Saturday, March 31, 2007

NUM CLICK OS ATIVISTAS GAYS ENVIAM MENSAGEM PARA OS SENADORES.

O lobby gay está intensamente mobilizado, em busca da imposição de seus interesses.

Temos que continuar enviando e-mails para os senadores, manifestando nossa discordância quanto ao PL da "homofobia" e enfatizando que eles devem votar CONTRA tal projeto totalitário que atenta contra a liberdade de expressão, escolha e fé do povo brasileiro.

Julio Severo wrote:
From: "Julio Severo" To: Subject: ABGLT entra em campanha para aprovar lei contra homofobia Date: Thu, 29 Mar 2007 19:31:54 -0300
Notícia de site gay:
ABGLT entra em campanha para aprovar lei contra homofobia
ABGLT - Associação Brasileira de Gays, Lésbicas e Trangêneros - anunciou conjunto de estratégias para aglutinar apoio ao projeto de lei que, se aprovado, penalizará atos discriminatórios em todo o território nacional.O projeto , de autoria da então deputada federal Iara Bernardi (PT-SP), foi aprovado pela Câmara dos Deputados em 23 de novembro de 2006. Na tramitação, foi enviado para a Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa do Senado Federal e ganhou relatoria da senadora Fátima Cleide (PT/RO), que deu parecer favorável ao projeto. Previsto para ser votado nesta comissão no dia 15 de março, o PLC criou polêmica entre a bancada conservadora e acabou sendo retirado da pauta, para, segundo a relatora, criar um Grupo de Trabalho sobre discrimanção por orientação sexual e melhor estudar o assunto.Visando mobilizar a opinião pública a favor da aprovação da lei, a ABGLT está promovendo uma campanha que consiste, entre outras ações, em uma e-campanha, um abaixo-assinado, um manifesto individual, mobilização da comunidade GLBT, mobilização de organizações parceiras no Brasil e de entidades internacionais de direitos humanos, para se manifestarem junto aos senadores. Além disso, estão sendo realizadas visitas sistemáticas aos senadores, como parte das ações do projeto Aliadas, que conta com a atuação de 27 coordenadores estaduais e outros voluntários.A e-campanha, o manifesto individual, o abaixo-assinado e um formulário de moção de apoio estão disponíveis na página de e-campanhas do site da ABGLT: http://www.abglt.org.br/port/ecampanhas.php Através da e-campanha, com um só clique, pode-se mandar uma carta para todos os 81 senadores. Está à disposição uma carta modelo, mas nada impede que este mecanismo seja aproveitado para enviar correspondências próprias.

Fonte: http://mixbrasil.uol.com.br/mp/upload/noticia/11_101_58902.shtml
HOMOFOBIA OU HOMOFILIA...
Post no blog P.U.S.H. - http://tachakur.blogspot.com :

Quinta-feira, 29 de Março de 2007
Postado por Missionario PA em 10:38

O Brasil hein, quem diria... Se transformando em uma nação anti-Biblica.Por mais assustador que pareça, e’ verdade. Estamos entrando num processo de mordaça espiritual. Em breve não poderemos expressar as doutrinas Bíblicas. Estamos sendo encurralados pelos homofilicos.Com toda franqueza, como disse um grande pensador reformista: “ Vou escrever antes que seja proibido tocar no assunto.” Mas os liberais de plantão podem estar dizendo: “ Viva a liberdade. Viva a diferença.”E mais uma vez venho me expressar. Não para discutir leis e complexos de perseguição, e sim, para continuar brigando pela liberdade de expressão. Liberdade de pensamentos.Já’ tem algum tempo que tramita nos órgãos competentes um processo para impedir um suposto “preconceito”. Tema este que trata especificamente de uma classe de pessoas denominadas GLBT “ gays, lésbicas, bissexuais e transexuais”. Eles alegam tal projeto de lei no intuito de combater a descriminação existente no Brasil. Entendem que calando a boca dos heterossexuais, estarão fazendo justiça. Querem impedir que as pessoas sejam diferentes. Parecem estar criando seres andrógenos.Enfim, sabemos que os homossexuais, segundo as Escrituras, necessitam ser amados e ajudados. Não queremos aqui defender qualquer ato de homofobia – aversão a homossexuais- . Nosso interesse não e’ exclui-los da sociedade.Mas existe uma grande diferença entre homofobia e homofilia. A primeira exclui este grupo de sociedade. Porém , a segunda chamada homofilia, ama e venera tal tipo de situação. Ou seja, ao invés de ser imparcial, parece que o governo, representado por sua ministra, tem feito um grande ato homofilico.Um ato preconceituoso. Um ato unilateral. Mas para uma pessoa que diz que não importa um negro insurgir contra um branco. Nada mais e’ amoral. Tudo e' licito. Tudo podera' ser possivel, desde que seja o que eles querem.Estão tentando falar de liberdade. Expressam sentimentos de paridade. E a única coisa que conseguem com isso e’ a perseguição contra as doutrinas Bíblicas. Esquecem de Deus. E alem disso, querem nos calar.Em breve poderemos ser presos se dissermos que uma pessoa não pode ser aceita numa igreja por ser homossexual. Nos chamarão de homofobicos. Nos transformarão em perseguidores de tais cidadãos.Mas na verdade, o que realmente acontece e’ a adoração ao homossexualismo. Querem que nos tornemos “amantes” de tal situação.Querem que esqueçamos os mandamentos de Deus. Ameaçam-nos com sua política homofilica.Homofobico... nuncaHomofilico ... jamaisAmante das escrituras.... sempreSolas Scripturas

http://tachakur.blogspot.com/2007/03/homofobia-ou-homofilia.html

http://tachakur.blogspot.com
Colunista em jornal salvadorenho comenta as manipulações do lobby gay em El Salvador, no Brasil, e no mundo em geral.

http://www.elsalvador.com/mwedh/nota/nota_opinion.asp?idCat=2907&idArt=1257906

El Diario de Hoy - 21 Mar 2007

Analisis

Intento de engañar y manipular a jueces
Julia Regina de Cardenal*

Hace unos días una amiga abogado me contaba que se había enterado por sus colegas que un grupo pro "gay", estaba visitando a los jueces en el país para convencerlos de que los homosexuales son mejores padres que los heterosexuales, pues decían que había menos violencia "familiar" entre ellos.

Todo este esfuerzo que se hace callada pero cuidadosamente, es para imponer una agenda anti familia, contrario al orden natural, muy peligrosa para los niños que irán en adopción y para la sociedad en general. Debido al incremento de personas "saliendo del closet" adoptando niños, ya existen muchos estudios de lo que sucede a los niños en estas situaciones.

Las estadísticas mundiales demuestran que los niños adoptados o nacidos de homosexuales sufren más abusos físicos, sexuales, abandono, traumas, complejos y como consecuencia tienen baja autoestima, malas notas, rebeldía, problemas de drogadicción, abuso de alcohol, viven una sexualidad desordenada, convirtiéndose en un serio problema económico para el país.

Es lógico que las personas que viven un estilo de vida homosexual deseen ser aceptados y por eso muchos trabajan para conseguir privilegios especiales, pero lo más peligroso es que han logrado imponer leyes en varios países, que dan penas de prisión a cualquiera que no acepte sus exigencias.

Un ejemplo reciente es el que publicó Noticias Globales este mes de marzo sobre Brasil. En él informa que la Cámara de diputados aprobó un proyecto de ley mordaza pro-gay sobre crímenes de lo que ellos llaman "homofobia", que ingresó en el Senado. Si la Cámara de senadores lo aprueba implantaría una ideología de Estado pro-gay pues adelanta, en cierto modo, lo que pretende aplicar en toda América la Organización de Estados Americanos (OEA) con la Convención Interamericana contra el Racismo, la Discriminación Racial, la Xenofobia y otras formas conexas de Intolerancia.

El proyecto que penaliza "los crímenes resultantes de la discriminación o preconceptos sobre género, sexo, orientación sexual e identidad de género", viola el principio de igualdad ante la ley, el derecho a libertad religiosa, el derecho de los padres a la educación de los hijos y el derecho a la libertad de enseñanza, porque impide toda opinión o manifestación de convicciones contrarias al homosexualismo "de orden moral, ético o filosófico" --en público o en privado--, bajo pena de tres a cinco años de prisión y multa.

También se sanciona con pena de uno a tres años cárcel por impedir el ingreso de homosexuales a cualquier lugar, público o privado, abierto al público; negar, impedir, retardar o excluir el empleo o la promoción jerárquica o profesional de homosexuales, en cualquier nivel del sistema educativo, público o privado; impedir o restringir las expresiones o manifestaciones de afectividad entre homosexuales en locales públicos o privados abiertos al público; se tendrá como delito también retirarse de un lugar público como rechazo a esas manifestaciones de afecto homosexual o prohibir la libre expresión de afectividad de los ciudadanos homosexuales, bisexuales o transgéneros, incluso en las escuelas (de dos a cinco años de reclusión).

Además, cancelar un contrato de trabajo --incluido el trabajo doméstico-- a causa de la orientación sexual (fuentes de Brasil recalcan que una familia no podría despreciar a una niñera lesbiana, aunque ésta pervierta a sus hijas).

Es conocido el empeño del gobierno de Brasil de imponer la reingeniería social anticristiana no sólo en su país, sino en toda América a través de la futura Convención Interamericana contra el Racismo, la Discriminación Racial, la Xenofobia y otras formas conexas de Intolerancia, que se tratará en la próxima Asamblea de la Organización de Estados Americanos (OEA). Brasil, Chile y Argentina encabezan la ofensiva "pro-gay" en el continente dice Noticias Globales. En 2005, con apoyo de la Comisión Interamericana de Mujeres, organismo de la OEA, Brasil inauguró el plan "Brasil sin homofobia".

No permitamos que El Salvador caiga en la trampa de muchos países. Defendamos la familia, la niñez, los derechos de los padres como primeros educadores, la moral y la ley natural. Pidamos todos que se ratifique la reforma constitucional que define el matrimonio entre un hombre y una mujer y protege a los niños que serán adoptados.

*Columnista de El Diario de Hoy.

http://www.elsalvador.com/mwedh/nota/nota_opinion.asp?idCat=2907&idArt=1257906

http://www.elsalvador.com
CONTINUEM ENVIANDO MENSAGENS AOS SENADORES

Veja a deste cidadão:
Original Message -----
From: Sanderson RS Diotalevi
To: fatima.cleide@senadora.gov.br
Cc: Sanderson R S Diotalevi
Sent: Wednesday, March 28, 2007 9:02 AM
Subject: Sra Senadora Fátima Cleide

Prezada Senadora Fátima Cleide
Bom dia.
Senhora Senadora,
antes de me manifestar vi em seu site que a sua Vida tem uma trajetória na EDUCAÇÃO, e bem como,
vejo que a Senhora destaca os Valores Familiares:
"Graduada em Letras, filha de Porto Velho (RO), mãe de Ana Paula, Paulo e Pedro Régis e avó de Felipe e Artur. "
o que me deixou bantante tranquilo, em poder assim fazer o envio deste email a Vossa Excelência.
Diante desta observação, creio que será considerada oportuna, paço-Vos a dizer que:
o Projeto PL 5003/2001 - PLC 122/2006 que está tramitando no Senado Federal está com iregularidades legais gravíssimas,
tem ele o escopo de criminalizar todo cidadão que apresente uma manifestação, um comportamento, uma orientação, uma educação, um discurso que não agrade
os ativistas do movimento pró-homossexualismo, entenderem como homofobia! E isto valerá também para mim, para toda autoridade, para a Senhora e Família.Solicito-Vos que não seja aprovada a PL 5003/2001 - PLC 122/2006.
Por que peço para a Senhora dizer não ao PL 5003/2001 - PLC 122/2006,
do que com sua licença esponho alguns motivos:
1) - Porque votar FAVORÁVEL neste Projeto de Lei, Ilma. Senhora Senadora, é votar na DESCONSTRUÇÃO SOCIAL ou permitir excessos que pretende o movimento 'QUEER'!
2) - O que está por trás da grande expectativa do movimento pró-homossexualismo para que esta LEI seja aprovada no Brasil? Senão ruir com os fundamentos da Família, e por conseguinte da Nação.
Família enferma, Nação Enferma. É uma ação subterrânea, para trazer UM TERREMOTO SOCIAL DE CONSEQUÊNCIAS CALAMITOSAS IMEDÍVEIS.
3) - Porque votar favorável é votar pela perda do Patrimônio Cristão Famíliar.
4) - Porque votar favorável a este projeto é negar a "PALAVRA DE DEUS!!" E creio que isto é o pior de tudo. Por favor, veja-se que não sou e nem estou sendo RADICAL, mas equilibrado, este projeto está CRIMINOLÓGICO, é um EXCESSO DE LEI PENAL, ESTE NÃO É O CAMINHO CERTO para procurar a cura para esta FERIDA.
Desde 1984, tenho estudado este movimento social e os possíveis riscos sociais e psicológicos que todos corremos, especialmente as CRIANÇAS E OS ADOLESCENTES, com a aprovação de LEIS A SERVIÇO DA DESCONSTRUÇÃO DA SOCIEDADE BRASILEIRA e social como um todo.Recomendo-Vos a leitura abaixo encaminhada do artigo de que trata esta matéria com as referências bibliográficas que inclui também literatura de autores do Movimento DESCONSTRUCIONISTA, também denominado 'QUEER' e faça o Senhor mesmo um estudo sobre o tema, antes de votar numa lei que poderá determinar o rumo da sociedade brasileira!Senhora Senadora, encaminho em anexo meu curriculo resumido para melhor informação a Vossa Pessoa de quem lhe faz esta mafistação por meio deste email.
Gostaria de receber a manifestação Vossa na Comissão de Direitos Humanos do Senado feita na última quinta feira.
Sei que a Irmã, Senadora, não permitirá, UMA VEZ MAIS, que o crime prevaleça sobre as Autoridades Constituídas, sobre a EDUCAÇÂO, sobre a Pátria Brasileira! e nem sobre a Igreja do Senhor Jesus cristo!!!
Minha Senadora, envio um abraço a Vossa Excelência e Família, sua Filha Ana Paula, seus Filhhos Pedro Régis e Paulo, e Netos Felipe e Artur, por quem estarei orando a DEUS pelas bênçãos d'ELE em Vossa Vida.
Despeço-me na certeza de que terei notícias Vossas confirmadoras ao nosso pedido, bem como sei, que terei de Vossa parte as informações da tramitação do calamitoso projeto, que sei que será o seu arquivamento final.
DIO!!! LI BENEDICE!!! In Christ Jesus!!!
Sanderson Diotalevi
Ministro do Evangelho
041 - 41 - 99510723 - 33351289
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O QUE PODE ESTÁ POR TRÁS DO MOVIMENTO HOMOSSEXUAL?
>Por Rozangela Justino>Janeiro de 2007.>>"Ai dos que ao mal chamam bem e ao bem, mal; que fazem da escuridade luz e >da luz, escuridade; põem o amargo por doce e o doce, por amargo!" (Isaías 5:20)>>O movimento homossexual, mais o feminista e o da revolução científica, >juntamente com todos os opositores do sistema de crenças e valores sociais, >especialmente dos valores cristãos, identificados como anarquistas, >anti-sociais, satanistas e outros, têm se denominado: movimento da >desconstrução social ou movimento 'queer'.>>'Queer' é uma palavra inglesa que significa estranho, torto, contra, também >tem sido tratada como sinônima de homens e mulheres que vivenciam a >homossexualidade e todo e qualquer simpatizante da liberação sexual.>>Construir significa juntar partes diferentes para se chegar a um objetivo - >a construção. O desconstrucionismo se dispõe a minar cada parte da >construção e derrubá-la, impondo a nova forma disforme, fazendo as pessoas >acreditarem que a não forma é a certa e usa todos os meios para calar os >contrários.>>A preocupação do movimento da desconstrução social-'queer' é a criação e a >implantação de uma nova teoria, de uma nova educação baseada nos seus >próprios valores: a cultura 'queer'. Seu principal veículo de divulgação e >influência é a mídia. Respaldam os seus intentos através das ações >afirmativas, em nome dos direitos humanos, onde estão incluídos os seus >projetos de leis e as suas produções teóricas. O movimento 'queer' produz >seus próprios teóricos, que alimentam o seu movimento desconstrutivo.>>Em várias passagens das Escrituras Sagradas observamos a descrição de tais >grupos por se recusarem, intencionalmente, a amarem e seguirem a verdade, >determinada pelo evangelho de Jesus Cristo e assim serem salvos. Pelo >contrário, procuram transformar a verdade em mentira e enganam quantos >podem através das suas teorias e a vivência das suas produções disformes, >sem limites, anarquistas, anti-sociais. Podemos identificar tais grupos >também pela ênfase na crença no homem e exclusão de Deus, especialmente da >fé cristã e perseguição dos que trabalham em prol do ser humano e da >família, dos seguidores do cristianismo.>>Percebemos os efeitos deste movimento desconstrucionista nas produções >intelectuais, culturais e espirituais, não somente na validação de todas as >formas de expressão sexual, que parece incluir o abuso sexual da criança e >do adolescente, como também a transformação do certo em errado nas áreas da >política, economia, educação, saúde, em todos os seguimentos sociais.>>Cabe a lembrança de que muitos estão sendo enganados pelo movimento da >desconstrução social 'queer', inclusive pessoas que vivenciam a >homossexualidade. Diversos estão perplexos, em estado de sofrimento, >desejam voluntariamente deixar a homossexualidade e necessitam da nossa >compreensão, assim como os seus familiares.>>O movimento de apoio ao ser humano e à família tem se preocupado com o >acolhimento de pessoas acometidas pelos diversos transtornos, inclusive os >sexuais e sua prevenção, razão pela qual tem sido perseguido pelo movimento >desconstrucionista, cuja preocupação não é com a pessoa, mas com o seu >movimento teórico e prático que visa a sua própria destruição e a >destruição do ser humano, criado para refletir a imagem e semelhança de >Deus.>>Este artigo foi publicado no jornal da VINACC, ano 5, nº 9, janeiro a >março de 2007.>>Estou ampliando os estudos sobre este tema para breve publicação.>>>BÍBLIA DE ESTUDOS ESPERANÇA. Tradução de João Ferreira de Almeida. Revista >e Atualizada, 2a. ed., Sociedade Bíblica do Brasil, copyright, 1995.>>BARBERO, Graciela Haydée - Homossexualidade e Perversão na Psicanálise: >uma resposta aos gays and lesbian studies. São Paulo: Casa do Psicólogo, >2005, 260p.>>BAUDRILLARD, Jean - A transparência do Mal: ensaio sobre os fenômenos >extremos. Tradução: Estela dos Santos Abreu. Campinas, SP: Papirus, 1990, >185p.>>>BUTLER, Judith P. - Problemas de Gênero: feminismo e subversão da >identidade. Tradução: Renato Aguiar. Rio de Janeiro:Civilização >Brasileiroa, 2003, 236p.>>HALL, Stuart. A Identidade Cultural na Pós-modernidade - Tradução: Tomaz >Tadeu da Silva, Guacira Lopes Louro - 10a. ed - Rio de Janeiro: DP&A, 2005, >102 p.>>LOURO, Guacira Lopes - Um Corpo Estranho - ensaios sobre sexualidade e >teoria queer. Belo Horizonte: Autêntica, 2004, 96p.>>NOLASCO, Sócrates - De Tarzan a Homer Simpson: banalização e violência >masculina em sociedades contemporâneas ocidentais. Rio de Janeiro: Rocco, >2001, 318 p.>SILVA, Tomaz Tadeu da - Identidade e Diferença: a perspectiva dos estudos >culturais. Petrópolis, RJ: Vozes, 2000, 133p.>>* Rozangela Justino, é graduada em psicologia (CRP 05/4917), especialista >em psicologia clínica e escolar/educacional, cursou a especialização em >atendimento a crianças e adolescentes vítimas de violência doméstica, tem >a formação em psicodrama, psicopedagogia, e treinamento em EMDR (terapia >do estresse pós-traumático).>Contatos: (21) 9966-8840 ou rjustino@urbi.com.br>==============================================================

Eu digo não a PL 5003/2001 - PLC 122/2006 - Por Favor Senador também diga não.
- eu digo não a Prática do HOMOSSEXUALISMO.
Os mesmos que, usaram a bíblia para "provar" que os brancos eram uma raça superior e que a escravidão era uma instituição estabelecida por Deus, hoje a usam como arma, distorcendo-a para apoiar os gays. AMBOS ESTÃO ERRADOS, e muita coisa ja' foi feita errada dizendo que Deus aprovava.
1.O apoio ao "homossexualismo" e' mais UM. Oras, todas as igrejas cristas que vivem uma vida segundo a Biblia pregam a mesma coisa, pois pregam o que a Biblia diz. De anos para cá alguns tem tentado mudar a interpretação da Biblia. So' que existe uma única forma de interpretacao biblica correta: e' quando se interpreta a Biblia usando a propria Biblia. Ela propria tem autoridade para dizer isso em II Pedro 1:20-21, "...porque nenhuma profecia e' de particular interpretação, e 2 Tim 1:13 "conserva o modelo das sas palavras que de mim tendes ouvido", Paulo escreveu a Timoteo.
2. A VERDADE VERDADEIRA: Os homossexuais não nasceram homossexuais, como alguns ousam afirmar, mas se tornaram, por alguma influencia maléfica em sua infancia, adolescencia, juventude, por ter um lar desequilibrado, ou influencia mundana de amigos. A maioria dos casos mostra que geralmente é por abuso de um adulto com um adolescente ou criança. Isto é mais do que sabido.
3. Quem defende o homossexualismo, está tentando negar o canon Bíblico, pois tanto no Velho como no Novo Testamento existem variados textos contra o homossexualismo (masculino e feminino). Nao adianta tentar convencer, distorcendo os textos biblicos para justificar que o homossexualismo não seja pecado. E como pecado que é, fere a Deus, a propria pessoa praticante, sua familia e a sociedade como um todo.
Até o Diabo usou a Bíblia pra tentar a Jesus Cristo(Mateus 4). Isto não é novidade.
4. Somente depois do surgimento de movimentos "gays" é que surgiram variados "interpretadores biblicos" que querem abrir as portas dos ceus justicando os que cometem tamanha iniquidade, engando-se a si próprios e aos outros tambem.
5. Se a Bíblia condena o homossexualismo, é porque Deus se preocupou com uma sociedade saudável desde os velhos tempos quanto aos horriveis desvios de comportamento que aconteceriam e lá nos velhos tempos já estavam acontecendo.
Já no Velho Testamento Deus orientava o povo a que não cometesse o pecado do homossexualismo, deitando varão com varão. Veja no Livro Levítico Capitulo 18, versos 22 e 24 "COM HOMEM NÃO TE DEITARÁS COMO SE FOSSE MULHER; É CONTAMINAÇÃO...COM NENHUMA DESTAS COISAS VOS CONTAMINAREIS, PORQUE COM TODAS ESTAS COISAS SE CONTAMINARAM AS NAÇÕES QUE EU EXPULSO DIANTE DE VÓS..."
6. No Novo Testamento, Na carta de Paulo aos Romanos capitulo 1, versos 18 em diante até o capítulo 2, verso 16, que o Homossexualismo esta' qualificado claramente pela Biblia de que e' uma pratica pecaminosa. Outros textos relatam o mesmo assunto, como em Apocalipse capítulo 21, verso 8, cita "os abomináveis" que os outros textos relaciona como sendo os homossexuais. Veja os textos acima e aqui diz nao entrarão' no Reino de Deus. No livro de Romanos 1:25 a Bíblia diz : "Mudaram a verdade de Deus em mentira..."
No proprio texto de Rom.1:32 diz: "os quais (homossexuais), conhecendo a justica de Deus (que sao dignos de morte os que tais coisas praticam(, nao somente as fazem, mas tambem consentem aos que as fazem".
7. Dizer que a pratica homossexual é uma opção de vida e' adulterar o conteudo biblico nesta doutrina tão seria. Porque os politicos não dão mais apoio para recuperação dos homossexuais como tem feito inumeras igrejas, instituições (ONGs) no sentido de os ajuda-los a libertarem-se destes terrivel mal de inversão da sexualidade.
8. Trabalhamos com inumeros homossexuais que depois de deixarem esta pratica, sao hoje, pessoas abencoadas, livres da influencia maligna do homossexualismo, e varios deles casados, são felizes pais de familia e alguns são lideres que tem ajudado outros a serem libertos. Os que nao quiseram dar ouvidos aos santos conselhos da Palavra de Deus e permaneceram ou voltaram ao homossexualismo, infelizmente hoje nao estao mais aqui pra dizer pra voces que o "homossexualismo" levou-os a morte, porque e' pecado mesmo. "... pois o salário do pecado é a morte..."diz Romanos 6:23.
9. A prática homosexual é tão errada que a medicina já comprovou que O ANUS do homem não foi feito para para receber penetracao. É uma pratica suja, anti-higienica, pois Deus fez o ANUS para o homem defecar. E é por ele que o homem expele toda impureza. Da mesma forma a prática lésbica. Tolhe a mulher de ter filhos, fim principal para o qual ela nasceu, Segundo as escrituras.
10. Perceba que este pecado tem consequencias tão desastrosas que até a descendencia do praticante da homossexualidade é interrompica nele? Ou seja, em geral, o homosexual não tem descendente, NUNCA. Isto é terrivel, sem sentido para a vida.
Um forte abraco e que Deus de sabedoria a toda esta bancada de legisladores que podera' ajudar muitos a não se afundarem no lamaçal do homossexualismo. Outros que estao a beira do buraco poderão ser ajudados a sairem dele e nao a cair em maior profundidade.
Enquanto e' tempo, ajudemos estas pessoas praticantes do homossexualismo a deixarem tal pratica e com a ajuda de Deus terão suas vidas transformadas e suas famílias felizes e abençoadas.
¿Cómo ayudar a los que luchan con la homosexualidad indeseada, adicción sexual y víctimas del abuso sexual?

El MINISTERIO RESTAURACIÓN ARGENTINA invita a la: 4° Seminario de Sanidad y Capacitación en el Área de Restauración Sexual y RelacionalPara aprender a cómo empezar grupos de apoyo (Aguas Vivas, Contra la Corriente, El Río y A.S.A.C (Adictos Sexuales Aprendiendo a Confiar)) para los que luchan con la homosexualidad, lesbianismo y adicción sexual indeseadas y para aquellos adultos que fueron víctimas de abuso sexual infantil.Con Andy Comiskey y el equipo del Minsterio Desert Stream
Una oportunidad para poder desarrollar en su iglesia programas probados de sanidad para aquellos que están quebrantados en el área sexual y relacional de gran profundidad.

Fecha: 6-12 de mayo del 2007

LUGAR: Gran Hotel del Lago, La Falda, Sierras de Córdoba, República Argentina. (www.hoteldellago.com.ar/)

INTRODUCCIÓN:

Jesús nos ordena amar y nos capacita para hacerlo. Esa es la premisa de esta capacitación. Cuando estamos confundidos o quebrantados en nuestra identidad sexual, no somos capaces de amar a otros como Cristo quiere que lo hagamos. Necesitamos su gracia restauradora para sanar nuestra sexualidad. Si logramos experimentar esto, entonces podremos ayudar a que otros se sanen. El tiempo que pasaremos juntos tendrá énfasis su sanidad como persona. Cuando aprendamos a entrar en nuestro propio proceso de sanidad, comenzaremos a aprender a cómo ministrar sanidad a otros. Como líderes seremos capaces de ministrar sanidad a otros si compartimos la experiencia de libertad profunda en nuestras almas. Es por esto que grupos como el de Aguas Vivas encontramos un lugar para la sanidad personal profunda. Creemos que es importantísimo el que se esté sólidamente establecido en la iglesia y lograr que un grupo de líderes trabaje como equipo para ministrar en el área de restauración sexual y relacional. Esperamos que usted considere esta maravillosa oportunidad para ser tocado por el Señor en las áreas que usted más lo necesita, y de allí establecer un sólido ministerio de sanidad y de alcance. Durante esta maravillosa semana que pasaremos juntos, le ofreceremos herramientas para que usted y su iglesia pueda desarrollar un programa de sanidad sexual y relacional, como el de Aguas Vivas y Contra la Corriente. Es posible que para algunos de ustedes éste sea el tiempo para implementar uno de estos programas, para otros esta capacitación será el primer paso para que en su comunidad se considere uno de estos programas en el futuro.Cualquiera que sea su caso, en esta capacitación obtendrá una comprensión clara de lo que es desarrollar un ministerio de sanidad. Creemos también que al finalizar este tiempo usted volverá a su localidad renovado por el Espíritu de Dios.
Andy Comsikey
Director Ministerio Desert Stream

¿Qué es Agua Vivas? Aguas Vivas es un una serie de enseñanzas y discipulado desarrollado por Andy Comiskey de los Ministerios Desert Stream.Aguas Vivas está diseñado para ministrar a aquellos que luchan contra la homosexualidad, el abuso sexual, las adicciones sexuales y otros problemas relacionales El propósito de la capacitación es profundizar la sanidad en los líderes y entrenar a aquellas personas que son potenciales para que usen el programa en los ministerios en que se encuentran o en sus iglesias

¿Qué se enseñará? La capacitación de Aguas Vivas incluye: Familiarizarse con el programa que consta de 20 lecciones basadas en la guía "Aguas Vivas" Talleres que abarcan una variedad de aspectos: Oración de ministración efectiva Cómo entender y orar por la sanidad del abuso sexual y de las adicciones sexuales Desarrollar Aguas Vivas en su iglesia Entender la estructura y el formato de Aguas Vivas Cada participante participará a lo largo de la semana en un pequeño grupo para recibir apoyo personal y oración de sanidad

EL RÍO
¿Estás frustrado con tus relaciones? ¿Te sientes que no puedes conectarte con Dios u otros? Dentro de ti, ¿te sientes inseguro? Las heridas pasadas, el abuso o las dinámicas familiares difíciles, ¿te impiden crecer? ¿Luchas con problemas específicos como la promiscuidad, la homosexualidad indeseada o la pornografía? Estas cosas nos impiden conocer y experimentar el amor radical e íntimo de Dios y de otros. Necesitamos experimentar Su compasión y poder para que podamos cambiar. Si has estado luchando con estos problemas, y quieres experimentar la sanidad de Jesús, y estás entre los 18 y los 25 años, dale una mirada a El Río. El Río es un intenso grupo de discipulado y sanidad cristo céntrico que trata estos temas y es un lugar don tú puedes: · Profundizar tu relación con Jesucristo · Ser liberado para relacionarte saludablemente con otros · Crecer en grupos pequeños seguros, donde se comparte y se ora unos por otros · Recibir oración por áreas de dolor en tu vida · Entender eventos y relaciones claves en tu vida (como por ejemplo, en tu familia) · Ser real en cuanto a tu vida, las cosas buenas, malas, el pasado, el presente, y dejar de fingir que todo está bien · Venir a los pies de la cruz · Deshacerse del "equipaje" que te impide "viajar" libremente · Experimentar verdadera libertad El Río es un programa intenso de sanidad y discipulado de 20 lecciones para los jóvenes (entre los 18 y los 25) que buscan a Jesús y a Su sanidad para aplicarla a sus relaciones, identidad y sexualidad. Los grupos generalmente se reúnen semanalmente durante 15 a 20 semanas. El programa El Río utiliza el libro Soluciones: Sanidad Relacional para la Próxima Generación, escrito por Cathy Morril.

Contra la Corriente Es un grupo introductorio de 8 semanas para aquellos que comienzan a trabajar con su quebrantamiento sexual y relacional Usualmente se presenta como grupo abierto. Contra la Corriente es el paso ideal para comenzar en las iglesias que aún no están listas para ofrecer un programa tan extenso como Aguas Vivas. Puede ser ofrecido a no cristianos o creyentes nominales. Contra la Corriente fue desarrollado por Andy Comiskey. El participar en una capacitación de Aguas Vivas equipa a las personas para que puedan guiar Contra la Corriente.

A.S.A.C. (Adictos Sexuales Aprendiendo a Confiar)
-La adicción a la lujuria, en todas sus formas, es desenfrenada tanto dentro de la iglesia como fuera de ella. Lea estas estadísticas:
38% de los adultos creen que no hay nada malo con el uso de la pornografía
72 millones de usuarios de Internet visitan páginas pornográficas cada año
El sexo es el tema número 1 de búsqueda en la Internet
Por año, se alquilan más de 800 millones de videos y DVDs pornográficos
51% de los pastores dicen que la pornografía en Internet es una tentación posible. 37% dice que la pornografía es una lucha constante para muchos
38 % de los adultos creen que es ‘moralmente aceptable’ ver fotos de personas desnudas o de comportamiento sexual explícito
59% de los adultos creen que es ‘moralmente aceptable’ tener pensamientos o fantasías sexuales
A.S.A.C. es un grupo de apoyo que da una oportunidad a que los hombres se liberen de las garras de la adicción sexual, perseguir la pureza sexual y lograrla.

Lugar: Gran Hotel del Lago, La Falda, Sierras de Córdoba, Argentina (www.hoteldellago.com.ar/)

Costo: el mismo incluye alojamiento por 6 noches en habitaciones base triple, con baños privados. Si se desea, se puede optar por simples y dobles (matrimoniales o dobles twins) a un costo mayor. Todas las comidas, bebidas, "coffee breaks", y meriendas, están incluidas. También el precio todos los materiales para del seminario.

Nota: El costo NO cubre los gastos de transporte del aeropuerto o terminal de autobuses al Hotel del Lago. Si Ud. desea información de cómo llegar, se le será provista luego de haberse realizado la inscripción.

IMPORTANTE: SE TOMA COMO FECHA DE INSCRIPCIÓN EL MOMENTO EN SE HA RECIBIDO TODA LA DOCUMENTACIÓN, SE HA ENVIADO LA CONFIRMACIÓN NUESTRA DE SU PARTICIPACIÓN Y CUANDO SE HAYA HECHO EL PAGO CORRESPONDIENTE.

· Fecha de INSCRIPCIÓN LIMITE, desde el 2 de marzo hasta el 15 de abril del 2007:

· Fecha de INSCRIPCIÓN TARDÍA, desde el el 16 de abril hasta el 5 de mayo del 2007:
Se anima a que se inscriban en grupos (2 personas o más) y se les da prioridad a las personas que se inscriban de esta manera.

MUY IMPORTANTE: el cupo es de 80 personas. Rogamos inscribirse con antelación. Para solicitar las solicitudes de inscripción, por favor sírvase contactarse con:

Por Correo Postal:
Capacitación 2007Ministerio RestauraciónUspallata 42 Dto 1, Bº San Martín(5000) Córdoba, ArgentinaTel: 54 + (351) 474-5599.

Por Email: info@restauracion.org.ar
Sitio web: www.restauracion.org.ar

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ENQUETES SOBRE HOMOSSEXUALISMO E ABORTO

HOMOSSEXUALISMO

Igreja vamos votar NÃO
Enquete sobre homossexualismo na Folha de SP
O Placar ESTÁ MUDANDO 53% NÃO e 47% SIM
Já esteve 67 SIM x33 NÃO
PRECISAMOS CONTINUAR VOTANDO.
Vamos mudar este jogo, divulgue VOTE NÂO http://polls.folha.com.br/poll/0708102
Eles continuam votando, precisamos aumentar os nossos votos.
VOTE NÃO . precisamos dizer NÃO AO PECADO
VOTE NÃO no site: http://polls.folha.com.br/poll/0708102,
Eles podem tomar como parâmetro o resultado desta pesquisa e usar para o seu objetivo,
VAMOS LÁ, Porque eles não ajudam hoje os orfanatos.
Isto é uma bandeira levantada com outro objetivo. DIVULGUE na sua lista e VOTE NÃO. NÃO AO PECADO.

ABORTO

CAMPANHA NACIONAL BRASIL SEM ABORTOVamos votar na enquete contra o aborto?Você é a favor ou contra o projeto sobre legalização do aborto?http://g1.globo.com/Noticias/Brasil/0,,AA1503482-5598,00.htmlVIDA E PAZ PARA TODOS...MDV - Movimento em Defesa da Vida - mdv@defesadavida.com.brJerson L. F. Garcia - joicejerson@defesadavida.com.brPorto Alegre - RS - Brasil1981/2007 - 26 anos em Defesa da Vida"Defenda a Vida desde a sua concepção" - clique www.defesadavida.com.br08/OUTUBRO - DIA NACIONAL PELO DIREITO À VIDA.
A lei da homofilia, para leigos...
Postado por Mauro Meister às 07:55

Antes que se torne proibido comentar e se expressar sobre matéria, vamos falar... (depois, só na cadeia). Parece que com tanto escândalo de homossexualidade no meio evangélico nos últimos tempos, ficou difícil falar sobre o assunto (veja o post A anatomia de uma queda). Já tem, no entanto, bastante material publicado sobre o assunto, principalmente a reação cristã e conservadora ao PROJETO DE LEI nº 5003/ 2001, que foi aprovado pela câmara em dezembro de 2006. Minha intenção é mostrar na linguagem comum so que trata este projeto de lei, o tanto quanto possível, e fazer uma breve análise.O que é este projeto de lei?
Autor DEPUTADO - Iara BernardiEmentaAltera a Lei nº 7.716, de 5 de janeiro de 1989, que define os crimes resultantes de preconceito de raça ou de cor, dá nova redação ao § 3º do art. 140 do Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940 - Código Penal, e ao art. 5º da Consolidação das Leis do Trabalho, aprovada pelo Decreto-Lei nº 5.452, de 1º de maio de 1943, e dá outras providências.
A primeira lei mencionada, Lei nº 7.716, é a lei brasileira anti-discriminação que "Define os crimes resultantes de preconceito de raça ou de cor" (dos tempos de Sarney). A nova proposta não mais trataria apenas de raça ou cor, mas passa a ter a seguinte ementa:
“Define os crimes resultantes de discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião, procedência nacional, gênero, sexo, orientação sexual e identidade de gênero.”
Logo, a idéia é aumentar o escopo da lei na luta contra a discriminação. Creio que a lei contra a discriminação é justa e necessária quando o pecado do racismo se manifesta em meio à depravação total do ser humano. No entanto, a lei extrapola, em função de pressões de grupos chamados minoritários, o que é natural e criado, acrescentando "orientação sexual e identidade de gênero. Segundo as Escrituras, e todo o bom senso, só existem dois gêneros: macho e fêmea, "assim Deus o fez". Mas agora, por força de lei, serão aumentados! Além de "macho e fêmea", serão incluídos os cidadãos que se denominam GLBT (Gays, Lésbicas, Bissexuais e Transexuais), liderados pela Cidadania GLBT, do Partido dos Trabalhadores. Atualmente a lei diz:
"Art. 1º Serão punidos, na forma desta Lei, os crimes resultantes de preconceitos de raça ou de cor."
E passaria a ser:
“Art. 1º Serão punidos, na forma desta Lei, os crimes resultantes de discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião, procedência nacional, gênero, sexo, orientação sexual e identidade de gênero.”
Mais adiante fica claro que a minha palavra neste post passaria a ser considerada discriminatória. Os cidadãos perderiam o direito da livre expressão de opinião e manifestação de conceitos emanados da Escritura, como cremos. Pessoalmente, não mais poderei pregar o que creio no púlpito da minha igreja ou declarar o que penso neste blog. Esta situação se estende e toma proporções enormes em vários outros artigos do PL.
O artigo 4º da Lei nº 7.716 diz:
Art. 4º Negar ou obstar emprego em empresa privada.
e passaria a ser:
“Art. 4º-A Praticar o empregador ou seu preposto atos de dispensa direta ou indireta: Pena: reclusão de 2 (dois) a 5 (cinco) anos.”
Pensemos neste caso na perspectiva eclesiástica: um funcionário, devidamente registrado, trabalhando como zelador ou secretária em uma igreja, revela-se um transexual. Segundo a lei, praticar a dispensa, ou, ainda, recusar-se a empregar tal pessoa, implica em ato de discriminação (prepare-se para 2 a 5 anos). Onde fica o direito reservado de manter padrões morais nos quais cremos e que vão além da nossa esfera íntima e adentram na esfera pública? O mesmo se aplica a uma escola confessional ou à babá de seus filhos.Os artigos 5º, 6º e 7º também trazem implicações à manutenção de valores morais em espaços privados abertos ao público. O artigo 5º diz que é crime:
“Art. 5º Impedir, recusar ou proibir o ingresso ou a permanência em qualquer ambiente ou estabelecimento público ou privado, aberto ao público:
Some-se a este artigo o 8º:
“Art. 8ºA — Impedir ou restringir a expressão e a manifestação de afetividade em locais públicos ou privados abertos ao público, em virtude das características previstas no art. 1º desta Lei. Pena: reclusão de 2 (dois) a 5 (cinco) anos.”“Art. 8º-B - Proibir a livre expressão e manifestação de afetividade do cidadão homossexual, bissexual ou transgênero, sendo estas expressões e manifestações permitidas aos demais cidadãos ou cidadãs. Pena: reclusão de 2 (dois) a 5 (cinco) anos.”
De forma prática, observe o que o Projeto de Lei (PL) propõe: você está tomando uma refeição com sua família em um estabelecimento privado de acesso público (um restaurante) e um "casal" GBLT assenta-se na mesa à frente e começa a 'manifestar afetividade' que seja permitida aos demais cidadãos. Nem o proprietário, você, ou a autoridade policial, poderia se manifestar contra. Isto até poderia acontecer com um casal heterossexual, afinal, não há lei que proíba. O proprietário do lugar poderia pedir recato ao casal heterossexual e até mesmo pedir que se retirassem do estabelecimento. Mas o "casal" BGLT estaria protegido por lei! Na prática, isto aconteceu há alguns anos em shopping de São Paulo. Um "casal" homossexual foi abordado por um segurança a respeito de sua 'manifestação de afetividade' pública. Em resposta, a comunidade homossexual promoveu um 'beijaço', fazendo com que o shopping, inclusive, ficasse conhecido com outro nome.Mas não fica por ai a mordaça pretendida. Observe os seguinte artigos propostos para a redação da Lei nº 7.716:
“Art. 20. Praticar, induzir ou incitar a discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião, procedência nacional, gênero, sexo, orientação sexual e identidade de gênero: ..............................................§ 5º O disposto neste artigo envolve a prática de qualquer tipo de ação violenta, constrangedora, intimidatória ou vexatória, de ordem moral, ética, filosófica ou psicológica.”(NR)
Imagine um pregador relatando o que a Escritura fala sobre o homossexualismo e suas conseqüências... cai na prática de "incitar a discriminação de... orientação sexual e identidade de gênero. "Por último, nesta lei, veja quem pode denunciar, além daquele que sentir-se diretamente ofendido:
“Art. 20-A. A prática dos atos discriminatórios a que se refere esta Lei será apurada em processo administrativo e penal, que terá início mediante:I – reclamação do ofendido ou ofendida;II – ato ou ofício de autoridade competente;III – comunicado de organizações não governamentais de defesa da cidadania e direitos humanos.”
Sem comentários!

A segunda lei alterada pelo PL, no Código Penal, sobre o crime de Injuria, diz o seguinte:
Art. 140 - Injuriar alguém, ofendendo-lhe a dignidade ou o decoro.
No § 3º diz:Se a injúria consiste na utilização de elementos referentes a raça, cor, etnia, religião, origem ou a condição de pessoa idosa ou portadora de deficiência: (Redação dada pela Lei nº 10.741, de 2003) / Pena - reclusão de um a três anos e multa. (Incluído pela Lei nº9.459, de 1997).
A redação passa a ser:
§ 3º Se a injúria consiste na utilização de elementos referentes à raça, cor, etnia, religião, procedência nacional, gênero, sexo, orientação sexual e identidade de gênero, ou a condição de pessoa idosa ou portadora de deficiência: Pena: reclusão de 1 (um) a 3 (três) anos e multa.”(NR)
Reflita sobre a situação quanto à igreja: um casal heterossexual pede a afiliação como membros da igreja. Baseado na Escritura e assegurados pela constituição que garante a liberdade religiosa, é possível recusar o recebimento do casal. No entanto, no caso do "casal" GBLT, a lei poderia ser acionada como recurso para acusar a igreja, pastor ou conselho de injúria. Aliás, qualquer palavra 'desagradável' poderia terminar como processo de injúria. Não mais se poderia pregar contra a homossexualidade como um padrão de vida reprovável por Deus (2 a 5 anos!). [Aliás, sei de um colega pastor que está respondendo a processo por denúncia de uma ONG gay por ter postado um artigo bíblico sobre o homossexualismo no site de sua igreja - a liberdade de pensar e expressar-se foi para o saco!].Eudes Oliveira, em artigo no Jornal Pequeno, afirma:
Apesar da dificuldade, conseguimos pescar alguns artigos que causam preocupação. O art. 4º diz que a dona de casa que dispensar uma babá, por exemplo, por causa de sua opção sexual, poderá ser penalizada com 2 a 5 anos de prisão. O Art. 5º pune com 3 a 5 anos de prisão ao reitor de seminário (naturalmente cristão) que se recusar a aceitar um aluno homossexual. ... O art. 8º criminaliza o sacerdote ou pastor que, em homilia, condenar o homossexualismo, seria, segundo a lei, ação constrangedora de ordem moral, ética, filosófica ou psicológica.
A terceira lei vem da famosa CLT, de 1943 (dos tempos de Getúlio), ainda vigente:
Art. 5º - A todo trabalho de igual valor corresponderá salário igual, sem distinção de sexo.
A proposta de redação é a seguinte:
“Art. 5º..............................Parágrafo único. Fica proibida a adoção de qualquer prática discriminatória e limitativa para efeito de acesso a relação de emprego, ou sua manutenção, por motivo de sexo, orientação sexual e identidade de gênero, origem, raça, cor, estado civil, situação familiar ou idade, ressalvadas, neste caso, as hipóteses de proteção ao menor previstas no inciso XXXIII do caput do art. 7º da Constituição Federal.”(NR)
Esta, obviamente, seria uma mudança essencial para garantir o acesso do "cidadão homossexual, bissexual ou transgênero" a qualquer posto de trabalho na indústria, comércio, serviços e educação, fazendo com que se torne quase impossível a sua demissão.Em suma, este PL não está buscando direitos constitucionais iguais para os homossexuais, e sim, buscando direitos exclusivos que nenhum outro cidadão brasileiro tem. Esta se torna a 'minoria' super protegida, que abusa da palavra preconceito para ter mais direitos do que os outros.

Conforme o promotor de justiça Cláudio da Silva Leiria,
"Os homossexuais usam e abusam do termo 'preconceito', com que rotulam qualquer opinião que recrimine sua conduta sexual. No entanto, a simples expressão de condenação moral, filosófica ou religiosa ao homossexualismo não se constitui em discriminação, mas exercício da liberdade de consciência e opinião. Os gays não têm qualquer direito de exigir que sua conduta sexual seja mais digna de respeito e consideração que as crenças alheias a respeito da homossexualidade."
Um amigo me chamou a atenção para um artigo de Célio Borja (ex-presidente da câmara e ministro do STF), no Jornal do Brasil, dia 14/03/2007 e reproduzido no Jornal do Senado onde o autor expõe o cerne do problema sobre o PROJETO DE LEI nº 5003/ 2001 da Câmara dos Deputados. Aparentemente, por pressão dos movimentos pró BGLT o projeto original sofreu várias modificações que o fizeram inconstitucional. Ele diz:
Mas fixo-me no conflito da matéria, tal como emendada na Câmara, com os mais veneráveis princípios de todas as Constituições democráticas do nosso tempo: o que garante as liberdades de pensamento e de consciência e o que torna inviolável o direito de religião (Const., art. 5º, VI, VIII e IX). Atropelando essas franquias, o projeto nº 122/2006 (numeração do Senado) restabelece o delito de opinião que é uma das formas mais execráveis de opressão. O parágrafo 5º, do artigo 20, do projeto em tramitação no Senado, equipara a manifestação ou expressão de inconformidade ou reprovação da homofilia, "de ordem moral, ética, filosófica ou psicológica" à "ação violenta, constrangedora, intimidatória ou vexatória". Portanto, o direito de não considerar natural, próprio e conveniente, ou de qualificar como moral, filosófica ou psicologicamente inaceitável o comportamento homossexual não seria mais tolerado. Os juízos morais, filosóficos ou psicológicos já não poderiam mais ser externados, embora a Constituição assegure a livre manifestação do pensamento (art. 5º, IV). Essa norma poderia impedir que os pais eduquem seus filhos de acordo com o que entendem ser o comportamento mais natural e socialmente próprio. Esse temor se justifica porque o substitutivo diz que "para os fins de interpretação e aplicação desta Lei, serão observados, sempre que mais benéficas em favor da luta antidiscriminatória, as diretrizes traçadas pelas Cortes Internacionais de Direitos Humanos, devidamente reconhecidas pelo Brasil". Ora, nenhuma lei pode incitar ou compelir pessoas a engajarem-se em qualquer tipo de luta, a não ser a guerra externa para a defesa do Brasil. Esse jargão é incompatível com o direito, cuja finalidade é a paz. E, depois, observe-se que as relações do direito interno e do internacional são reguladas pela Constituição (art. 5º, LXXVIII, §§ 1º, 2º, 3º), não cabendo ao legislador ordinário dispor diferentemente. Andaria bem o Senado se desse preferência ao projeto original. Garantiria, assim, a liberdade de pensamento e a de instruir, educar e formar os filhos e os discentes de acordo com sua consciência moral. E a de manifestar publicamente os juízos de valor inerentes aos credos religiosos.
Em que pé andam as coisas?Segundo a Agência Senado a Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa (CDH) aprovou, no dia da votação do projeto naquela casa (15 de março), requerimento de autoria do senador Flávio Arns (PT-PR) de criação de grupo de trabalho destinado para discutir o projeto sendo assim retirado da pauta de votações, a pedido da relatora Fátima Cleide (PT-RO). A razão alegada é a discussão mais profunda da matéria.

No dia 20 foi instalada esta comissão e os debates foram iniciados. O site da senadora Fátima Cleide relata:
Sob a coordenação da senadora Fátima Cleide, relatora da proposta na Comissão de Direitos Humanos, o ato de instalação do Grupo contou com a presença dos senadores Flávio Arns(PT-PR) e Geraldo Mesquita (PMDB-AC) e de representantes do movimento gay no Brasil, dentre eles o presidente da Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Bissexuais,Travestis e Transexuais (ABGLT), Toni Reis... Além dos senadores citados, compõem o Grupo de Trabalho os senadores Demóstenes Torres, Siba Machado, Patrícia Saboya, Gilvan Borges, Paulo Paim e Marcelo Crivela.
Fica óbvio que o defensor dos direitos homossexuais será o presidente da ABGLT. Resta saber se os demais, incluindo Marcelo Crivela, serão defensores a altura do direto constitucional dos brasileiros.

Fica mais uma vez demonstrado que o homem, na busca de leis que libertam, se torna escravo do próprio pecado. Definitivamente, este não é um PL contra a homofobia, mas uma lei tirana a favor da homofilia.

O que fazer?

Não se cale. Milhares de cidadãos se expressaram escrevendo para os Senadores da República, a ponto de fazer com que o projeto, creio que por medo de que não fosse aprovado no Senado, voltasse a uma comissão de estudos. Ore, escreva e fale. O email dos Senadores encontra-se na página do Senado Federal.

O próximo post, do Solano, vai falar sobre esta mesma situação, de maneira mais abrangente e bem humorada.

PS1. Se a ministra disse "'Não é racismo quando um negro se insurge contra um branco" não há quem possa impedir uma ONG BGLT de dizer: "'Não é discriminação quando um BGLT se insurge contra um hetero." Aliás, é isto que o PL ensina.

PS2. Para uma visão cristã a respeito do homossexualismo, indico o livro do Dr. Valdeci Santos, Homossexualidade, uma perspectiva cristã, editora Cultura Cristã.

http://tempora-mores.blogspot.com/2007/03/lei-da-homofilia-para-leigos.html

http://tempora-mores.blogspot.com

Thursday, March 29, 2007

Sigam as orientações do Pr Silas, abaixo. DIGA "NÃO"

É possível que muitas pessoas estejam respondendo sim, equivocadamente. Vejam a tendenciosidade da forma de perguntar.

----- Original Message -----
From: Silas Tostes
To: rjustino@urbi.com.br
Sent: Thursday, March 29, 2007 6:38 AM
Subject: {Fraud?} {Disarmed} {Spam?} {Fraud?} {Disarmed} VOTE NÃO AO PECADO É FÁCIL E RÁPIDO
Igreja vamos votar NÃO
Enquete sobre homossexualismo na Folha de SP
O Placar ESTÁ MUDANDO 59% SIM e 41% NÃO
Já esteve 67x33%
SÓ FALTAM 1800 VOTOS para viramos o jogo.
Vamos mudar este jogo, divulgue VOTE NÂO - http://polls.folha.com.br/poll/0708102

Eles continuam votando, precisamos aumentar os nossos votos.

VOTE NÃO . precisamos dizer NÃO AO PECADO
VOTE NÃO no site: http://polls.folha.com.br/poll/0708102,
Eles podem tomar como parâmetro o resultado desta pesquisa e usar para o seu objetivo,
VAMOS LÁ,
Porque eles não ajudam hoje os orfanatos.
Isto é uma bandeira levantada com outro objetivo.
DIVULGUE na sua lista e VOTE NÃO.
NÃO AO PECADO
NORMAS PARA DENÚNCIAS - SENADO FEDERAL - DIREITOS HUMANOS

http://www.senado.gov.br/web/comissoes/CDH/AtoRegulamentarCDH.pdf

CDH do Senado Federal

http://www.senado.gov.br/sf/atividade/Comissoes/consComPerm.asp?com=834

Sugiro que as instituições de apoio, igrejas, instituições científicas e demais organizações sigam as normas e se posicionem junto ao Senado Federal.
Sobre o totalitário projeto de lei que criminaliza a "homofobia" e atenta contra a liberdade de expressão, escolha e crença dos cidadãos brasileiros.

Brasil: Lei da homofobia cria privilégios para um grupo em detrimento da grande maioria

Explica o professor Dr. Humberto L. Vieira, membro da Pontifícia Academia para a Vida

BRASÍLIA, domingo, 25 de março de 2007 (ZENIT.org).- «O homossexual, como pessoa, deve ter assegurado seu direito, na sociedade, como qualquer outro cidadão; deve ser respeitado, como ser humano que é», explica um membro da Pontifícia Academia para a Vida. «Bem diferente é criar privilégios para esse grupo em detrimento da grande maioria da sociedade constituída de cristãos que defendem o direito natural e os valores morais e éticos estabelecidos», enfatiza o professor Dr. Humberto L. Vieira. O projeto de lei da homofobia teve origem na Câmara dos Deputados do Brasil com o n° 5003/2001. É de autoria da Dep. Iara Bernardes (PT/SP). Foi aprovado numa quinta-feira, em 23 de novembro de 2006, em regime de urgência, com poucos parlamentares na Casa e enviado ao Senado, onde tomou o n° 122/2006. «Trata-se de um projeto que, a título de coibir a discriminação de homossexuais, tipificando os crimes de “homofobia” e aplicando penalidades, cria uma casta na sociedade e coloca a maior parte da sociedade civil constituída de cidadãos de segunda classe», afirma o professor. Humberto Vieira explica que, alterando a legislação vigente sobre discriminação o projeto pretende incluir como crime, entre outros: a discriminação de gênero, orientação sexual e identidade de gênero. Na prática, há diferentes conseqüências desse projeto. Segundo o professor, «uma patroa não poderá dispensar os serviços de uma babá lésbica, nem um empregador demitir um empregado homossexual sob penas da lei, caso venha o empregado alegar que foi demitido por ser homossexual». «Se em um restaurante alguém almoçando com sua família se sentir constrangido diante de um casal homossexual se beijando ou trocando carícias, reclamar ou abandonar o restaurante por esse fato, poderá ser acusado por crime de discriminação.» «Se o padre ou um pastor protestante pregar em sua igreja contra o homossexualismo, mesmo citando a Bíblia, cometerá crime e como já tem acontecido em países como a Suécia, com o Pr. Ake Green, de uma igreja pentecostal, que já tem uma lei semelhante», explica. O professor Vieira afirma ainda que «o reitor de um seminário para padres não poderá deixar de receber, como aluno, um homossexual sob pena de prisão. Essas são, por exemplo, apenas algumas das conseqüências». O Projeto
Assim estabelece o projeto de lei: Art. 4°- Praticar o empregador ou seu preposto atos de dispensa direta ou indireta: Pena: reclusão de 2 (dois) a 5 (cinco) anos; Art. 5º - Impedir, recusar ou proibir o ingresso ou a permanência em qualquer ambiente ou estabelecimento público ou privado, aberto ao público: Pena: reclusão de 1 (um) a 3 (três) anos. Art. 6° - Recusar, negar, impedir, preterir, prejudicar, retardar ou excluir, em qualquer sistema de seleção educacional, recrutamento ou promoção funcional ou profissional: Pena - reclusão de 3 (três) a 5 (cinco) anos. Art. 8° - A. Impedir ou restringir a expressão e a manifestação de afetividade em locais públicos ou privados abertos ao público, em virtude das características previstas no art. 1º desta Lei: Pena: reclusão de 2 (dois) a 5 (cinco) anos. Art. 20. Praticar, induzir ou incitar a discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião, procedência nacional, gênero, sexo, orientação sexual e identidade de gênero: § 5º O disposto neste artigo envolve a prática de qualquer tipo de ação violenta, constrangedora, intimidatória ou vexatória, de ordem moral, ética, filosófica ou psicológica. “Art. 8º - B. Proibir a livre expressão e manifestação de afetividade do cidadão homossexual, bissexual ou transgênero, sendo estas expressões e manifestações permitidas aos demais cidadãos ou cidadãs: Pena: reclusão de 2 (dois) a 5 (cinco) anos.”
http://www.zenit.org/portuguese/visualizza.phtml?sid=105105

http://www.zenit.org
Mensagem de Eliel Simão, contendo modelo de carta para ser enviada aos senadores:

http://escritor-cantor-elielsimao.blogspot.com/2007/03/telefonem-mandem-emails-aos-senadores.html

Sábado, 24 de Março de 2007

TELEFONEM... MANDEM EMAILS aos SENADORES, REPROVEM o PLC 122/2006 !!! Senão, seremos todos perseguidos, católicos, evangélicos e cristãos em geral.
O SENADO NÃO PODE APROVAR O PROJETO DE LEI HOMOSSEXUAL (P.L.C. nº 122/2006) !!!! Se tal LEI for aprovada NÃO poderemos mais falar a Bíblia como ela verdadeiramente É... SEREMOS PERSEGUIDOS. Para ENTENDER rapidamente o que estou vos falando, saiba que o senado está para votar um projeto de lei homossexual contra os cristãos em geral de todo o Brasil. LEIAM "A criminalização da homofobia no Brasil e as igrejas cristãs", ARTIGO DO DOUTOR Zenóbio Fonseca, entrando no SITE do escritor e articulista JULIO SEVERO, clicando em: http://www.juliosevero.com.br/ O DOUTOR ZENÓBIO, O ESCRITOR JULIO SEVERO, O CANTOR e ESCRITOR ELIEL SIMÃO (EX-HOMOSSEXUAL, libertado por JESUS CRISTO DEUS) e MILHARES de BRASILEIROS CRISTÃOS são CONTRA esse PROJETO DE LEI que AINDA NÃO FOI APROVADO, MAS que o está quase sendo. Porém, PODEMOS REPROVÁ-LO, SE AGIRMOS TAMBÉM. Pois, OS HOMOSSEXUAIS ESTÃO AGINDO FURIOSAMENTE, mandando cartas, emails, telefonemas aos SENADORES. OS CRISTÃOS PODEMOS FAZER O MESMO. CATÓLICOS e EVANGÉLICOS, IMPEÇAM a aprovação do projeto do LEI que TIRARÁ A NOSSA LIBERDADE RELIGIOSA e LIBERDADE DE EXPRESSÃO, NOS CENSURARÁ, NOS PERSEGUIRÁ e NOS COLOCARÁ NA CADEIA. OS CRISTÃOS DE MORAL E DE FAMÍLIA, PODEM IMPEDIR ESSA ABERRAÇÃO IMUNDA !!! GRITEM! TELEFONEM! ESCREVAM E-MAILS AOS SENADORES da REPÚBLICA FEDERAL (os quais já estão recebendo muitos e-mails e telefonemas de vários estados nosso Brasil) LOGO ABAIXO, ESTÃO OS ENDEREÇOS DE EMAIL DOS SENADORES DA REPÚBLICA FEDERAL e E OS TELEFONES DELES; e MAIS ABAIXO está UM MODELO DE EMAIL (CARTA) para vocês enviarem a esses Senadores [OBSERVAÇÃO: APENAS COLOQUEM O NOME DE VOCÊS E o R.G., pois a CARTA já está pronta]. adelmir.santana@senador.gov.br; alfredon@senador.gov.br; almeida.lima@senador.gov.br; mercadante@senador.gov.br; alvarodias@senador.gov.br; acm@senador.gov.br; antval@senador.gov.br; arthur.virgilio@senador.gov.br; augusto.botelho@senador.gov.br; cesarborges@senador.gov.br; cicero.lucena@senador.gov.br; cristovam@senador.gov.br; delcidio.amaral@senador.gov.br; demostenes.torres@senador.gov.br; edison.lobao@senador.gov.br; eduardo.azeredo@senador.gov.br; eduardo.suplicy@senador.gov.br; efraim.morais@senador.gov.br; eliseuresende@senador.gov.br; ecafeteira@senador.gov.br; expedito.junior@senador.gov.br; fatima.cleide@senadora.gov.br; fernando.collor@senador.gov.br; flavioarns@senador.gov.br; flexaribeiro@senador.gov.br;francisco.dornelles@senador.gov.br; garibaldi.alves@senador.gov.br; geraldo.mesquita@senador.gov.br; gerson.camata@senador.gov.br; gilvamborges@senador.gov.br; heraclito.fortes@senador.gov.br; ideli.salvatti@senadora.gov.br; inacioarruda@senador.gov.br; jarbas.vasconcelos@senador.gov.br; jayme.campos@senador.gov.br; jefperes@senador.gov.br; joaodurval@senador.gov.br; joaoribeiro@senador.gov.br; jtenorio@senador.gov.br; j.v.claudino@senador.gov.br; joaquim.roriz@senador.gov.br; jonaspinheiro@senador.gov.br; jose.agripino@senador.gov.br; jose.maranhao@senador.gov.br; josenery@senador.gov.br;sarney@senador.gov.br; katia.abreu@senadora.gov.br; leomar@senador.gov.br; lucia.vania@senadora.gov.br; magnomalta@senador.gov.br; maosanta@senador.gov.br; crivella@senador.gov.br; marco.maciel@senador.gov.br; marconi.perillo@senador.gov.br; maria.carmo@senadora.gov.br; mario.couto@senador.gov.br; marisa.serrano@senadora.gov.br; mozarildo@senador.gov.br; neutodeconto@senador.gov.br; osmardias@senador.gov.br; papaleo@senador.gov.br; patricia@senadora.gov.br; paulo.duque@senador.gov.br; paulopaim@senador.gov.br; simon@senador.gov.br; raimundocolombo@senador.gov.br; renan.calheiros@senador.gov.br; renatoc@senador.gov.br; romero.juca@senador.gov.br; romeu.tuma@senador.gov.br; rosalba.ciarlini@senadora.gov.br; roseana.sarney@senadora.gov.br; sergio.guerra@senador.gov.br; sergio.zambiasi@senador.gov.br; serys@senadora.gov.br; siba@senador.gov.br; tasso.jereissati@senador.gov.br; tiao.viana@senador.gov.br; valdir.raupp@senador.gov.br; valterpereira@senador.gov.br; wellington.salgado@senador.gov.br; ===============================================TELEFONES DOS SENADORES TITULARES DA COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS E LEGISLAÇÃO PARTICIPATIVA ===============================================ARTHUR VIRGÍLIO (PSDB - AM) Tel.: (61) 3311-1413/1301 Fax: (61) 3311-1659 CÍCERO LUCENA (PSDB - PB) Tel.: (61) 3311.5800 5808 Fax: 61) 3311.5809 CRISTOVAM BUARQUE (PDT - DF) Tel.: (61) 3311-2281 Fax: (61) 3311-2874 DEMOSTENES TORRES (PFL - GO) Tel.: (61) 3311-2091 a 2099 Fax: (61) 3311-2964 FÁTIMA CLEIDE (PT - RO) Tel.: (61) 3311-2391 a 2397 Fax: (61) 3311-1882 FLÁVIO ARNS (PT - PR) Tel.: (61) 3311-2402 a 2405 Fax: (61) 3311-1935 GERALDO MESQUITA JÚNIOR (PMDB - AC) Tel.: (61) 3311-1078/1278/1279 Fax: (61) 3311-3029 GILVAM BORGES (PMDB - AP) Tel.: (61) 3311-1717 1719 1720 Fax: (61) 3311-1723 INÁCIO ARRUDA (PC DO B - CE) Tel.: (61)3311-5791 / (61)3311-5793 Fax: (61)3311-5798 JONAS PINHEIRO (PFL - MT) Tel.: (61) 3311-2271/2272 Fax: (61) 3311-1647 JOSÉ NERY (PSOL - PA) Tel.: (61) 3311-2104 Fax: (61) 3311-1635LEOMAR QUINTANILHA (PMDB - TO) Tel.: (61) 3311-2073 a 2078 Fax: (61) 3311-1773 PAPALÉO PAES (PSDB - AP) Tel.: (61) 3311-3253/3258/3262/3277 Fax: (61) 3311-3293 PATRÍCIA SABOYA GOMES (PSB - CE) Tel.: (61) 3311-2301/2302 Fax: (61) 3311-2865 PAULO DUQUE (PMDB - RJ) Tel.: 61-3311.2431 a 2437 Fax: 61-3311.2736 PAULO PAIM (PT - RS) Tel.: (61) 3311-5227/5232 Fax: (61) 3311-5235 ROMEU TUMA (PFL - SP) Tel.: (61) 3311-2051/2057 Fax: (61) 3311-2743 WELLINGTON SALGADO DE OLIVEIRA (PMDB - MG) Tel.: (61) 3311-2244/2245 Fax: (61) 3311-1830
URGENTE !!!MODELO DE CARTA (E-MAIL), para enviar aos senadores CONTRA o PROJETO DE LEI ANTI-HOMOFOBIA, P.L.C 122/2006, que está em risco de ser votado pelo Senado e aprovado pelos senadores em breve (OBSERVAÇÃO: Esse projeto causará perseguição e "cadeia" aos católicos e evangélicos brasileiros, aos cristãos brasileiros em geral):
Prezado Senador / Prezada Senadora
Assunto: Projeto de Lei da Câmara Nº 122/2006
Vimos por meio deste solicitar seu apoio para a reprovação do Projeto de Lei acima citado.O principal propósito desse Projeto de Lei é alterar a redação da Lei nº 7.716, de 5 de janeiro de 1989, para “os crimes resultantes de discriminação ou preconceito de raça, cor, etnia, religião, procedência nacional, gênero, sexo, orientação sexual e identidade de gênero." Especificamente, em referência à discriminação por orientação sexual e identidade de gênero, eu, critão (nome)______________________, R.G. ___________________ -, combato o Relatório de Kinsey de 1948 e afirmo que os católicos, evangélicos, protestantes e cristãos em geral REPROVAM o homossexualismo. Não somos contra os cidadãos homossexuais; mas condenamos o homossexualismo deles. E assim como nós, a Bíblia condena-o e Reprova-o. A Bíblia é a Palavra de Deus e não deve ser distorcida por ninguém... nem pelos homossexuais. Os cristãos somos a maioria brasileira e somos também uma enorme e estupenda família nacional afirmando à Vossa Excelência que uma minoria brasileira, os homossexuais e afins, jamais deverão ter uma lei federal que venha contradizer à LEI brasileira da LIBERDADE DE EXPRESSÃO RELIGIOSA E DE CULTO (a Lei dos "direitos à culto e à liberdade religiosa”), já nos garantida pela Constituição do Brasil. A Constituição brasileira já contém esta; e não deve conter aquela. O PLC 122/2006 representa uma futura contradição constitucional, uma presente ilegalidade e uma aberração, portanto precisa ser REPROVADO. Lembro à Vossa Excelência que a maioria dos cidadãos brasileiros são cristãos e que reprovam o Projeto de Lei Nº 122/2006 da Câmara dos deputados federais, em análise no Senado agora.
Sabe-se que as muitas publicações de mídias parciais estão tratando os homossexuais sempre como vítimas de discriminação, assassinatos e violências. Isso são notícias publicadas com horrenda parcialidade proposital. Esse tipo de mídia sempre omite o fato de que os homossexuais são a classe de pessoas que mais vivem em lugares e ambientes propícios à violência: As pessoas que freqüentam de modo contínuo a esses lugares sofrem certamente uma maior possibilidade de eventuais violências. Vossa Excelência deve ter consciência de que alguns homossexuais também são assassinos e abusam de crianças inocentes. Exemplo de abuso sexual: O ex-homossexual cantor e escritor Eliel Simão sofreu seus primeiros abusos sexuais, aproximadamente aos seus 6 anos de idade, na sua infância, por um homossexual de Governador Celso Ramos – SC, Brasil (Tal homossexual que abusou de Eliel está, até hoje, impune, isto é, não foi punido). Fonte: http://escritor-cantor-elielsimao.blogspot.com/2007_01_01_archive.html Exemplo de assassinato por homossexuais: “Casal de homossexuais mata 5 pessoas em Itajuípe Chacina foi encomendada pelo engenheiro da Petrobras José Américo Reis Filho, por motivação passional” Notícia publicada em 8-03-2007. Fonte: http://www.correiodabahia.com.br/aquisalvador/noticia_impressao.asp?codigo=123865 Alerto Vossa Excelência: Estão-lhe chegando em seu gabinete ou/e nas mãos dos senadores escritos contendo pseudo-estatísticas sobre violência contra homossexuais (Falsas estatísticas). Ao votar contra o PLC 122/2006, Vossa Excelência estará contribuindo para colocar o Brasil como modelo moral às Américas e a outros países e para preservar nosso país como sendo uma nação que pratica a boa moral consoante à sua própria cultura (A cultura cristã); e, com essa vossa excelente atitude política moral, Vossa Excelência estará considerando o fato de que a maioria dos cidadãos brasileiros eleitores são cristãos e que estes determinam o destino das eleições e determinam às necessidades prioritárias e verdadeiras da nação brasileira.
Portanto, eu, cidadão brasileiro cristão, finalizo esta minha carta conformada à cidadania brasileira (consoante à Carta Magna de nossa nação, Brasil), dizendo: Como cidadão brasileiro cristão e como um ser humano ciente da leis civis, eu concordo plenamente com o senhor escritor Julio Severo em relação à opinião dele contrária ao P.L.C 122/2006 e, por esse honrado e honroso motivo, eu e todas as famílias cristãs de todos os milhares de cristãos brasileiros já cientes desse problema social-político solicitamos ao(à) excelentíssimo(a) Senador(a) da República Federativa do Brasil a reprovação desse projeto de lei – pois o mesmo retira dos milhões e milhares de cristãos brasileiros “os direitos de culto e de liberdade religiosa”, ou seja, retira-nos o direito constitucional de expressar e orientar aos fiéis da mesma fé (os nossos irmãos cristãos) sobre os autênticos conceitos bíblicos e sobre a condenação bíblico-religiosa contra o homossexualismo e retira-nos o direito constitucional de pregar a Bíblia a quaisquer dos cidadãos não-cristãos como, verdadeiramente, ela é; assim como nos ordenou o Senhor Jesus Cristo: “Ide...pregai o Evangelho a toda criatura”, Marcos 16:15, Bíblia), garantidos atualmente pela nossa Constituição do Brasil. NÃO QUEREMOS CONTRADIÇÃO CONSTITUCIONAL FEDERATIVA”
Toda lei deve conformar-se à necessidade do povo e à cultura do povo. O Brasil é, em sua maioria, cristão.
Eu e todos os milhares de cristãos brasileiros estamos à disposição de Vossa Excelência, para maiores esclarecimentos.
Atenciosamente,
Nome:______________________
(Cristão. R.G.: ________________). _________________________________________________ Para ler o testemunho pessoal de como Eliel simão tornou-se homossexual já na fase infantil e como foi libertado por Jesus Cristo na fase juvenil, acesse o seu blogger (Site dele), clicando em: http://escritor-cantor-elielsimao.blogspot.com/2007_01_01_archive.html

Postado por Eliel Simão em Sábado, Março 24, 2007

http://escritor-cantor-elielsimao.blogspot.com/2007/03/telefonem-mandem-emails-aos-senadores.html

http://escritor-cantor-elielsimao.blogspot.com

Tuesday, March 27, 2007

Já nos avisava o falecido recente Jean Baudrilard, em seus escritos: movimento feministta está junto com o pro-homossedualismo e também o da revolução científica.

De: 22 a 28 de outubro de 2006

SUCESSÃO PRESIDENCIAL

Se o petista for reeleito, tirar a vida de um bebê deixará de ser crime — mas criticar a conduta de um travesti pode dar cadeia

Lula esconde dos eleitores que a implantação do aborto é uma das principais políticas públicas de seu governo, perdendo apenas para a santificação do homossexualismo.

Em seu programa com vistas à reeleição, o presidente petista propõe “a descriminalização do aborto e a criminalização da homofobia”.

Ou seja, tirar a vida de um bebê deixará de ser crime; mas criticar a conduta de um travesti passará a sê-lo.

Trata-se de mais uma inversão de valores promovida pela esquerda. Totalitariamente, o PT vem tentando calar seus críticos, como o padre Luiz Carlos Lodi e o jornalista Arnaldo Jabor, marcando a principal diferença entre Lula e Alckmin.

[ http://www.jornalopcao.com.br/index.asp?idjornal=208&subsecao=OJornal ]

De: 22 a 28 de outubro de 2006

SUCESSÃO PRESIDENCIAL

REELEIÇÃO DE LULA
O silêncio dos inocentes Visceralmente contra a prisão perpétua para latrocidas, o programa de governo do presidente Lula propõe a pena de morte para crianças — em seu segundo mandato, o PT quer aprovar o aborto JOSÉ MARIA E SILVA Originário do grego -ismós, através do latim -ismus, o sufixo -ismo incorporou-se há séculos na língua portuguesa, sobretudo como formador de palavras a partir de verbos. Posteriormente, seria muito utilizado na medicina, como na palavra trismo (constrição da mandíbula), registrada, na língua portuguesa, desde 1695. Nos séculos XIX e XX, segundo o dicionário Houaiss, “seu uso se disseminou para designar movimentos sociais, ideológicos, políticos, opinativos, religiosos e personativos”. Capitalismo, liberalismo, socialismo e marxismo são exemplos de palavras formadas com o sufixo -ismo a partir dos substantivos capital, liberal, social e Marx. Segundo o Houaiss, “potencialmente há para cada nome próprio um seu derivado em -ismo”. O queremismo, movimento que pedia a volta de Getúlio Vargas em 1950, é uma prova dessa plasticidade do sufixo -ismo, que pode formar, por exemplo, os termos lulismo e alckmismo, como indicadores dos respectivos movimentos que visam à vitória de Lula ou de Alckmin nas eleições deste ano. A única palavra da língua portuguesa que está legalmente proibida de juntar-se ao sufixo -ismo para formar outra é a palavra aborto. O termo abortista, que resultaria dessa junção, foi praticamente banido da língua portuguesa pela Justiça. No dia 16 de agosto de 2005, a 1ª Turma Recursal dos Juizados Especiais Cíveis e Criminais do Distrito Federal condenou o padre Luiz Carlos Lodi da Cruz, do Movimento Pró-Vida de Anápolis, pelo uso da palavra abortista para designar quem defende o aborto. A ação contra o padre Lodi foi movida pela antropóloga Débora Diniz, doutora em antropologia pela UnB e pós-doutora pela Universidade de Leeds, na Inglaterra. No sítio do Movimento Pró-Vida, o padre chamou Débora Diniz de “antropóloga abortista”, num texto em que também era estampada a foto da professora. Ofendida com as críticas do padre, ela recorreu à Justiça e venceu a demanda tanto na primeira quanto na segunda instância, obtendo uma indenização de 4,5 mil reais por danos morais. Mas os dissabores do padre Lodi com a Justiça não pararam aí. No dia 6 de março deste ano, a luta contra o aborto rendeu-lhe outra condenação por danos morais, desta vez num processo movido pelo promotor Diaulas Costa Ribeiro, que atua na Promotoria de Defesa dos Usuários do Serviço de Saúde do Distrito Federal. Como o promotor vinha atuando em defesa do aborto de anencéfalos na rede pública de saúde, o padre Luiz Carlos Lodi veiculou artigos na Internet em que o comparava a Hitler. Diaulas Ribeiro sentiu-se ofendido em sua honra e, a exemplo de Débora Diniz, obteve uma indenização de 4,5 mil reais por danos morais, numa decisão proferida também pela 1ª Turma Recursal dos Juizados Especiais Cíveis e Criminais do Distrito Federal. Incapazes de sustentar publicamente a defesa do aborto, os abortistas descobriram na Justiça uma forma de calar seus adversários. No Rio de Janeiro, a deputada Jandira Feghali, do PC do B, que estava com a eleição praticamente ganha na disputa para o Senado, com o apoio do PT, acabou sendo derrotada por Francisco Dornelles, do PP, por 612 mil votos de diferença. (Ele teve mais de 3,3 milhões de votos.) Ela atribui a derrota à campanha que os católicos promoveram nas paróquias do Rio de Janeiro, divulgando o seu trabalho parlamentar em defesa da descriminalização do aborto. Relatora do projeto de lei que trata da “interrupção voluntária da gravidez” (eufemismo adotado pelos abortistas), Jandira Feghali apresentou, em 1º de agosto de 2005, na Câmara dos Deputados, um substitutivo que aprova o aborto até a 12ª semana de gestação, desde que ele seja realizado por médico e com o consentimento da gestante. A “Lei do Aborto” — como o projeto deveria ser chamado pela imprensa e pela própria Jandira Feghali — também prevê a “interrupção voluntária da gravidez” até a 12ª semana de gestação, no caso de gravidez decorrente de “crime contra a liberdade sexual”. Nos casos em que a gestante corre risco de vida, o projeto não estabelece limite para a realização do aborto, ficando a decisão a critério médico. O Movimento em Defesa da Vida, uma entidade católica que luta contra o aborto, resolveu mostrar aos cariocas o trabalho desenvolvido por Jandira Feghali na Câmara dos Deputados. Durante a campanha eleitoral, a entidade distribuiu nas paróquias do Estado do Rio panfletos em que informava aos católicos que Feghali é “abortista”, isto é, defende o aborto. Indignada, a candidata ao Senado pelo PC do B entrou na Justiça pedindo a apreensão dos panfletos. O desembargador Luiz Felipe Francisco acatou a representação e expediu um mandado de busca e apreensão na Arquidiocese do Rio Janeiro. Nem o gabinete do cardeal Dom Eusébio Scheid, escapou da devassa, executada no dia 21 de setembro. No domingo seguinte, 24 de setembro, numa nota oficial que foi lida na missa de todas as paróquias do Estado, a Arquidiocese protestou contra a medida, citando nominalmente Jandira Feghali. A deputada comunista não se deu por vencida e recorreu novamente à Justiça. Mais uma vez, o desembargador Luiz Felipe Francisco acolheu a representação e determinou ao arcebispo e demais párocos que se abstivessem de fazer qualquer comentário político durante as celebrações. Felizmente, no mesmo dia, o TRE revogou a decisão do magistrado, entendendo que se tratava de censura prévia, vetada pela Constituição. Por que a deputada Jandira Feghali, o promotor Diaulas Ribeiro e a antropóloga Débora Diniz não admitem ser chamados de “abortistas” e recorrem à Justiça quando são identificados desta forma? Porque, como a maioria dos defensores do aborto, eles sabem que a defesa da total autonomia da mulher sobre seu corpo — mesmo estando grávida — não é aceita pela grande maioria da sociedade. Daí que todo abortista faça questão de dizer: “Oh! Eu, pessoalmente, sou contra o aborto! Apenas sou a favor de sua descriminalização”. Foi o que fez o presidente Lula ao responder, por escrito, a uma pergunta do jornal O Globo, no dia 27 de agosto deste ano: “Aborto no Brasil é caso de saúde pública. Pessoalmente, como cristão, sou contra. Mas encaminhei a discussão para o Congresso e a sociedade debaterem e discutirem em que circunstâncias ele é admissível”. Ora, trata-se de um mero jogo de palavras de Lula, que apenas serve para esconder a incongruência da esquerda — ferrenha adversária da pena de morte, mas aguerrida defensora do aborto. Para os marxistas, o Estado não pode matar um assassino serial, mesmo que ele seja a pior criatura que já habitou o mundo; entretanto, uma mãe pode matar o seu filho inocente, bastando que não se sinta em condições de criá-lo. Quem duvida que essa moral contraditória é intrínseca ao pensamento de esquerda, leia o programa de governo do presidente Lula. Visceralmente contra a prisão perpétua para latrocidas, pistoleiros e estupradores, o programa de governo de Lula propõe a pena de morte para crianças — se eleito, o petista quer descriminalizar completamente o aborto no país. O padre Luiz Carlos Lodi da Cruz tem toda razão — Lula e o PT são abortistas. Não há outra palavra na língua para defini-los, a não ser que a Justiça brasileira — cada vez mais esquerdista — esteja pensando em impor ao restante do país, por meio da jurisprudência, a novilíngua orwelliana que a esquerda já impôs nas escolas. Defender a liberação do aborto do ponto de vista legal e se recusar a ser chamado de abortista, sob o pretexto de não desejá-lo na prática, é um atestado de menoridade cognitiva, uma covardia mental, típica da pusilânime intelectualidade brasileira, que Lula aprendeu a repetir psitacideamente. A rigor, não existe na face da terra ninguém que seja a favor do aborto. Todo mundo, sem exceção, é — pessoalmente — contra o aborto. A única pessoa no mundo que parece ficar grávida apenas pelo desejo de abortar é a Re Bordosa, mas ela só existe virtualmente, como personagem de história em quadrinhos, criada por Angeli. Alguém pode ser contrário ou favorável à extração de dentes? É-se, obviamente, a favor da prevenção da cárie. Mesmo uma mulher que já fez meia dúzia de abortos, não os fez por gosto, mas porque, devido à fraqueza própria ou a contingências exteriores, não conseguiu evitar a gravidez. Ninguém deseja o aborto para si ou para outrem. A não ser que seja uma mulher absurdamente masoquista ou um homem medonhamente sádico. O que passa a ser um caso clínico. Independentemente de qualquer valor moral, o aborto é ruim — dói, sangra, incomoda o organismo. Logo, quando se diz que alguém é a favor do aborto, não se está dizendo que esse alguém acha o ato de abortar prazeroso e que pretende induzir outras pessoas a praticá-lo. Quando se diz que “fulano é contra o aborto” e “sicrano é a favor”, o que se quer dizer é que cada um deles assume uma posição pública acerca da conduta que a sociedade deve adotar em relação ao problema. Assim como defender a aprovação da pena de morte não faz de alguém um assassino, defender a legalização do aborto não faz de ninguém um aborteiro (que faz aborto) e, sim, um abortista (que o defende). Portanto, nenhum defensor do aborto deveria achar ruim ser chamado de abortista, porque não existe outra palavra em língua portuguesa para designá-lo. (Em que pese a palavra não constar como verbete nos dicionários Caldas Aulete, Aurélio e Houaiss, possivelmente por uma questão ideológica, no caso dos dois últimos. Os dicionários de espanhol, língua-irmã do português, trazem o verbete abortista, com o significado de quem é favorável à legalização do aborto.) Mas nem só a antropóloga Débora Diniz, o promotor Diaulas Ribeiro e a deputada Jandira Feghali renegam a qualificação de abortistas. Também o presidente Lula esconde dos eleitores que a implantação do aborto — amplo, geral e irrestrito — é uma das principais políticas públicas de seu governo na área comportamental, perdendo apenas para a santificação do homossexualismo. O Programa de Governo 2007-2010 de Lula é dividido entre uma parte geral (diretriz de todas as outras) e 16 partes setoriais, que tratam de agricultura e transporte a jovens e homossexuais. A proposta de legalização do aborto não aparece na parte geral do programa e, sim, num dos programas setoriais, o Programa Setorial de Mulheres. Diz o programa de Lula: “O segundo Governo deve consolidar e avançar na implementação de políticas afirmativas e de combate aos preconceitos, à discriminação, ao machismo, racismo e homofobia. As políticas de igualdade racial e de gênero e de promoção dos direitos e cidadania de gays, lésbicas, travestis, transexuais e bissexuais receberão mais recursos. (...) O Governo Federal se empenhará na agenda legislativa que contemple as demandas desses segmentos da sociedade, como o Estatuto da Igualdade Racial, a descriminalização do aborto e a criminalização da homofobia” [grifo meu]. Ou seja, mais uma inversão de valores promovida pela esquerda: tirar a vida de um bebê deixará de ser crime; criticar a conduta de um travesti passará a sê-lo. Em vez de fazer campanha para prefeito de Pindamonhangaba, discutindo a política do “Bom Prato”, Geraldo Alckmin deveria pôr o governo Lula em pratos limpos, obrigando o seu adversário a falar sobre três temas que o incomodam muito: o Foro de São Paulo (órgão que liga o PT às Farc de Manuel “Tirofijo” Marulanda e Fernandinho Beira-Mar); Santo André (o Triângulo das Bermudas petista, que consome cadáveres, entre eles o de Celso Daniel, Vladimir Herzog de Lula); e o totalitarismo esquerdista (característica essencial do PT, que o aproxima do Partido dos Trabalhadores alemão de Hitler). A defesa que o PT e Lula fazem da legalização do aborto é uma prova do totalitarismo esquerdista. Não tanto pelo conteúdo da proposta, mas pela forma como é feita — às escondidas, impedindo a sociedade de discutir o assunto. A esquerda trata o aborto como uma simples questão ginecológica, como se o feto não passasse de um ciclo menstrual desregulado. Prova disso é que, já no primeiro governo Lula, o Ministério da Saúde, sob o comando de Humberto Costa, tentou impor ao país várias políticas pró-aborto, como o incentivo ao uso da pílula do dia seguinte, que, mesmo não sendo abortiva (como os católicos afirmam que é), psicologicamente induz os casais ao sexo irresponsável e tende a preparar a mulher para aceitar o aborto. O programa de governo de Lula, repetindo uma tese essencial de todos os partidos de esquerda, sustenta que a mulher deve ter total autonomia sobre seu corpo, cabendo-lhe — exclusivamente — a decisão de abortar ou não. Essa tese é quase unânime entre os intelectuais, como a professora Débora Diniz, que processou o padre Luiz Carlos Lodi por chamá-la de “antropóloga abortista”. Aliás, ao defendê-lo com unhas e dentes, os partidários do aborto dão total razão ao padre Lodi, que, ironicamente, costuma observar: “Para os abortistas, o corpo humano se divide em: cabeça, tronco, membros e criança”. O aborto, como tudo o que diz respeito diretamente à vida, jamais pode ser uma questão de foro íntimo, entregue exclusivamente às deliberações do indivíduo. A sociedade, por meio de suas instituições, tem não apenas o direito, mas o dever de discuti-lo. O aborto não é meramente uma “interrupção voluntária da gravidez”, como dizem, eufemisticamente, os abortistas — é também uma “interrupção voluntária da vida”. Saber se essa “interrupção voluntária da vida” é crime ou não, é moral ou não, é justa ou não — eis a tarefa que compete à sociedade, incluindo, obviamente, os religiosos, que fazem parte dela.

Nenhuma coletividade humana que proclama o valor da vida pode admitir que seus membros saiam matando quem quer que seja sem dar satisfações a ninguém. Todas as culturas, antigas e modernas, regulamentaram, de um modo ou de outro, o ato de matar. Por isso, o Estado e as religiões, que por bem ou por mal são representantes das coletividades humanas que os engendram, têm não só o direito, mas até o dever, de opinarem sobre questões como aborto, eutanásia, pena de morte e células-tronco, para citar alguns exemplos. Quando Lula afirmou ao jornal O Globo que, mesmo sendo contra o aborto, resolveu colocá-lo em discussão na sociedade, ele omite um fato — a sociedade em si é inerte e só existe, de fato, através de seus movimentos organizados, todos eles de esquerda e, majoritariamente, abortistas. No ano passado, o governo Lula criou uma comissão tripartite para revisar a legislação relativa ao aborto, e a Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres, sob o comando da ministra Nilcéia Freire, promoveu cinco audiências públicas para tratar do assunto, com o apoio da ONU, que também professa a causa abortista. Mas não houve debate, porque todos os palestrantes convidados pelo governo — juristas, médicos e sociólogos — professavam um pensamento único — a defesa irrestrita do aborto. O assessor adjunto da Comissão Episcopal Pastoral para a Vida e a Família da CNBB, José Maria da Costa (que participou dos encontros por iniciativa própria, uma vez que entidades contrárias ao aborto não foram convidadas), observou que os defensores da legalização do aborto irão sustentar sua luta em dois pontos: a tese de que aborto é questão de saúde pública e a tese de que a mulher deve ter total autonomia sobre seu corpo. Em artigo publicado no sítio da CNBB, Costa observa: “Pretendem fazer pressão sobre os Três Poderes da República, com destaque para o Poder Judiciário, visto como o foco privilegiado da luta abortista pelo fato de que, na visão deles, é o mais laico e progressista. Irão fazê-lo legislar”. Ou seja, mais grave do que defender a legalização do aborto — que, em determinadas circunstâncias, pode ser admissível e até desejável — é o modo como o governo Lula quer impô-lo ao país — de cima para baixo, sem discussão, sob a camuflagem de uma linguagem falsamente científica. A exemplo do que já ocorre com a pena de morte, a prisão perpétua e a maioridade penal, a elite intelectual do país — que tanto fala em democracia — simplesmente alija a população do debate desses temas, porque sabe que a esmagadora maioria dos brasileiros é a favor da pena de morte, da prisão perpétua e da redução da maioridade penal. No caso do aborto, pesquisa realizada pelo Ibope, em fevereiro do ano passado, mostrou que apenas 3 por cento (pasmem: 3 por cento) da população brasileira entende que abortar é uma decisão que compete exclusivamente à própria mulher, como pensam os esquerdistas. O povo brasileiro ainda tem algum bom senso. O que o estraga é sua elite intelectual. Aliás, se a elite de doutores uspianos e seus discípulos pelo país afora não tivessem defendido sistematicamente o atual governo, Lula já teria sofrido impedimento e o PT teria sido extinto — para o bem da democracia brasileira. Na cabeça dos esquerdistas (que são hegemônicos no ensino superior há pelo menos 30 anos e, conseqüentemente, formaram toda a elite política do país), a defesa do aborto é logomarca de progresso; sua condenação é sintoma de atraso. É o que também pensam muitos promotores e juízes pelo país afora, especialmente os mais jovens, já formados nas teses de esquerda. Exemplo disso são as duas sentenças da Justiça do Distrito Federal contra o padre Luiz Carlos Lodi da Cruz. Na ação movida pela antropóloga Débora Diniz, o desembargador Teófilo Rodrigues Caetano Neto, que atuou como juiz-relator, sustenta que o padre usou indevidamente a imagem da professora e ofendeu sua honra ao qualificá-la como “antropóloga abortista”. Pelo que se depreende do voto do juiz, ele considera abortista como sinônimo de aborteira, confusão que cai por terra numa simples consulta aos sufixos -ismo e -eiro no dicionário Houaiss. O juiz também observa que Débora Diniz defende o aborto no caso de anomalia fetal e não indiscriminadamente, como sugere o epíteto empregado pelo padre do Movimento Pró-Vida de Anápolis. Ora, Débora Diniz — como quase todos os intelectuais de ciências humanas — defende que a lei garanta à mulher total autonomia sobre seu próprio corpo, como fica muito claro em seus artigos e entrevistas. Na prática, isso é o mesmo que defender o aborto indiscriminado — o que faculta ao padre Luiz Carlos Lodi utilizar-se do epíteto “antropóloga abortista” para qualificá-la. Extrapolando do seu papel de juiz para o de advogado de defesa da parte ofendida, Teófilo Rodrigues Caetano Filho quer, literalmente, ensinar padre-nosso a vigário e chega a afirmar que o padre Luiz Carlos Lodi “deveria pautar sua atuação pelos princípios que permeiam a doutrina cristã, notadamente a tolerância, o respeito e amor ao próximo”. Ora, senhor juiz, se o senhor de fato respeita a liberdade de expressão das partes litigantes, como afirma em seu voto, então há de entender que a ira do padre contra a antropóloga é perfeitamente justificável. Para os cristãos, o feto é uma criação divina e tem alma. Já é um ser humano desde o momento em que foi concebido — o que também é o entendimento da Constituição brasileira. Portanto, é exatamente por nortear-se pela doutrina cristã que o padre vergasta a antropóloga. Ele sabe que não é dado a ninguém ser tolerante, respeitoso e amoroso com a vítima e o carrasco ao mesmo tempo. Entre dois valores que se excluem mutuamente, não há como ser moderado, é preciso escolher. Padre Lodi faz a escolha que Jesus Cristo faria: tolera a vidazinha do feto; respeita sua humanidade; ama o próximo que brota nele — o que o obriga a ser intolerante com os que querem abortá-lo. Ou será que foram em vão as célebres palavras de Jesus: “Vinde a mim as criancinhas, porque delas é o Reino dos Céus”? O próprio Cristo dizia a seus discípulos: “Quente ou frio. Morno eu te vomito”. A tolerância com a defesa do aborto é um pacto com a condenação da vida.

Todavia, mesmo que o padre Lodi tenha sido intolerante com Débora Diniz, ela bem merece esse tratamento. Tolerância com a insipiência basta a que o Brasil já dispensa a Lula. Numa entrevista concedida à Assessoria de Comunicação da UnB, em 20 de julho de 2004, depois de defender o aborto no caso de anencéfalos, a antropóloga Débora Diniz viu-se diante da pergunta: “Você é a favor da legalização do aborto em qualquer situação?” Ela deixou claro: “Sou a favor que as pessoas tomem suas decisões livremente. O mais importante é a profundidade do caráter laico do Estado em que vivemos. Um estado laico não pode legislar sobre isso. Constitucionalmente, o Brasil é um estado laico, não há religião oficial. Por isso, não é possível defender a ilegalidade do aborto em um estado laico”. Sua resposta é extremamente grave para uma antropóloga. Revela um materialismo tacanho (provavelmente de fundo marxista), absolutamente incompatível com a ciência que ministra. Ora, se a “ilegalidade do aborto” não é compatível com o Estado laico, então, por uma questão de lógica, a “ilegalidade da pena de morte” também não é compatível com ele. Se a vida de um bebê inocente não importa ao Estado e ele não se intromete na decisão materna de abortá-lo, por que a vida de um assassino serial de crianças deveria interessá-lo, a ponto de ele prender cidadãos de bem para impedir seu linchamento? O Estado laico ideal de Débora Diniz é uma selva hobbesiana — mata quem pode, vive quem escapa. A se crer na vã filosofia da doutora antropóloga, o Estado laico é indiferente à vida e à morte — esses caprichos religiosos da Igreja Católica. O juiz José Guilherme de Souza, que votou com o relator pela condenação do Movimento Pró-Vida, também parece acreditar nisso, porque, depois de afirmar que a condenação do padre Lodi tem um “valor propedêutico” e um “valor epistemológico”, acrescenta: “É importante lembrar que, — e nesse patamar socorro-me da expressão utilizada com muita felicidade pelo juiz Teófilo Caetano, — estamos diante de um caso de intolerância religiosa em pleno século XXI, em pleno ano 2005”. Pelas barbas de São Marx! A que ponto chegou a inversão de valores neste país de Lula! Um magistrado considera “intolerância religiosa” a defesa da vida. Ora, senhor juiz, como o senhor classificaria a violência com que a esquerda é contra a pena de morte, a prisão perpétua e a redução da maioridade penal, — em nome dos direitos humanos de assassinos seriais, — xingando de nazista todos aqueles que não compartilham dessa complacência hedionda com o crime? Eu mesmo, quantas vezes não sou xingado em cartas de leitores, no Jornal Opção, e telefonemas de ouvintes, na Rádio Interativa, pelo simples fato de defender penas mais duras contra bandidos? A intolerância atéia da esquerda, senhor juiz, é tão selvagem que, graças a ela, a população brasileira foi obrigada a participar de uma farsa caríssima chamada Referendo do Desarmamento, sem saber que já tinha sido desarmada em favor dos bandidos muito antes desse plebiscito. Prova incontestável disso é que, mesmo o povo tendo votado pelo não nesse estelionato cívico, uma idosa de 67 anos está correndo o risco de ser presa por ter atirado num bandido que tentou assaltá-la. De acordo com a lei aprovada pelos tolerantes marxistas dos direitos humanos, um bandido pode gozar de todos os feriados nacionais para visitar supostos parentes e assaltar velhinhas, mas a velhinha não pode reagir — porque, caso escape de pagar com a vida nas mãos do bandido, pagará com a liberdade nas garras do Estado. Mas o juiz prossegue em sua intolerância reversa, praticamente assinando embaixo da antropologia primária de Débora Diniz: “Os tempos modernos não se compactuam, não se compadecem com esse tipo de atitude, porque já saímos do medievo, já saímos do Renascimento, do Barroco, já escapamos da Santa Inquisição. Hoje, a manifestação de qualquer tipo de intolerância religiosa é algo extremamente entristecedor para o espírito humano”. O magistrado chega a citar um conceito em desuso nas ciências humanas (o de “aparelho ideológico de Estado”) desde que seu autor, o filósofo franco-argelino Louis Althusser (1918-1990), estrangulou a mulher e escreveu um livro se confessando praticamente um estelionatário intelectual, que criou teses a partir de Marx mesmo sem tê-lo lido. Afirma o juiz Guilherme de Souza: “A religião é uma doutrina, uma tese, mas a Igreja, enquanto entidade, é um aparelho ideológico de Estado e, nessa condição, tal como as escolas, sindicatos, partidos políticos e tantos outros aparelhos ideológicos de Estado que orbitam em torno da sua esfera, já não tem e não pode ter a intervenção, ingerência ou intromissão que em tempos idos tinha, quando qualquer rei, monarca ou imperador não tomava decisões de Estado sem consultar a Igreja”. Ora, senhor juiz, qualquer manual de antropologia (exceto aqueles em que Débora Diniz se tornou doutora) ensina que a religião não pode ser reduzida a uma mera “doutrina”, a uma simples “tese”, a um estreito “aparelho ideológico de Estado”. A religião é antes de tudo uma instituição humana, milenarmente anterior ao próprio cristianismo, e sua interferência não apenas no Estado, mas na vida de toda a sociedade, é um fato incontestável, até mesmo inevitável. Enquanto o homem não tiver explicações definitivas sobre a origem e o fim da vida (o que a ciência está muitíssimo longe de oferecer), ele continuará tentando entender por que existe o universo e não o nada — e, aí, como já ensinava o filósofo ateu Bertrand Russel (1872-1970), entra a autoridade da religião, que não é menos respeitável do que a autoridade da ciência. No que parece não concordar o magistrado, porque ele chega a classificar como “infeliz conduta” do Movimento Pró-Vida a “intolerância manifestada em face de uma professora, de uma antropóloga que tem, inclusive, respeitável título de pós-doutora”. Mas ao contrário do que pensa o juiz, a atitude combativa do padre Lodi seria muito mais condenável se ela se manifestasse contra uma empregada analfabeta e humilde, sem argumentos para se defender de suas catilinárias. Esta, sim, precisaria da proteção judicial, não a antropóloga Débora Diniz, que não precisava recorrer à censura contra o padre Lodi, porque seu pós-doutorado deveria servir-lhe ao menos para argumentar em defesa de suas teses.

Na verdade, o pós-doutorado de Débora Diniz não é atenuante, mas agravante. Fosse eu juiz e achasse necessário complementar o trabalho do advogado de defesa da antropóloga (como fizeram dois dos três magistrados que julgaram o caso), eu absolveria o padre Lodi justamente com base no pós-doutorado da professora. Esse pós-doutorado confere à antropóloga armas mais poderosas do que a do padre. Se ele dispõe de fiéis para ouvi-lo xingá-la de “antropóloga abortista”, ela dispõe de alunos para ouvi-la tachá-lo de “padre reacionário”. E com um atenuante em favor do padre e um agravante contra a antropóloga: os fiéis que lêem e ouvem Luiz Lodi constituem um público voluntário, que abraça livremente a fé católica e pode trocar de igreja se não gostar do padre; já os alunos que lêem e ouvem Débora Diniz perfazem um público compulsório, obrigado a se sujeitar à exigência do diploma e impossibilitado de trocar de professor se não gostar de suas aulas. Fiz uma graduação em jornalismo e um mestrado em sociologia, senhor juiz, e já me cansei de ouvir e ler professores supostamente iluministas chamando religiosos como o padre Lodi de “fanáticos”, “reacionários”, “inquisidores”, “nazistas”, sem apresentar um só argumento para alicerçar essas críticas. A maioria, por sinal, seria incapaz de sustentar um debate, por escrito, contra o padre Luiz Carlos Lodi, que pensa e escreve muito melhor do que a maioria dos professores universitários brasileiros. O padre Lodi não precisa ser neutro; mas Débora Diniz tem a obrigação de ser imparcial. Só lhe é dado defender cientificamente o aborto, se na mesma aula ou na mesma apostila em que fizer essa defesa, ela abrir espaço para o contraditório — a defesa científica da vida. Ou, por acaso, só a fé religiosa defende a vida, cabendo à racionalidade científica a defesa da morte? Se Geraldo Alckmin fosse de fato da Opus Dei, — mas, infelizmente, não é, — ele deveria fazer essa pergunta para Lula nos debates. Lula pode ser — e, provavelmente, é — o antípoda da razão, mas seu partido, o PT, encarna a racionalidade científica vigente no país, tanto que os intelectuais tucanos, como Fernando Henrique Cardoso, José Arthur Giannotti ou Luiz Carlos Bresser Pereira, não conseguem ir intelectualmente muito além dos intelectuais petistas como Antônio Cândido, Marilena Chauí ou Francisco de Oliveira. Por isso, o programa de governo de Geraldo Alckmin é exatamente o mesmo programa de governo de Lula da Silva, diferenciando-se mais no estilo do que no conteúdo. A exemplo do PT de Lula, o PSDB de Alckmin também professa a inversão de valores promovida pela esquerda e, no seu programa, propõe: “Impor medidas de respeito ao exercício da livre opção de comportamento individual, corolário da convivência democrática, que conduz à plena aceitação da diversidade de orientação sexual” [grifo meu]. Como se vê, o PT é mais explícito e propõe logo a descriminalização da morte de crianças e a criminalização de críticas a travestis. Trata-se do combate à homofobia — uma palavra de ordem do Movimento Gay que os intelectuais de esquerda transformaram em conceito científico e o segundo governo Lula pretende impor como norma penal. Desde a Constituição de 88 (muito mais socialista do que liberal), a esquerda vem transformando o Brasil imperceptivelmente: às vezes, pelo golpe do voto; outras vezes, pelo golpe da lei. (O excesso de processos contra críticos do PT, como mostram as fotos ilustrativas deste artigo são um exemplo do segundo caso.) Ao reduzir democracia a eleição, impondo seu conceito de “democracia participativa”, que nada mais é do que embrião do totalitarismo, a esquerda desmoralizou as instituições. A começar pelos Três Poderes da República, — Executivo, Legislativo e Judiciário, — que, no campo dos costumes, têm trabalhado contra a população. Políticos, promotores e juízes se esquecem que seu dever não é tutelar a nação, mas expressá-la. Catequizados pelo obscurantismo marxista, que aposta na ética do conflito, com vistas à revolução, eles se arvoram a elaborar e aplicar leis supostamente avançadas, achando que com isso melhoram a sociedade brasileira. E, como a cultura moderna substituiu o ideal grego do sublime pelo cinismo francês do grotesco, hoje, como diria Caetano Veloso, “o mal é bom e o bem, cruel”. Como as leis do Estado derivam dos valores da cultura (e não o contrário, como parece pensar Débora Diniz), o Brasil, ao professar esses valores amorais importados da França, fatalmente haveria de se tornar essa República de Bandidos que se vê hoje, em que a maioria das leis é feita para beneficiar criminosos. Os promotores e juízes que fingem não ver a inconstitucionalidade dessas leis supostamente avançadas e as defendem em artigos e entrevistas moram, geralmente, em condomínios fechados e passam férias em Paris. Ocupados em ostentar o Brasil virtual que essas leis almejam, mal têm tempo para a amargar o Brasil real onde elas se aplicam. Se a ciência política fosse uma zoologia moral, eu diria que, em qualquer país do mundo, o povo é um jumento e sua elite, o almocreve. O que diferencia o Brasil dos países desenvolvidos é que, neles, a lei é uma sela que a elite ajusta ao lombo do jumento. No Brasil, a lei é o cabresto com que a elite tenta puxá-lo. Mas, como se sabe, o jumento empaca e, aí, já não se sabe quem puxa quem.


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Jornal Opção - On-line, edição n. 208 (de 22 a 28 de outubro de 2006)

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