Saturday, September 29, 2007

O “discreto” apoio da Rede Globo aos projetos anti-homofobia

Enquanto o governo do rei Lula Acabe está pronto para usar todo o aparelho repressor do Estado para combater os que se opõem ao homossexualismo, Globo e afins estão prontos para dar cobertura estratégica, manipulando suas audiências em atitudes intolerantes e preconceituosas aos cristãos e seus valores.
Julio Severo

Muitos cristãos, sem nenhum apoio, estão se mobilizando para derrotar os infames projetos de lei andiscriminação (que vêm recheados de armadilhas para apanhar cristãos que discordam das depravações homossexuais), porém os ativistas gayzistas estão avançando com o apoio de inescrupulosos grupos internacionais, governo federal e, naturalmente, a mídia liberal.

Como é que o governo Lula dá seu apoio aos projetos anti-homofobia? Implementando seu próprio programa Brasil Sem Homofobia em todas as esferas do governo e sociedade, inclusive as escolas, para que todos sejam doutrinados a ver o homossexualismo como normal e a ver como anormalidade toda oposição, inclusive bíblica.

O Brasil Sem Homofobia representa uma grande iniciativa estatal pró-sodomia de lavagem cerebral em massa. Com o Brasil Sem Homofobia em ação, em poucos anos a população, os deputados e os legisladores já estarão programados para aprovar qualquer lei a favor do homossexualismo.

Contudo, os liberais não podem esperar tanto tempo assim. Por isso, eles estão agindo para que os objetivos pró-sodomia do governo federal sejam acelerados.

Como é que os meios de comunicação dão seu apoio à quase onipresente propaganda anti-homofobia do governo? Educando seu público de telenovelas e outros programas. É uma educação que — em nome da neutralidade, diversidade, pluralidade e uma infinidade de outros termos de fachada puramente artística — trata as audiências como estúpidas mentes bovinas, que assimilam tudo o que lhes é mostrado.

Suas mentes são vistas como meros computadores, que precisam de troca de programas conforme a mania do momento. A redes de televisão se enxergam então no papel de reprogramadores das opiniões sociais, ora conduzindo o público à determinada direção de comportamento, ora a outras.

Na novela da Rede Globo das 20h, de 28 de julho de 2007, o episódio mostrou algumas moradoras de um prédio que, sabendo que a síndica era preconceituosa, fizeram uma armação para que ela se enganasse com a Rogéria (pensando que fosse uma senhora em vez de homem travestido).

Quando a síndica descobre, expulsa o travesti do prédio aos berros e insultos. As vizinhas chamam a polícia e testemunham o preconceito e a situação vexatória. A síndica vai parar na delegacia por “constrangimento ilícito”. Depois, quando a filha da síndica volta da delegacia com a mãe, ela diz que houve perseguição!

A personagem da síndica, que foi usada no papel de preconceituosa, já é conhecida por suas chatices em nome da moral e dos bons costumes. É uma caracterização pré-estabelecida para insultar, denegrir e desacreditar quem tenha posições morais diferentes das doutrinas globais.

Além disso, em 30 de agosto de 2007, o programa “Entre Aspas”, também da Globo, tratou de questões homossexuais, e sua apresentadora citou o projeto de lei contra a homofobia, dizendo: “Torcemos por sua aprovação!”

Assim, a Globo está usando o público devoto de suas novelas e programas para passar sua “discreta” doutrinação anti-homofobia.

Em nome da ideologia antipreconceito, governo Lula e mídia liberal se aliam numa guerra santa contra os cristãos e seus valores.

Ai de quem ousar discordar da sagrada sodomia!

Fonte: www.juliosevero.com.br; www.juliosevero.com

Leitura recomendada:

Lobo em pele de ovelha: O Estado policial e sua ameaça de leis antidiscriminação

http://juliosevero.blogspot.com/2007/09/lobo-em-pele-de-ovelha-o-estado.html

A favor do preconceito seletivo: Quando as leis anti-discriminação tornam alguns mais sagrados do que Deus

http://juliosevero.blogspot.com/2007/07/favor-do-preconceito-seletivo.html

O uso e abuso gay da palavra preconceito

http://juliosevero.blogspot.com/2006/05/o-uso-e-abuso-gay-da-palavra.html

Saturday, September 22, 2007

Um alerta contra a instrumentalização da Igreja face aos interesses dos comunistas

Padre Paulo Ricardo de Azevedo, consultor da Congregação do Clero, em assuntos de catequese junto à Santa Sé , professor de Filosofia e Teologia, e reitor do Seminário Cristo Rei de Cuiabá (MT) denuncia as influências materialistas do marxismo cultural no mundo Ocidental com o objetivo de "descristianizar" a sociedade. Alerta para o perigo de uma leitura sociológica da Bíblia em função dos interesses do comunismo.

cancaonova.com : O que é o marxismo cultural?

Padre Paulo Ricardo: Marxismo cultural é um movimento ideológico que pretende implantar a revolução marxista. Não através dos meios armados ou de uma movimentação de violência, mas por meio da transformação da cultura ocidental. Na verdade, o Ocidente é uma cultura que está toda baseada, desde o tempo dos antigos filósofos gregos, principalmente depois do Cristianismo, na espiritualidade.

cancaonova.com : Por que muitos pensam que o comunismo desapareceu totalmente, após a queda da União Soviética?

Padre Paulo Ricardo: O que desapareceu foi o comunismo real, no entanto, os ideais marxistas continuam de pé e muito vivos, basta lermos os programas dos partidos políticos no Brasil e veremos que aquilo que se pretende com o marxismo continua sendo o ideal de toda uma movimentação política. Só que esses adeptos da cultura marxista estão convencidos de que não conseguirão implantá-la aqui se antes não destruírem a cultura, que há no país, toda baseada na espiritualidade, o que é típico do Ocidente como já foi dito. Trocando em miúdos, o marxismo é materialista e para implantá-lo é necessário que as pessoas estejam convencidas do materialismo. Então, eles, aos poucos, vãos desmontando a cultura ocidental, que é espiritual, cristã, filosófica e metafísica, e implantando o materialismo pagão, que é contra a metafísica e que só é a favor daquilo que é experimental, que se pode palpar, aquilo que podemos experimentar no dia-a-dia.


cancaonova.com : Como esta ideologia comunista mais afeta nossa vida de Igreja e influencia nosso pensamento?

Padre Paulo Ricardo: Ela afeta justamente pelo fato de que a teologia da libertação, aqui no Brasil e na América Latina, tem como ideal a implantação de uma sociedade parecida com aquela que os socialistas e comunistas esperavam, ou seja, uma sociedade igualitária, em que as pessoas sejam todas iguais. Por meio dessa teologia, esse tipo de leitura da Bíblia e da realidade bastante socializante e materialista foram entrando aos poucos em nossa maneira de ver o mundo e da visão da Igreja.

cancaonova.com : Como combatê-la e se dar conta de que se trata de uma 'ideologia marxista', mesmo que disfarçada?

Padre Paulo Ricardo: A primeira coisa é compreendermos que, através da ideologia marxista, se tende a ler tudo a partir da sociologia. Então, quando, por exemplo, encontramos uma pessoa que começa ler a Bíblia e em todas as suas passagens tira alguma aplicação social, esse é um indício, um sinal bastante claro de que, talvez, ela esteja seguindo esse tipo de pensamento marxista. Sabemos que a Sagrada Escritura tem uma lição social, mas nós não podemos extrair dela apenas uma mensagem social.

cancaonova.com : Quais os principais meios utilizados pelos militantes do marxismo cultural para difundir suas idéias?

Padre Paulo Ricardo: O primeiro ponto é que eles agem em dois campos muito distintos. O primeiro campo mais importante para eles são as universidades, onde, basicamente, quase todos os professores, de alguma forma, foram influenciados por esse tipo de pensamento materialista e socializante . Já o segundo são os meios de comunicação. Através das novelas e noticiários, eles vão influenciando e montando a mentalidade do povo de uma forma contraria à do Cristianismo e à visão espiritual da realidade.

cancaonova.com : Como padre, na sua história de vida, o senhor percebe que foi alguma vez instrumentalizado pelos pensadores do marxismo cultural?

Padre Paulo Ricardo: Sem dúvida nenhuma. Quando eu era um jovem estudante de Filosofia, eu seguia aquilo que os professores ensinavam em sala de aula, dentro da universidade. E, sem perceber, ia escorregando para esse tipo de leitura sociológica, uma leitura socializante da Bíblia. Mas graças a Deus e pela providência divina, eu fui encontrando livros que, aos poucos, foram me abrindo os olhos e é por isso que, hoje, quero prestar esse serviço para as pessoas, ajudando-as também a encontrar o caminho de saída desse tipo de pensamento que esvazia o Evangelho.

cancaonova.com : Em qual aspecto os católicos devem ficar mais atentos para não serem 'inocentes úteis' nas mãos dos intelectuais do comunismo?

Padre Paulo Ricardo: A primeira coisa que nós temos de notar é que somos a maioria, só que, infelizmente, somos uma maioria inconsciente, ou seja, nós não temos consciência daquilo que deveríamos fazer. Enquanto eles são uma minoria muita bem treinada. Por exemplo: no jornal Folha de São Paulo foi veiculada uma pesquisa afirmando que 47% dos eleitores brasileiros, portanto, a esmagadora maioria de acordo com a pesquisa, são bastante conservadores em termos de moralidade, portanto, os brasileiros são contra o aborto, o casamento homossexual e todo esse tipo de coisa.
Mas os adeptos da cultura marxista procuram passar toda uma programação a favor do aborto e do casamento gay, porque pretendem desmontar a moral cristã para implantar uma mentalidade materialista.


Pois bem, se nós somos a maioria, por que é que eles conseguem nos dominar?


Porque eles dominaram os meios de comunicação. Existe, na verdade, uma minoria falante que está dominando uma maioria muda. A primeira coisa que nós devemos fazer é parar de ser mudos e começar a falar, a protestar e a dizer: "Não, eu não estou de acordo com isso! Não é assim!" E se formos chamados de conservadores, não importa.

A primeira coisa que um católico precisa realmente ter consciência - diante do fenômeno do marxismo cultural - é de que nós iremos ser policiados por eles, naquilo que eles chamam de "patrulhamento ideológico", mas não temos de nos importar com isso, porque assim como os primeiros cristãos sofreram perseguições, nós também as sofreremos, mas estas serão de forma ideológica. Devemos lutar para levar a verdade do Evangelho para frente! Não podemos ceder e "barateá-lo" a uma nova agenda cultural que está nos sendo imposta.

cancaonova.com : O que o Papa Bento XVI significa em todo esse contexto?

Padre Paulo Ricardo: O Papa Bento XVI, quando era professor na Alemanha, sofreu bastante com esse tipo de movimentação do marxismo cultural, porque este movimento não está presente apenas na Igreja do Brasil, mas também na Alemanha. E muitos teólogos tentavam adaptar o Evangelho ao marxismo, de modo que foram eles que mais criaram problemas para ele. Quando ele foi eleito cardeal em Roma, logo começou a combater a teologia da libertação marxista, tentando mostrar justamente que se tratava de um desequilíbrio e de uma traição ao Evangelho. Agora que é papa, nós vemos claramente que Deus se manifestou ao escolher este homem para ajudar a Igreja do Brasil e do mundo inteiro a sair desta situação de querer ler o Evangelho através de uma visão sociológica e de uma agenda política que não tem nada a ver com o Cristianismo. Então, podemos dizer que a eleição de Bento XVI é a virada. Ele é, de alguma forma, o homem da providência e nós agradecemos a Deus por ter nos dado esse homem providencial.

cancaonova.com : Teremos uma sociedade ideal, harmônica, igualitária, neste mundo um dia, ou nossa meta de vida perfeita é para a 'pátria celeste'?

Padre Paulo Ricardo: Sem dúvida nenhuma, nós temos de ser realistas. Somos imperfeitos, por isso não somos capazes de gerar, nesse mundo, uma sociedade perfeita. Todos aqueles que quiseram implantar um paraíso, aqui, na terra, a única coisa que conseguiram produzir foi o inferno. Todas as ideologias do século XX, que propunham fazer um paraíso na terra, foram as que causaram mais mortes. Nós não podemos agir assim, temos de tentar melhorar a sociedade sim, lutar para a justiça, mas o próprio Papa Bento XVI nos recorda na encíclica "Deus Caritas Est": "Não é possível implantar o paraíso aqui na terra, o que nós devemos esperar é que tenhamos forças morais aqui na terra, suficientes para lutar contra o mal", mas essa luta irá durar enquanto o mundo for mundo. Somente no final dos tempos é que nós veremos o reino dos céus vir como um dom de Deus e não como a realização de uma obra humana. Entraremos na Jerusalém celeste, sim, mas como diz o livro do Apocalipse: "Ela é a esposa q
ue desce do alto e não aquela que sobe da terra, porque quem sobe da terra, é a prostituta".

Contato: www.padrepauloricardo.org

Saturday, September 15, 2007

UMESE DEBATE O PL 122/2006 E SUBSTITUTIVO AO PL 6.418/2005, NO PLENÁRIO DA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO.

Como programado, realizou-se, hoje, dia 13 de setembro, pela manhã, no Plenário da Assembléia Legislativa do Estado, Sessão Especial, para Debate do Tema: A Importância das Igrejas Evangélicas no Combate à Violência.
Esta Sessão, requerida pelo Deputado Armando Batalha, a pedido da Umese, foi mais um marco histórico. Pois o foco do debate foi o PL 122/2006 e o substitutivo ao PL 6.418/2005.
Os expositores, convidados pela Umese, Irmão Uziel Santana, Professor da UFS e Mestes; Pastor Valdemar Alves de Araujo Filho, Primeiro Vice-Presidente da Umese e Paulo Roberto Matos, Presidente Nacional do PHS, discorreram com muita propriedade firmeza e segurança, sobre os malefícios dos PLs, perante Deputados, Vereadores, Pastores, Líderes, membros de Igrejas e imprensa. Seguindo-se o debate com a participação dos presentes no plenário.
Consideramos, este evento, um grande avanço, pois a cultura, a tradição e a prática das Igrejas e Pastores Evangélicos é muita para dentro de si mesma. Como si diz: " dentro das quatro paredes". Más estamos em processo de mudança. Os desafios são grandes. Dentre os pastores presentes tivemos colegas de Igrejas Históricas e muito estratégicas em Sergipe. Na verdade podemos afirmar que foi grande benção.
Nós falamos na abertura e no encerramento da Sessão.
Continuaremos na luta, com outras estratégias.
Pr Arivaldo José dos Santos.
NITERÓI: LEI DA HOMOFOBIA


Estivemos com o Prefeito Godofredo, mas infelizmente ele manteve a passeata gay. Crianças e adolescentes nas ruas em meio à bebida alcoólica e cenas que sugerem atentato violento ao pudor.

Notícia de site gay:

Niterói: Vereadores aprovam Dia de Combate à Homofobia

GDN informa: Em sessão nesta quarta-feira, 22/08, a Camâra dos Vereadores de Niterói aprovou o Projeto de Lei do vereador Leonardo Giordano (PT), que institui o dia Municipal de Combate à Homofobia (24 de janeiro).

O PL foi lido e aprovado no plenário e agora aguarda sanção do prefeito da cidade, Godofredo Pinto.

A 3a. Parada do Orgulho GLBT de Niterói acontece neste domingo, 26/08.

Leia na íntegra o Projeto:
PROJETO DE LEI "DIA MUNICIPAL DE LUTA CONTRA A HOMOFOBIA EM NITERÓI"
Projeto de lei nº XX DE 2007
(Vereador Leonardo Giordano)
Institui o Dia Municipal de Luta contra a Homofobia em Niterói
Art. 1º - Fica instituído, no Município de Niterói, o Dia de Luta contra a Homofobia, a ser comemorado anualmente a cada 24 de janeiro.
Art. 2º - A presente Lei não revoga outras comemorações ou festividades, instituídas para a mesma data.
Art. 3º - Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação.

JUSTIFICATIVA
Cada vez mais é possível perceber os avanços da luta do Movimento GLBT (Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais) no Brasil e no Mundo. Quem poderia imaginar, há dez anos atrás, que o debate sobre o respeito à diversidade, igualdade e tolerância à orientação sexual seria objeto de projetos de lei e de políticas públicas como ocorrera no Rio Grande do Sul, onde o Poder Judiciário reconhece União Civil entre pessoas do mesmo sexo. Aqui no Rio de Janeiro, homossexuais, bissexuais, travestis e transexuais contam, desde 1999, com o serviço do Disque Defesa Homossexual (DDH) e com a lei que penaliza estabelecimentos, com multa e até interdição, por discriminação sexual.

Em Niterói foi criada, em 2005, a Frente pela Livre Expressão Sexual e em novembro do ano passado foi aprovada a lei que garante benefícios previdenciários aos servidores municipais que são parceiros civis do mesmo sexo. Desde 2004, ano de fundação do Grupo Diversidade Niterói (GDN), ONG que organiza a Parada do Orgulho GLBT do município, a discussão sobre direitos da população GLBT e vem ganhando espaço na cidade.

Bandeiras de luta como Direitos sexuais são direitos humanos, Sou cidadão, sou igual a você, Brasil em campo contra a Homofobia e União Civil Já! Levaram milhares de pessoas às ruas nas Paradas do Orgulho GLBT por todo Brasil e resultaram em consideráveis avanços, como a aprovação na Câmara Federal da Lei que criminaliza a Homofobia. O Brasil hoje é o país com o maior número de Paradas do Orgulho GLBT, sendo a Parada de São Paulo a maior do mundo e a de Niterói é a maior entre as realizadas fora das grandes capitais.

Em outros países, como na Espanha e na Colômbia, além da União Civil, o Estado reconhece oficialmente a identidade assumida pelos travestis e transexuais.

Na contramão da história, percebemos uma realidade onde a intolerância, a violência e a discriminação por orientação sexual e identidade de gênero ainda expõe este segmento a uma sociedade injusta e desigual.

Segundo dados do DDH, no ano de 2006 quarenta e cinco pessoas foram assassinadas no Estado do Rio de Janeiro, vítimas da homofobia. Os últimos dados nacionais são ainda piores: desde o inicio de 2007 quarenta homossexuais já foram assassinadas em todo o Brasil, segundo pesquisa do Grupo Gay da Bahia (GGB).

É preciso oferecer condições seguras de vida a esta população, garantindo seus direitos à formação cidadã plena, seu bem-estar social a partir da conscientização de toda a sociedade. Daí a importância de incluir no calendário da cidade o 24 de janeiro como o Dia Municipal de Luta contra a Homofobia. A idéia deste projeto de lei nasceu junto com a fundação do GDN, da qual participei como membro fundador. Desde então, nesta data vêm sendo desenvolvidas atividades pela cidadania da população GLBT e já é perceptível à mudança de cultural que este trabalho vem gerando em Niterói.

Em 2005, o GDN lançou no Plenário desta Casa Legislativa o programa do Governo Federal "Brasil Sem Homofobia". Esta foi à primeira vez que a Câmara de Niterói recebeu uma atividade do movimento GLBT. A Frente Parlamentar Pela Livre Expressão Sexual da cidade também foi criada com a participação do GDN.

No mesmo ano, o grupo realizou a I Parada do Orgulho GLBT de Niterói, que em sua primeira edição reuniu mais de 30 mil pessoas na Praia de Icaraí. Esta primeira Parada além de contar com o apoio de diversos vereadores e do Governo Municipal, contou com forte presença de heterossexuais apoiando a causa. Niterói entrou no calendário nacional do movimento GLBT e passou a discutir abertamente a questão de orientação sexual e identidade de gênero.

Fonte: http://mixbrasil.uol.com.br/mp/upload/noticia/11_101_62195.shtml
Grupos gays brasileiros lançam múltiplas ações legais para silenciar a oposição cristã

Vendaval de processos é tentativa de impedir críticas ao movimento homossexual


Matthew Cullinan Hoffman


Brasil, 29 de agosto de 2007 (LifeSiteNews.com) — Nas semanas recentes, grupos homossexuais do Brasil vêm tentando silenciar seus oponentes com um vendaval de processos que se aproveitam do clima político pró-homossexualismo do Brasil.


Em 5 de agosto, a Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT) entrou com uma queixa criminal contra vários sites por desmascararem o fato de que o líder do movimento homossexual do Brasil, Luiz Mott, promove a pedofilia e a pederastia (veja a recente cobertura de LifeSiteNews em http://www.lifesite.net/ldn/2007/jul/07073011.html).


Os sites Mídia Sem Máscara, Ministério Apologético Cacp e JesusSite são acusados de “charlatanismo, infâmia, difamação e calúnia”, por terem citado numerosas declarações de Mott aprovando sexo com crianças e adolescentes. A ABGLT está solicitando processos criminais e também indenizações financeiras.


Na semana passada, a ABGLT também entrou com uma ação contra Rozangela Alves Justino, uma psicóloga brasileira que oferece terapia aos homossexuais que desejam mudar sua orientação. O Conselho Federal de Psicologia do Brasil decidiu que os psicólogos estão proibidos de realizar terapia reparativa na área da homossexualidade, e a ABGLT está solicitando que a licença de Rozangela seja revogada.


A organização se queixa de que Rozangela é “adversária do movimento de gays, lésbicas, bissexuais, travestis e transexuais, e tem se destacado no cenário nacional por apoiar e desenvolver programas de ‘reversão’ e/ou ‘resgate’ da homossexualidade à heterossexualidade”.


Recentemente, a ABGLT também solicitou que Silas Malafaia, um famoso psicólogo e pastor brasileiro, seja investigado por comentários que ele fez num programa de TV se opondo à conduta homossexual, ao aborto e às pesquisas com células-tronco. De acordo com o site homossexual brasileiro gay1.com.br, Malafaia “retrata a homossexualidade e a luta dos homossexuais pela igualdade de direitos de maneira claramente discriminatória”. A ABGLT solicita que os procuradores determinem medidas a serem tomadas contra Malafaia e as estações de TV que transmitiram o programa.


Olavo de Carvalho, editor do Mídia Sem Máscara e colunista de jornais brasileiros, diz que os processos são uma tentativa de intimidar os oponentes do movimento homossexual do Brasil e desviar a atenção de uma investigação criminal contra Mott e outros líderes homossexuais por defenderem a pederastia e o abuso sexual de crianças.


Carvalho disse para LifeSiteNews que ele vê a busca de poder do movimento homossexual como um dos componentes do movimento socialista do Brasil, que está buscando mais e mais poder. “Creio que eles realmente querem muito poder, porque o movimento homossexual não é independente. É parte da máquina esquerdista. E a esquerda agora no Brasil tem poder quase que total. Eles controlam tudo. Eles são mais poderosos do que o próprio Estado brasileiro, e isso não é o suficiente para eles. Eles querem mais e mais e mais, e o movimento homossexual é um instrumento dessa estratégia”.


Embora uma lei proibindo críticas ao homossexualismo tenha sido proposta, ainda não foi aprovada. Apesar disso, muitos juízes brasileiros simplesmente agem como se tal proibição já existisse. “Eles estão procedendo como se a lei existisse… Eles querem forçar o Congresso a aprovar a lei, de modo que agem como se a lei já tivesse sido aprovada. Muitos brasileiros crêem que essa lei realmente existe. É um tipo de fraude psicológica”, disse Carvalho.


Os homossexuais brasileiros conquistaram vitórias no passado com essa estratégia. O Pe. Luiz Carlos Lodi da Cruz, presidente da Associação Pró-Vida de Anápolis, foi legalmente obrigado a pagar uma multa de 6.000 reais em 2005 por chamar a antropóloga pró-aborto Débora Diniz Rodrigues “pró-aborto”. O juiz que presidiu o caso considerou o rótulo “ofensivo”. O Pe. Lodi apelou, mas a decisão foi sustentada.


Em junho deste ano, uma coalizão de grupos protestantes, a Visão Nacional para uma Consciência Cristã (VINACC), foi legalmente obrigada a parar sua campanha em defesa dos valores da família contra o ativismo homossexual. Eles receberam ordens de remover outdoors e anúncios de sua campanha, e de cancelar um evento público já programado, porque, de acordo com o tribunal, a campanha deles era “homofóbica”.


Contudo, nem todas as tentativas de intimidar e silenciar os oponentes da conduta homossexual tiveram êxito.


Em 29 de maio deste ano, um pastor luterano da cidade brasileira de Rancho Queimado, o Rev. Ademir Kreutzfeld, foi submetido a uma investigação criminal quando foi acusado de telefonar para estabelecimentos comerciais locais num esforço para informá-los de que um jornal que eles estavam patrocinando estava promovendo a agenda homossexual. O ativista homossexual que possui o jornal entrou com queixa contra o pastor por “difamação”. Contudo, em 29 de agosto, Kreutzfeld alegremente anunciou que depois de uma breve audiência que foi “muito bem conduzida” pela juíza, o queixoso desistiu das acusações.


Olavo de Carvalho observa que no atual clima político, tal decisão pode prosseguir numa ou outra direção, dependendo totalmente da filosofia do juiz escolhido. “É impossível predizer essas coisas porque tudo depende de qual juiz julgará a queixa, e isso é imprevisível porque a seleção do juiz é feita a esmo… nunca sabemos… pode acontecer qualquer coisa”, disse ele.

Traduzido e adaptado por Julio Severo: www.juliosevero.com.br; www.juliosevero.com


O artigo original encontra-se aqui: http://www.lifesite.net/ldn/2007/aug/07083007.html


Artigos anteriores de LifeSiteNews:

Leader of Brazil Homosexual Movement Under Investigation for Pedophilia
http://www.lifesite.net/ldn/2007/jul/07073011.html

Brazilian Priests Could Face Jail-time for Saying that Homosexuality is A Sin
http://www.lifesite.net/ldn/2007/mar/07031904.html

BRAZIL ELECTS PRO-ABORTION, ANTI-FAMILY PRESIDENT
http://www.lifesite.net/ldn/2002/oct/02102803.html
NITERÓI: Triste notícia!
O pior é que este cidadão foi de igreja evangélica e concluiu o seminário teológico, além de muitos crentes em Jesus terem votado nele. Veja abaixo:

Notícia de site gay:

Niterói: Diário Oficial publica Dia da Luta contra Homofobia
Foi publicada nesta terça-feira, 10/09, no Diário Oficial do município de Niterói, a entrada em vigor da lei proposta pelo vereador Leonardo Giordano (PT), que institui o dia 24 de janeiro como o "Dia Municipal de Luta contra a Homofobia".

A cidade é um dos pólos de avanço na questão de políticas públicas que favorecem a população GLBT municipal. Em 2005, foi criada a Frente pela Livre Expressão Sexual e em novembro do ano passado foi aprovada a lei que garante benefícios previdenciários aos servidores municipais que são parceiros civis do mesmo sexo.

Fonte: http://mixbrasil.uol.com.br/mp/upload/noticia/11_101_62747.shtml

Monday, September 03, 2007

De: "pastorarivaldo"
PARA: ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ; ;
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Assunto: O GLBT pressiona Senador.
Data: domingo, 2 de setembro de 2007 14:03

AOS SENHORES E SENHORAS SENADORES DA REPÚBLICA - TITULARES E SUPLENTES DA COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS - CDH.
Estamos chegando ao caos. A impressão que temos é a de que todos estamos sendo vigiados e policiados pela A ABGLT (Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais),quanto às palavras que pronunciamos, os gestos que fazemos e as ações que praticamos.
"Caçam-se Homofóbicos"
No artigo anexo, publicado na FolhaOline, deste sábado, dia 01 de setembro, temos uma demonstração desta triste verdade.
Por causa do uso da palavra " boneca" e de um gesto considerado depreciativo, o Senador Tasso Gereissati, em uma discussão com o Senador Almeida Lima, a quem conheço pessoalmente, aqui em nosso Estado de Sergipe, recebeu um oficio da ABGLT, cobrando explicações e sentenciando as penas para " remissão dos pecados cometidos contra os homossexuais: "A nossa idéia é que o senador precisa se redimir". diz o Presidente.
CONDENAÇÃO SUMÁRIA E PENAS.
1 - Repreensão, por ter usado o termo "boneca".
"o presidente da entidade diz que Tasso não deveria ter usado a expressão durante a discussão com o peemedebista. "O senhor foi infeliz ao utilizar-se de um termo denotando a homossexualidade como forma de menosprezar outro parlamentar"

2 - Assinatura do Manifesto a favor da Aprovação do Projeto 122/2006. " o presidente da entidade sugere que Tasso assine manifesto em apoio ao projeto de lei que criminaliza e estabelece penas a atos homofóbicos";

3 - Integrar a Frente Parlamentar do Senado, pró-gay." A entidade também pede que Tasso integre a frente parlamentar pela Cidadania BGLT -uma vez que outros senadores já fazem parte do movimento, como Arthur Virgílio (PSDB-AM) e Ideli Salvatti (PT-SC)".

Parece que não é verdade, más este fato prova que pessoas visiveis ou invisíveis ou um sistema de espionagem, está em lugares estratégicos para censurar e julgar as palavras e os gestos dos políticos, como já aconteceu com a fala do Presidente Lula, em Pelotas - RGS e futuramente, se aprovada a lei da mordaça, PL 122/2006, nas empresas, nas repartições públicas federais, estaduis e municipais, nas igrejas católicas e evangélicas, nos restaurantes, nos bares, nas prais e em todos os lugares, para julgar, condenar e apenar os "homofóbicos"
Ressalva-se que não estamos aprovando os discursos vazios de políticos.
O que me estarrece, SENHORES SENADORES(A) é a ausadia, a audácia, o atrevimento do movimento GLBTT, que se reveste de uma autoridade não delegada, como se os seus integrantes fossem pessoas especiais, donos da verdade, da pureza, da dignidade, da honra, da moral, da ética, da santidade, seres superiores, divinos.
Quem está por trás de tudo isso? Organizações Internacionais? O Poder Econômico Mundial? Partidos Políticos? O Governo através do Programa "Brasil sem Homofobia? Quem ? A onde vamos parar?
O artigo publicado na FolhaOline está anexado.
Pr Arivaldo José dos Santos.
Pastor Batista Nacional
Presidente da União dos Ministros Evangélicos do Estado de Sergipe.
Vice-Presidente da Federação Nacional das Associações de Aposentados e Pensionistas da Universidade Federais.

GLTBS PRESSIONA SENADOR



AOS SENHORES E SENHORAS SENADORES DA REPÚBLICA - TITULARES E SUPLENTES DA COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS - CDH.

Estamos chegando ao caos. A impressão que temos é a de que todos estamos sendo vigiados e policiados pela A ABGLT (Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais),quanto às palavras que pronunciamos, os gestos que fazemos e as ações que praticamos.
"Caçam-se Homofóbicos"
No artigo anexo, publicado na FolhaOline, deste sábado, dia 01 de setembro, temos uma demonstração desta triste verdade.
Por causa do uso da palavra " boneca" e de um gesto considerado depreciativo, o Senador Tasso Gereissati, em uma discussão com o Senador Almeida Lima, a quem conheço pessoalmente, aqui em nosso Estado de Sergipe, recebeu um oficio da ABGLT, cobrando explicações e sentenciando as penas para " remissão dos pecados cometidos contra os homossexuais: "A nossa idéia é que o senador precisa se redimir". diz o Presidente.
CONDENAÇÃO SUMÁRIA E PENAS.
1 - Repreensão, por ter usado o termo "boneca".
"o presidente da entidade diz que Tasso não deveria ter usado a expressão durante a discussão com o peemedebista. "O senhor foi infeliz ao utilizar-se de um termo denotando a homossexualidade como forma de menosprezar outro parlamentar"

2 - Assinatura do Manifesto a favor da Aprovação do Projeto 122/2006. " o presidente da entidade sugere que Tasso assine manifesto em apoio ao projeto de lei que criminaliza e estabelece penas a atos homofóbicos";

3 - Integrar a Frente Parlamentar do Senado, pró-gay." A entidade também pede que Tasso integre a frente parlamentar pela Cidadania BGLT -uma vez que outros senadores já fazem parte do movimento, como Arthur Virgílio (PSDB-AM) e Ideli Salvatti (PT-SC)".

Parece que não é verdade, más este fato prova que pessoas visiveis ou invisíveis ou um sistema de espionagem, está em lugares estratégicos para censurar e julgar as palavras e os gestos dos políticos, como já aconteceu com a fala do Presidente Lula, em Pelotas - RGS e futuramente, se aprovada a lei da mordaça, PL 122/2006, nas empresas, nas repartições públicas federais, estaduis e municipais, nas igrejas católicas e evangélicas, nos restaurantes, nos bares, nas prais e em todos os lugares, para julgar, condenar e apenar os "homofóbicos"
Ressalva-se que não estamos aprovando os discursos vazios de políticos.
O que me estarrece, SENHORES SENADORES(A) é a ausadia, a audácia, o atrevimento do movimento GLBTT, que se reveste de uma autoridade não delegada, como se os seus integrantes fossem pessoas especiais, donos da verdade, da pureza, da dignidade, da honra, da moral, da ética, da santidade, seres superiores, divinos.
Quem está por trás de tudo isso? Organizações Internacionais? O Poder Econômico Mundial? Partidos Políticos? O Governo através do Programa "Brasil sem Homofobia? Quem ? A onde vamos parar?
O artigo publicado na FolhaOline está anexado.
Pr Arivaldo José dos Santos.
Pastor Batista Nacional
Presidente da União dos Ministros Evangélicos do Estado de Sergipe.
Vice-Presidente da Federação Nacional das Associações de Aposentados e Pensionistas da Universidade Federais.
Mais um defensor do homossexualismo e da pedofilia


Outra coincidência? Mais um defensor do homossexualismo e da pedofilia

Gente, o "filósofo" Paulo Ghiraldelli Jr defende o homossexualismo em seu
artigo "Gays - uma revolução semântica". Agora, no artigo abaixo, ele
defende a pedofilia! Depois, não venham me dizer que associo o
homossexualismo à pedofilia. Primeiramente, leiam o que professores
universitários como Denílson Lopes, Luiz Mott e Paulo Ghiraldelli dizem
sobre amor entre homens e meninos. Com professores desse tipo, as
universidades brasileiras formam muito mais do que meros imbecis.


Agora vejam e confiram: começou a campanha homossexual em favor da
"liberação" sexual das crianças!


Mais do que nunca nosso país precisa de um programa governamental "Brasil
Sem Sodomia".


Julio Severo

Amor e sexo entre pequenos e grandes

Paulo Ghiraldelli


A nossa história está repleta de exemplos de uniões com êxito - legitimadas
por épocas, locais e culturas correspondentes - entre pessoas de idades
diferentes. A nossa história registra casos em que relações sexuais, até
mesmo com certa violência, não deixaram marcas físicas e psicológicas em
nenhuma das pessoas que estiveram envolvidas com isso na infância (lembrem
de suas infâncias, leitores). A nossa história tem nos ensinado, também,
que não são poucas as crianças que fantasiam experiências com adultos e
que, uma vez perguntadas se foram "abusadas" sexualmente, dizem sim - com
orgulho, de acordo com a expectativa dos que perguntam.


Esses três itens, se bem observados, já seriam o suficiente para que a
"caça às bruxas" que nossa sociedade ocidental tem desenvolvido
recentemente contra o que classifica de "pedofilia" fosse repensado.
Todavia, parece que as pessoas que descobriram esse filão - a denúncia da
pedofilia - já não estão mais interessadas em desenvolver esse tipo de
reflexão que eu levo adiante, pois elas temem perder o emprego. Sim,
infelizmente, a denúncia da pedofilia virou menos um dever de cidadão e
mais um emprego. E eis que nossa sociedade começa a se aproveitar de um
rousseuísmo perverso, disseminado entre nós, para condenar toda e qualquer
prática de relacionamento que não se enquadre nos padrões que elas acham o
correto. O resultado parece ser algo pouco saudável. O resultado nos coloca
na busca de uma comunidade asséptica, que ao fim e ao cabo deverá punir
todos os que não fazem sexo no estilo "papai e mamãe", isto é, de pijama,
só depois da novela e, enfim, rigorosamente com parceiros heterossexuais e
de mesma idade.


Isso não é só hipocrisia. Isso não é só cegueira ideológica e, quem sabe,
religiosa. Isso é nazismo. Tudo que destoa de um padrão que não é de fato
padrão, pois ninguém segue, mas que é adotado como padrão por funcionários
públicos e pessoas mal amadas, é transformado em crime. Começamos o retorno
a um clima de Inquisição: todos são pecadores, todos são pedófilos, pois em
algum momento entraram em um site - e tiveram tal atividade registrada no
seu PC - que continha algum tipo de foto considerada por esses
especialistas como "fora da lei". Aos poucos, pais que tomam banhos com
filhos começam a ser vistos como pervertidos. O terrorismo em uma sociedade
pode ser feito de diversas maneiras.


Tudo isso é incentivado pela "denúncia anônima", que é um perigo - todos
sabemos. Cada um pode pegar seu telefone e denunciar o comunista de hoje em
dia, ou seja, o "pedófilo". Junto com o pai que não paga pensão, com o
ladrão de galinha e com aquele que realmente nunca fez nada de errado mas
tem inimigos, o pedófilo é agora o "top de linha". Já ganha, de longe, para
o suposto marido que agride a esposa. É o inimigo número 1 da nação. Pobre
nação.


Aos poucos, na busca de conseguirmos uma sociedade melhor, em que pessoas
que possam ser violentas sejam coibidas, damos passos largos para a criação
de uma sociedade que ampliará a criminalização a um ponto de enfrentarmos
os mesmos problemas que a sociedade americana enfrenta. Qual? Hoje, os
Estados Unidos possuem um número de presos que é proporcionalmente o dobro
do de outros países campeões nessa modalidade. Visivelmente isso não é
Justiça; é isso que os americanos discutem atualmente. Eles se perguntam:
em que momento de nossa história demos o passo errado e criamos um
monstrengo que faz com que todo e qualquer cidadão possa ter uma ficha
policial com alguma infração? E pior: em que momento entulhamos nosso
aparato judiciário de modo que os crimes que realmente prejudicam a
sociedade como um todo foram deixados de lado?


Estou longe de querer deixar crimes impunes. E mais longe ainda de fazer a
defesa de algo como a pedofilia. Mas não concordo com a forma como a nossa
sociedade está julgando várias pessoas, sem levar em conta nossa tradição
cultural, sem considerar o que de fato consideramos correto no Ocidente, e
o que é e o que não é "abuso sexual" com crianças e jovens.


Nisso tudo há uma falta completa de reflexão filosófica. E as pessoas que
estão envolvidas em órgãos que buscam coibir a pedofilia, nem sempre se
mostram preparadas para entender situações que só com mais esclarecimento
intelectual e mais vivência poderíamos entender. Uma coisa que essas
avaliações não levam em conta é que crescer e se tornar adulto não é uma
tarefa fácil. Nem todos conseguem. Talvez, até, possamos dizer: poucos
conseguem. Parece natural nascer e crescer e ficar adulto. Mas não é
natural. É um processo social e histórico.


Caso os que estão envolvidos em estudos sobre pedofilia, abuso sexual,
relacionamento familiar, violência doméstica etc. quiserem começar a pensar
seriamente, podem iniciar pelo filme "Little Children" ("Pecados íntimos",
no Brasil). Ele esteve em nossos cinemas, e agora já está disponível nas
locadoras. Não prestem atenção somente no pedófilo do filme. Prestem
atenção em todos os personagens. Cada um deles, em um determinado momento,
ainda está preso em sua própria infância ou em uma situação em que a
infância ainda não se tornou coisa do passado em sua vida. Apesar de todos
serem oficialmente adultos e de todos tentarem cumprir, como nós, suas
obrigações sociais, todos os personagens são um pouco ... infantis. Cada um
de nós, de algum modo, é um daqueles personagens. Cada um de nós não
cresceu tudo que queria ou tudo que deveria. Somos "pequenas crianças". E
as crianças, muitas vezes, sabem disso. No limite, às vezes é mais fácil
uma criança levar na brincadeira - e não ficar traumatizada - um jogo
sexual proposto por um adulto do que vermos tal jogo ser aceito entre dois
adultos que estão marcados por outros traumas. Os olhos dos adultos é que
ficam marcados, e não por terem sido atacados, quando crianças, por
supostos pedófilos.


Isso precisa ser levado em conta para analisar cada caso, e ver a diferença
entre alguém que precisa de um tratamento por ser pedófilo e alguém que
está propondo práticas - que no limite não serão malévolas - que são as
possíveis de serem propostas segundo uma série de fatores culturais.


É claro que quando se fala de sexo, há pessoas que ficam de cabelo em pé.
As mesmas pessoas que não se chocam com a morte bárbara de uma mulher
esfaqueada ficam horrorizadas se uma outra mulher morreu em um estupro. A
faca na garganta não tem importância. Mas um apertão no pescoço em uma luta
de abuso sexual, esta sim, é crime bárbaro e um pecado. Um bandido que dá
um tiro na cabeça de uma criança deve ir para a cadeira elétrica ou pegar
prisão perpétua, dizem muitos. Mas dizem, às vezes, sem ódio. Agora, um
bandido que estupra uma menina de 10 anos, nem pode ter sua identidade
revelada, as pessoas não querem esperar qualquer julgamento, querem
linchá-lo e, principalmente, terem o prazer de cortar o pênis do homem.


Esse segundo tipo de desejo, o de castrar pessoas, deve ser observado e
estudado. As pessoas que desejam castrar o estuprador ou o que chamam de
pedófilo, não raro, são tão ou mais perigosas que o pedófilo. Ele,
pedófilo, se de fato é alguém que quer abusar de crianças à força, ataca
individualmente. Os que querem castrá-lo são pessoas com sentimentos
tendentes à direita, e podem atacar coletivamente. Podem incentivar o
fascismo.

Enquanto não entendermos que é difícil ficar adulto, e que isso deve ser
estudado, não iremos nos transformar em uma sociedade civilizada. Temos de
compreender melhor o que o somos, para podermos saber quem de nós precisa
ou não de ajuda, quem não está conseguindo crescer, ficar adulto, e quem
pensa que está fazendo isso melhor do que outros. Não vamos chegar a bom
termo criminalizando várias práticas sociais que até bem pouco tempo,
havíamos elogiado. O amor entre pessoas de idades diferentes foi e, em
alguns lugares ainda é, é uma prática incentivada no Brasil. E visivelmente
desejada.

Muitas de nossas avós casaram com homens bem mais velhos, quando ainda eram
meninas. Não foram infelizes. Muitas meninas atraem propositalmente homens
mais velhos, e isso não é o fim do mundo. Muitos relacionamentos
homossexuais se dão de modo melhor quando há grande diferença de idade, e
isso não traumatiza ninguém. Regras rígidas e sem uma base de estudo podem
nos conduzir a criar um Brasil como prisão coletiva ou simplesmente uma
sociedade infeliz.


Paulo Ghiraldelli Jr. - O filósofo da cidade de São Paulo


PAULO GHIRADELLI JR., doutor e mestre em filosofia pela USP; doutor e
mestre em filosofia da educação pela PUC-SP, livre docente e titular pela
UNESP, pós-doutor em medicina social pela UERJ. Diretor do Centro de
Estudos em Filosofia Americana - www.pragmatismo.com . Editor da
Contemporary Pragmatism de New York. Site pessoal: www.ghiraldelli.pro.br
Editor do Portal Brasileiro da Filosofia: www.filosofia.pro.br


Fonte:
http://ghiraldelli.blogspot.com/2007/08/amor-e-sexo-entre-pequenos-e-grandes.html
Grupo gayzista pede providências contra o programa de TV “Vitória em Cristo” do Pr. Silas Malafaia

por Julio Severo


A Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT) formalizou dia 27 de agosto, junto ao Ministério Público Federal, pedido de tomada de providências referente à edição do Programa do Pastor Silas Malafaia, “Vitória em Cristo”, veiculado pela Rede Bandeirantes e pela Rede TV no dia 4 de agosto, e atualmente disponível na Internet, no endereço http://prsilasmalafaia.com.br/.


A edição em questão do programa trata de “Homossexualismo, aborto e células-tronco”, e retrata a homossexualidade de acordo com os ensinamentos da Bíblia. A ABGLT vê essa pregação como claramente discriminatória e como agressão à luta dos militantes gayzistas pela implementação de sua agenda na sociedade.


A ABGLT solicitou ao Ministério Público que:


1) Averigúe a infração da legislação referente a emissoras de televisão pela Rede Bandeirantes e pela Rede TV, com a aplicação das medidas cabíveis, bem como a concessão do direito a resposta pela ABGLT.


2) Promova ações contra atitudes contrárias ao homossexualismo, tanto por parte das duas emissoras quanto por parte do próprio Pastor Malafaia.


A mesma solicitação de tomada de providências foi encaminhada para o serviço de Ouvidoria do Ministério das Comunicações e também para o sistema de denúncias da Campanha Ética na TV, da Comissão de Direitos Humanos da Câmara dos Deputados.


Essa ação contra o pastor e psicólogo Silas Malafaia segue outras ações da mesma entidade. No dia 3 de agosto, a ABGLT entrou com uma representação junto à Procuradoria da República no Estado da Bahia em defesa do líder máximo do movimento homossexual brasileiro, Luiz Mott e em desfavor dos criadores dos sites evangélicos Jesussite e Ministério Apologético Cacp e o site de informação Mídia Sem Máscara. Cada um desses sites publica, há muitos anos, artigos de Julio Severo.


Com óbvia meta de perseguição, a representação gayzista pede aos promotores federais que apurem “o crime de curandeirismo, charlatanismo, infâmia, difamação” e calúnia praticados pelos sites religiosos, além da abertura de uma ação penal.


A ABGLT também entrou com uma representação no dia 21 de agosto contra a psicóloga Rozangela Alves Justino, no Conselho Regional de Psicologia do Rio de Janeiro. Outros 71 psicólogos pró-homossexualismo assinaram a ação.


O argumento da ABGLT é que a psicóloga evangélica “apóia e desenvolve programas de ‘reversão’ e/ou ‘resgate’ da homossexualidade à heterossexualidade”.


É evidente que as ações da ABGLT são uma tentativa de silenciar oficialmente as vozes cristãs que ousam dizer exatamente o que a Bíblia ensina:


“Não se deite com um homem como quem se deita com uma mulher; é repugnante”. (Levítico 18:22 NVI)


“Vocês não sabem que os perversos não herdarão o Reino de Deus? Não se deixem enganar: nem imorais, nem idólatras, nem adúlteros, nem homossexuais passivos ou ativos e, nem ladrões, nem avarentos, nem alcoólatras, nem caluniadores, nem trapaceiros herdarão o Reino de Deus”. (1 Coríntios 6:9-10 NVI)


Quais serão as próximas ações da ABGLT e outras entidades de militantes gayzistas? Entrar com pedido de providências contra as passagens da Bíblia que de maneira clara e inequívoca condenam o ato de homens fazerem sexo com homens? Deverão essas passagens ser removidas das Bíblias? Ou será que a produção e distribuição de Bíblias deverá ser legalmente proibida?
Grupo gay pede explicações a Tasso sobre uso da expressão "boneca" em bate-boca

Sábado, 01 de setembro de 2007
31/08/2007 - 19h11 GABRIELA GUERREIRO da Folha Online, em Brasília A ABGLT (Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais) encaminhou hoje ofício ao senador Tasso Jereissati (PSDB-CE) com pedido de explicações sobre a expressão "boneca" utilizada ontem pelo parlamentar durante discussão com o senador Almeida Lima (PMDB-SE), no Conselho de Ética do Senado. A entidade cobra que Tasso esclareça se tem preconceitos contra os homossexuais e os motivos que o levaram a chamar Almeida Lima de "boneca". No ofício, o presidente da entidade diz que Tasso não deveria ter usado a expressão durante a discussão com o peemedebista. "O senhor foi infeliz ao utilizar-se de um termo denotando a homossexualidade como forma de menosprezar outro parlamentar. Desta forma, o senhor reforçou o preconceito à homossexualidade, atitude pouco condizente com o decoro parlamentar", diz o ofício assinado pelo presidente da ABGLT, Toni Reis. Além do pedido de explicações, o presidente da entidade sugere que Tasso assine manifesto em apoio ao projeto de lei que criminaliza e estabelece penas a atos homofóbicos. "A nossa idéia é que o senador precisa se redimir, falar que não é preconceituoso", disse Toni Reis à Folha Online. A entidade também pede que Tasso integre a frente parlamentar pela Cidadania BGLT --uma vez que outros senadores já fazem parte do movimento, como Arthur Virgílio (PSDB-AM) e Ideli Salvatti (PT-SC). "A gente sabe que no calor da discussão as pessoas soltam preconceitos. Já questionamos outros políticos que, depois, reconheceram que falharam. O próprio presidente Lula se explicou quando disse, em Pelotas (RS), que lá era terra de veados", disse Reis. Procurada pela Folha Online, a assessoria de Tasso informou que ele não iria comentar o ofício encaminhado pela ABGLT ao senador. Bate-boca Em uma intensa discussão no Conselho de Ética nesta quinta-feira, Tasso e Lima quase trocaram agressões físicas durante o debate sobre o sistema de votação do relatório contra o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL). A oposição pediu que Lima abrisse mão do seu relatório em que absolve Renan no processo por quebra de decoro parlamentar. Irritado com as críticas de Tasso --que chegou a bater na mesa acusando Lima de "palhaço" e "vendido" a Renan --Lima reagiu afirmando que o tucano não venceria a discussão no grito. Tasso, em seguida, fez gestos afeminados e afirmou: "calma boneca". Em resposta, Lima disse não acreditar que o tucano tivesse aquele "trejeito". Acompanhe as notícias em seu celular: digite wap.
Requião assina manifesto da Igreja em favor da vida

Manifesto foi lançado pelo padre Reginaldo Manzotti e
já colheu mais de 750 mil assinaturas
http://www.bemparana.com.br/jornal/
AEN

O governador do Paraná Roberto Requião assinou o manifesto lançado
pelo padre Reginaldo Manzotti, presidente da Associação Evangelizar é
Preciso, contra a legalização do aborto. O manifesto "Mobilização: um
Grito pela Vida; Diga não ao Aborto", obteve apoio da grande maioria
dos prefeitos, vice-prefeitos, vereadores e secretários municipais que
participam do primeiro encontro da edição 2007-2008 do Programa de
Estudos Avançados para Líderes Públicos.

"Não consigo imaginar que um problema econômico possa levar uma
família ao assassinato de uma criança não nascida, que pode vir a ser
um Einstein, um santo e até mesmo um gênio que encaminhe a redenção de
momentos históricos importantes na vida do município, do Estado, do
País e do planeta. Assim, este abaixo-assinado, que será encaminhado
ao presidente Lula e ao Congresso Nacional, leva a minha assinatura e
do vice-governador Orlando Pessuti", afirmou Requião.
"Eu os convido para formar conosco um movimento de resistência à
banalização da vida, à supressão absoluta de princípios éticos que
devem dirigir a nossa conduta. Alguém poderia perguntar: e o caso de
uma mulher doente, cuja gravidez coloca em risco a sua vida e a da
criança? Não há nenhuma dúvida, quem decide isso é o Judiciário. Mas a
banalização do assassinato de uma criança deve receber uma resistência
de nossa parte", disse o governador ao justificar sua adesão ao
manifesto.

Segundo o padre Reginaldo Manzotti, o manifesto pela vida já conta com
mais de 750 mil adesões na luta contra a lei nº 1135/91, em tramitação
no Congresso Nacional, e que permite a interrupção da gestação até o
nono mês de gravidez, sem qualquer restrição. "O apelo que fizemos aos
prefeitos e líderes municipais é que abracem esta causa, que é muito
mais do que religiosa ou partidária. É uma causa ecumênica e
humanitária, enfim, um apelo para que todas as autoridades brasileiras
pensem um pouco mais sobre o valor da vida".

Em sua opinião, esta é uma luta não só de padres, pastores e líderes
religiosos. "É uma luta que envolve todas as pessoas de bem. Pessoas
que acreditam nos valores universais e que acreditam que existem
valores inegociáveis, como a vida. Portanto, lutem pela vida assinando
e até ajudando na coleta de outras assinaturas, para que esta lei não
seja aprovada no Congresso Nacional", afirmou.

O padre Manzotti disse que o movimento, liderado pelo arcebispo
metropolitano de Curitiba e presidente da CNBB Regional Sul II, Dom
Moacyr José Vitti, e pela presidente da Sociedade Protetora dos
Nascituros Imaculada Conceição de Maria, Regina Turchenski, já
conseguiu a adesão de adventistas, luteranos e outras denominações
evangélicas. "E o que me deixa feliz é saber do apoio de faculdades de
Direito e Medicina, bem como de escolas de ensino secundário, que
estão promovendo estudos, fórum de debates e concursos de cartazes e
redação sobre o tema da vida. Estamos fazendo com que as pessoas olhem
para a vida com um olhar singular e que discutam o tema". analisou.

No documento assinado pela grande maioria dos participantes do
encontro, a Igreja ressalta que a vida humana é um direito natural,
anterior ao Estado, e que o mesmo deve reconhecê-la como direito
fundamental. "Por isso, sua garantia é a consagração da própria
democracia. Não de trata de direito constituído pelo Estado e,
portanto, nenhum grupo social poderá decidir quando outros devem
morrer. É ainda um direito inquestionável, conforme preceitua o artigo
5 da Constituição Federal e o artigo 2 do Código Civil Brasileiro".
Mulheres: Congresso aprova descriminalização do abortoPRESIDENTE LULA, DESISTA DE LEGALIZAR O ABORTO !


Não ao PL 1135/91 que libera o Aborto no Brasil



http://www.pt.org.br/sitept/index_files/noticias_int.php?codigo=2991



As discussões em torno da emenda “Por um Brasil de Mulheres e Homens Livres e Iguais”, apresentada pela Secretaria Nacional de Mulheres do PT, abriram espaço para um dos mais acalorados debates no plenário do 3º Congresso. O tema polêmico dizia respeito ao aborto.
A disputa se deu não só entre quem se revezava aos microfones, para defender seus pontos de vista, mas também entre os delegados. Por fim, o parágrafo que fazia a menção à “legalização” do aborto foi substituído, consensualmente, pela defesa da “descriminalização do aborto e da regulamentação do atendimento de todos os casos no serviço público”.
A ministra Matilde Ribeiro, da Secretaria Especial de Política de Promoção da Igualdade Racial deu ênfase, em seu pronunciamento, à certeza de que “nenhuma mulher neste país ou neste mundo gosta de fazer aborto. Mas nossa defesa é para que elas não morram em abortos clandestinos, não morram vítimas do descaso no sistema de saúde”. E lembrou que a legalização do aborto havia sido aprovada por aproximadamente 3 mil mulheres na 2ª Conferência Nacional das Mulheres.
A deputada Iriny Lopes compartilhou a mesma defesa. “O direito de escolher não pode ser cerceado. Nosso estado é laico. Não é possível que o PT não vá compreender que aqui está expressa a vontade das mulheres”, disse, em nova alusão à Conferência.
Adair Cunha, deputado federal, defendeu que o partido não deveria tomar posição sobre a polêmica. “Não podemos aprovar algo que violente aqueles que não concordam com o aborto. Não podemos impor”. Vaias e aplausos se misturaram em seguida.
A mesma posição foi defendida pela delegada Ângela Guadagnin. “Um feto com três meses já tem sexo definido, impressões digitais formadas. Já é uma vida completa. Eu defendo a vida, das mulheres inclusive”, disse.
Neste momento, várias delegadas, de mãos dadas, fizeram uma corrente diante da mesa que dirigia os debates. Parte do plenário bradava: “Partido, partido, é das Trabalhadoras”.
Outros pontos da resolução foram aprovados com facilidade. Destaque para a defesa do controle social da mídia para garantir o respeito à imagem da mulher nos meios de comunicação e dos Planos Nacionais de políticas para as mulheres, de combate à violência contra a mulher, e da equiparação salarial e da garantia de creches para todas as trabalhadoras.
Cotas
No item relativo à organização partidária da mesma resolução, foi aprovado o estabelecimento de cota de no mínimo30% de mulheres nas delegações aos encontros e mulheres de partido.
O mesmo percentual, de acordo com o texto, valerá para a eleição das direções partidárias.
QUEM FINANCIA O ABORTO CLANDESTINO NO BRASIL
PRESIDENTE LULA, DESISTA DE LEGALIZAR O ABORTO !


Não ao PL 1135/91 que libera o Aborto no Brasil
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Repare a pergunta: não é quem financia a legalização do aborto no Brasil, mas quem, com a conivência do governo federal, está financiando a prática do aborto clandestino.

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Está novamente para ser votado na Comissão de Seguridade Social e Família da Câmara dos Deputados em Brasília um projeto de lei que tramita sob o nome de PL 1135/91. De autoria do governo Lula, o projeto pretende legalizar no Brasil o aborto, por qualquer motivo, durante todos os nove meses da gravidez.

O projeto, que pretende legalizar o aborto de modo a transformá-lo em um direito e torná-lo totalmente livre para qualquer caso durante todos os nove meses da gravidez, foi elaborado pela Comissão Tripartite organizada pelo governo do presidente Lula na primeira metade do ano de 2005. Por cusa da pressão da sociedade brasileira que se posicionou contra ao mesmo, o projeto não conseguiu ser votado em 2005, foi desarquivado no início de 2007 a pedido do deputado José Genoíno e será votado nas próximas semanas no Congresso Nacional.

No dia 27 de junho de 2007 foi realizada na Câmara dos Deputados uma audiência pública sobre o PL 1135/91 na qual
foram ouvidos duas autoridades a favor da vida e duas autoridades a favor do aborto. O resultado foi vergonhoso para os que tentaram defender o aborto mas, como sempre, nada foi publicado pela imprensa. A favor do aborto estavam a ex-deputada Jandira Feghali, relatora anterior do projeto em discussão que pretende legalizar o aborto durante todos os nove meses da gravidez até o momento do parto, e o Dr. Adson França, falando em nome do Ministro da Saúde. A favor da vida estavam a Dra. Zilda Arns, médica pediatra, ex-candidata ao prêmio Nobel da Paz pelo seu trabalho junto à Pastoral da Criança, e a Dra. Marli Virgínia Nóbrega, médica obstetra na rede pública de Brasília.

Contestando o Ministro da Saúde, que afirma que o problema do aborto é um problema de saúde pública, a Dra. Marli denunciou que a imposição do aborto é na realidade uma questão de controle demográfico que está sendo planejado por organizações externas ao Brasil. Após mostrar em um gráfico as projeções populacionais da ONU para o ano de 2300, uma das quais prevê uma redução populacional de 6 bilhões de habitantes para apenas 2 bilhões, o que não poderia supor-se que se daria espontaneamente, sendo uma projeção que pressupõe um trabalho de implantação do aborto e do controle da natalidade, a Dra. Marli afirmou que a pressão para a legalização do aborto existe por causa de "ações que tem origens principalmente externas ao Brasil que visam a redução da população brasileira independentemente da opinião pública do Brasil e dos deputados que estarão votando as leis. Trata-se de uma imposição externa de políticas de controle populacional sobre uma população que é contrária à sua prática. Não é, de modo algum, planejamento familiar, [nem uma questão de
saúde pública]. Os organismos que estão trabalhando internacionalmente pela aprovação do aborto são as fundações [que
planejam e financiam as ações] e as organização não governamentais [que as executam] e que promovem tudo isto com enormes somas de dinheiro, como as Fundações Ford e Rockefeller entre as fundações e a Rede Feminista de Direitos Sexuais e Reprodutivos, a Benfam e o IPAS, entre as ONGs".

A Dra. Marli acrescentou que deseja-se legalizar o aborto para acabar com o aborto clandestino, que seria a causa das mortes maternas que supostamente querem ser diminuídas. "Mas quais são as causas do aborto clandestino no Brasil?", perguntou a Dra. Marli. "Quando estudamos a documentação referente a este assunto", continuou a médica, "verificamos que as instituições que trabalham em favor da legalização do aborto são as mesmas instituições que financiam as clínicas de abortos clandestinos. Primeiro elas financiam a implantação das clínicas. Depois querem legalizar o aborto para acabar com o problema que elas próprias criaram. Isto não é direito reprodutivo!".

Durante o debate que se seguiu entre parlamentares e expositores, a deputada Cida Diogo, que vota a favor da legalização do aborto, afirmou "suspeitar das afirmações de financiamento externo que estão sendo ouvidas no plenário".

"Eu sou médica", afirmou a deputada, "fui deputada estadual por dois mandatos e agora deputada federal e em nenhum momento recebi financiamento nem dinheiro de organizações internacionais para defender o direito das mulheres. Acho um absurdo alguém fazer insinuações deste nível, sugerindo que um debate como este esteja sendo financiado por interesses escusos que não o da saúde das mulheres".

O áudio das conferências e debates da audiência pública do dia 27 de junho de 2007 pode ser ouvido abrindo o site
http://imagem.camara.gov.br/internet/audio/ ou os arquivos de som das duas conferências acima mencionadas podem ser
baixados diretamente destes endereços:
Dra. Zilda Arns:
http://imagem.camara.gov.br/internet/audio/mp3/T00010167p18p18183752.mp3
Dra. Marli Virgínia:
http://imagem.camara.gov.br/internet/audio/mp3/T00010167p45p45183920.mp3

O financiamento que a deputada Cida Diogo, por um lamentável e total desconhecimento dos fatos reais ou talvez apenas como um artifício de retórica para confundir o público, afirma ser uma hipótese absurda é uma realidade tão bem conhecida que não pode ser mais ocultada nos dias atuais em que as informações já são amplamente acessiveis a todos.

Algumas destas organizações financiadas internacionalmente estavam presentes na segunda audiência pública sobre o PL 1135/91, realizada na quarta feira dia 29 de agosto de 2007 no plenário 2 da Câmara dos Deputados. Neste dia a ONG Católicas pelo Direito de Decidir, que defende o direito ao aborto e a legalização deste infame projeto de lei, admite ela própria que mais de 99% de seu orçamento disponível para promover a difusão e a legalização do aborto não provém de brasileiros, mas de doações de instituições estrangeiras. Os relatórios anuais da Fundação Ford, uma das principais financiadoras mundiais da legalização do aborto, mostram que praticamente todos os anos foram feitas doações da ordem de
diversas centenas de milhares de dólares à sede central das Católicas pelo Direito de Decidir em Washington e às suas filiais
nos países da América Latina. As doações à regional brasileira nunca são inferiores a cem mil dolares ao ano. Em 2003 a sucursal brasileira das Católicas recebeu, apenas da Fundação Ford apenas para o trabalho de um ano, sem mencionar o montante recebido de outras fundações, um total de U$ 430 mil dólares. As Católicas pelo Direito de Decidir foram fundadas em 1993 no Brasil graças ao apoio financeiro da Fundação MacArthur, que durante os anos 90 investiu 36 milhões de dólares na implantação do aborto no Brasil, não incluindo outros programas similares que estavam sendo desenvolvidos pela mesma Fundação no México, na Índia e na Nigéria.

Uma longa entrevista autobiográfica concedida e publicada recentemente por Frances Kissling, fundadora das Católicas pelo Direito de Decidir, mostra em seus numerosíssimos detalhes, a onipresença das fundações que financiam internacionalmente o aborto, e que o fazem movidos por uma ideologia totalmente diferente daquela que anima os próprios agentes que aparecem para o público como sendo os promotores do aborto. São estas fundações internacionais que há décadas traçam as estratégias e financiam os trabalhos que serão realizados pelas organizações locais, as únicas que terão alguma visibilidade
apenas para um reduzido público. Para a grande maioria do povo nem mesmo estas organizações aparecem, apesar de serem contadas em várias centenas no Brasil e em muitos milhares no estrangeiro, e estarem espalhadas por todo o globo em uma rede estrategicamente coesa, coordenada pelo financiamento das grandes Fundações. Para o grande público, no qual estão incluídos a maioria dos políticos e responsáveis pelo destino das nações, a explosão da pressão pela legalização do aborto parece ser um fenômeno natural, conseqüência inevitável do desenrolar da história, da expansão das comunicações ou do desenvolvimento político, contra o qual nada pode ser feito porque nada haveria para ser feito.

Poucos porém conhecem o gigantesco trabalho que esta máquina descomunal desenvolve no Brasil para promover o aborto e o quanto ela penetrou em todas as instâncias estratégicas da política governamental, mesmo contra a opinião da maioria do povo brasileiro, que é esmagadoramente contra não somente a prática como também a legalização do aborto. Muito menor é o número dos que conhecem as Fundações que, sediadas no estrangeiro, elaboram e promovem a estratégia e o trabalho que deverá ser implantado no Brasil.

A entrevista original de Kissling pode ser lida em inglês no site
http://www.smith.edu/libraries/libs/ssc/prh/transcripts/kissling-trans.html
Um condensado em português da mesma pode ser obtido no endereço
http://www.pesquisasedocumentos.com.br/Kissling.doc

Após ter abandonado sua vocação religiosa em um convento católico, Frances Kissling foi proprietária de uma clínica de aborto em Nova York. Foi chamada em seguida pelas Fundações que financiam a difusão do aborto no mundo para dirigir-se à Itália e convencer as feministas italianas e o Partido Radical, já responsável na época pela aprovação do divórcio e naquele momento tentando obter a legalização do aborto no país, a aceitar dinheiro americano para o estabelecimento de uma rede de clínicas clandestinas de aborto. Na segunda metade dos anos 70 Kissling também trabalhou para o IPAS, uma ONG atualmente atuando também no Brasil, na abertura de clínicas de aborto clandestino na América Latina. Depois disso, antes de fundar as Católicas pelo Direito de Decidir, Kissling foi ainda diretora dos três principais sindicatos de provedores de abortos nos Estados Unidos. O papel decisivo das Fundações que não aparecem ostensivamente fica evidenciado na
entrevista de Kissling quando esta se viu envolvida no centro de uma disputa entre os vários sindicatos de provedores de aborto dos quais ela já havia sido diretora e como a controvérsia acabou finalmente sendo dirimida não pelo consenso entre os próprios envolvidos, mas pelo fato de que, em um determinado momento, as Fundações, em particular o milionário do petróleo John Rockefeller III, intermediado por Kissling, decidiram financiar pesadamente apenas um dos lados envolvidos, o qual acabou vencendo em poucos meses aos demais. Finalmente Kissling abandonou os sindicatos e resolveu dedicar-se apenas à organização das Católicas pelo Direito de Decidir. O nome é propositalmente enganoso, pois em primeiro lugar
o objetivo da organização não é o de legalizar o aborto, mas principalmente derrubar a moralidade relativa ao aborto, tendo como alvo principal a Igreja Católica, e em segundo lugar o trabalho somente decolou, segundo as próprias palavras de Kissling, não por causa do envolvimento da Igreja Católica, mas após o início do patrocínio financeiro das grandes Fundações. Este iniciou-se através de uma doação, inicialmente simbólica, de 20 mil dólares por parte da Fundação Ford. A doação era insignificante mas, no dizer de Kissling, "isto representou um ponto de virada, isto é, o fato de ter recebido
uma doação da Fundação Ford. Isto significava que tínhamos sido finalmente admitidas naquele [outro] mundo".

Segundo uma reportagem publicada pelo New York Times em 27 de fevereiro de 2007, "hoje o orçamento [anual] das Católicas pelo Direito de Decidir, [apenas da seção norte americana], é de três milhões de dólares, amplamente financiado por Fundações bem conhecidas, entre as quais a Fundação Ford".
[Backing Abortion Rights while Keeping the Faith:
http://www.nytimes.com/2007/02/27/us/27choice.html?pagewanted=2&_r=1].

Quanto aos próprios objetivos das Católicas, atualmente empenhadas na Europa em uma campanha contra o direito de objeção de consciência à prática do aborto por parte dos médicos, a grande idéia que está por trás de seu trabalho e que granjeou o apoio de tantas fundações, consiste na compreensão de que enquanto os movimentos a favor do aborto
se limitarem apenas à própria legalização do aborto, nenhuma conquista poderá ser definitiva. O direito ao aborto somente será definitiva e irreversivelmente estabelecido entre as mulheres quando, mais do que a legislação, puder ser derrubada a própria moralidade do aborto, e nisto a Igreja Católica não passa apenas de um alvo instrumental.

"A moral católica é a mais desenvolvida", afirma Kissling. "Se você puder derrubá-la, derrubará por conseqüência todas as
outras".

Nas palavras de Kissling: "As pessoas neste país questionaram a legalidade do aborto, mas de tal maneira que não questionaram o tema da moralidade. A incapacidade de tratar esta questão no nível moral é uma grave ameaça para o
sucesso a longo prazo do movimento a favor do aborto. Você nunca realmente irá vencer definitivamente se a questão da moralidade for levantada [tal como ela é apresentada hoje]. Se nós, como movimento, tivermos que tratar de moralidade na questão do aborto, nós perderemos, porque o discurso moral é controlado pelos homens e pela religião, e é construído contra as mulheres. O argumento dos bispos diz que o aborto é um assassinato, que abortar é matar e que a vida começa na concepção. Mas esta perspectiva católica é o lugar certo onde começar o trabalho, porque a posição católica é a mais
desenvolvida. Assim, se você puder refutar a posição católica, você refutou todas as demais. Nenhum dos outros grupos religiosos realmente têm declarações tão bem definidas sobre a personalidade, quando a vida começa, fetos e etc. Assim, se você derrubar a posição católica, você ganha".

O IPAS, para quem Kissling comfessa haver trabalhado na abertura de clínicas clandestinas na América Latina, não é a única organização a favor do aborto que patrocina o aborto clandestino. Provavelmente a maior de todas as organizações que já existiram na promoção do aborto clandestino foi, durante o final dos anos 60 e a década dos anos 70, a própria Agência de Desenvolvimento Internacional do Governo Federal dos Estdos Unidos, também conhecida como USAID. Conforme uma série de relatórios publicados recentemente por Reimert Ravenholt, na época o diretor de programas populacionais da USAID, o órgão utilizou-se de uma verba concedida pelo Congresso americano no montante de um bilhão e trezentos milhões de dólares para deter o crescimento populacional em todo o terceiro mundo. Foi, nas palavras de Ravenholt, o maior programa de "ajuda externa" já desenvolvido pelo governo federal americano em toda a sua história depois do Plano Marshall, através do qual se reconstruiu a Europa após o término da Segunda Guerra Mundial.
http://www.ravenholt.com/population/Foremost.zip

O plano incluia a promoção do aborto, ilegal ou não, em todo o terceiro mundo. Foram desenvolvidos novos equipamentos para a prática do aborto, distribuidos a milhares de médicos de mais de 70 países do terceiro mundo. Ravenholt estima que hoje, somando os aparelhos para a prática do aborto distribuídos pela USAID durante os anos 70 e depois pelo IPAS que continuou este trabalho a nível mundial, incluisive no Brasil, já teriam sido distribuídos mais de três milhões de equipamentos de aborto em todo o terceiro mundo. A USAID desenvolveu e sustentou em vários países como o Paquistão Oriental, hoje Bangladesh, um país de forte raízes islâmicas e onde o aborto ainda hoje continua ilegal, não apenas os equipamentos, mas também toda a infra estrutura nacional para a prática do aborto.
http://www.ravenholt.com/population/Foremost.zip

As novas drogas abortivas, que hoje são ilegalmente distribuídas e vendidas em toda a América Latina para a obtenção de abortos por automedicação, segundo os relatórios recentemente publicados por Ravenholt, também foram inicialmente desenvolvidas pela USAID a partir de uma descoberta de médicos suecos. Os riscos da automedicação pouco significavam para a USAID. Ele afirmava que tratava-se "de uma nova penicilina que iria curar a doença da explosão populacional", e nos seus comentários mais recentes, gaba-se de que no Brasil as novas drogas desenvolvidas graças à organização que então presidia estão sendo amplamente usadas, na ilegalidade, para a prática do aborto:
"Este foi o coroamento da definição que havíamos colocado", afirma o ex diretor da USAID. "Estávamos procurando uma
substância efetiva que, quando auto administrada por uma mulher, em uma só dose, assegurasse o retorno do estado não gravídico no final de um ciclo menstrual. Assim, se a mulher descobrisse que sua menstruação estava atrasadas e que ela estava grávida, poderia simplesmente tomar uma pílula. Esta droga, que passou a ser usada nos anos 80, especialmente no Brasil, ainda hoje é eficiente".
[Entrevista de Reimert Ravenholt a Rebecca Sharpless em
http://www.smith.edu/libraries/libs/ssc/prh/transcripts/ravenholt-trans.html]

Ravenholt ainda afirmava, para quem ainda se ilude de que o aborto está sendo promovido por causa da saúde das mulheres, que com os programas desenvolvidos pela USAID nos anos 70 era possível, utilizando a pílula e a esterilização, diminuir significativamente a taxa de crescimento populacional em qualquer país do terceiro mundo em um período de cinco anos, ou em um período de apenas dois anos, caso também fosse utilizado o aborto provocado.
http://www.ravenholt.com/wfs/world.zip

Com o advento do governo Carter e depois do governo Reagan, a USAID foi proibida de patrocinar o aborto diretamente com o dinheiro do contribuinte norte americano. O trabalho realizado na área do aborto, tanto o legal quanto o ilegal, com o apoio dos diretores da USAID, foi assumido principalmente pela organização não governamental norte americana IPAS.

O IPAS fornece equipamento para a realização do aborto no mundo inteiro e atualmente, com a conivência do governo brasileiro, ministra abertamente cursos de técnicas de aborto a mais de mil novos médicos por ano no Brasil. Os cursos são anunciados com antecedência no próprio site da instuituição, e são ministrados, em sua maioria, em maternidades do governo. Em janeiro de 2007 o IPAS ministrou um curso de técnicas de abortos em Manaus, na Maternidade Ana Braga. Em fevereiro de 2007 no Rio de Janeiro, no Hospital Fernando de Magalhães no bairro de São Cristóvão, novamente Manaus na Maternidade Moura Tapajós, na Santa Casa de Sobral no Ceará, na cidade de Palmas, capital do Estado de Tocantins, na cidade de São Paulo, no Hospital da UNIC em Cuiabá, e outros dois em Goiânia, um deles na Santa
Casa de Goiânia. Em Março de 2007 foi dado um curso de técnicas de aborto no Hospital da Universidade Federal de Santa Maria, no Rio Grande do Sul. Em abril de 2007 estavam previstos mais dois cursos no Instituto de Perinatologia da Bahia em Salvador, e em maio de 2007 estava programado outro na própria Secretaria Estadual da Saúde em Boa Vista, em Roraima. Todos estes cursos são anunciados publicamente e com antecedência há mais de dez anos, desde o primeiro mandato do presidente Fernando Henrique Cardoso, sem que ninguém jamais tivesse tomado nenhuma providência a
respeito, nem na classe médica nem fora dela. Os calendários dos cursos no Brasil podem ser assessados no endereço
http://www.ipas.org.br/agenda.html

Segundo um estudo publicado pela Universidade de Harvard, os Estados Unidos haviam-se convertido, já nos anos 80,
"na principal fonte mundial de capital para serviços de abortos". O mesmo estudo também afirma que "a maioria das organizações que fornecem fundos para a promoção do aborto operam de maneira cladestina e usualmente ilegal. Uma das
organizações mais agressivas nesta área é o IPAS. Conforme um dos membros de sua equipe afirmou, 'nossa política é, quanto mais o aborto é ilegal, mais ele é atraente, por ser mais necessário'. No momento o IPAS trabalha em três áreas: empréstimos para o estabelecimento de clínicas de aborto, fabricação de equipamentos para a prática de abortos que serão posteriormente distribuídos por outras organizações, como a IPPF e a Fundação Pathfinder, e o gerenciamento direto dos serviços de aborto. A estratégia da organização consiste na identificação de médicos que estejam interessados na prática do aborto, não importanto se ele é legalizado ou não, e em ajudá-los a iniciar novos serviços. No momento o IPAS está financiando clínicas em vinte países, incluindo o México, o Brasil e a Indonésia, países nos quais o aborto é ilegal. O IPAS está também treinando parteiras na prática do aborto nas Filipinas, onde o aborto não somente é ilegal ... como também o método que está sendo ensinado é especificamente banido pelo atual governo".

Ainda no mesmo estudo de Harvard pode-se ler que "A promoção do aborto ilegal pode ser encontrada registrada
inclusive em programas populacionais da ONU rótulada sob títulos como 'aumento do compromisso governamental para programas eficientes de planejamento familiar', 'financiamento seletivo de projetos de planejamento familiar inovadores e de baixo custo em países em desenvolvimento', ou programas de 'atividades nativas em planejamento familiar facilmente expansíveis ou multiplicáveis'. De fato, em muitos países da América Latina as organizações doadoras, ao concederem um empréstimo para uma clínica de aborto, verificam que a doação é rapidamente devolvida e as clínicas passam a auto
multiplicar-se sem neessidade de novos investimentos".
[Donald Warwick, Foreign Aid for Abortion, Harvard Institute
for International Development,
http://links.jstor.org/sici?sici=0093-0334%28198004%2910%3A2%3C30%3AFAFA%3E2.0.CO%3B2-C]

Adrianne Germain, co-fundadora da International Women Health Coalition, a ONG que instrumentalizou a tomada da ONU pelas organizações feministas nas Conferências Internacionais de Cairo e Pequim respectivamente em 1994 e 1995, e após a reunião de Glen Cove em 1996 nos Comitês de Monitoramento de Direitos Humanos da ONU que passaram a pressionar os países latino americanos a legalizarem o aborto, afirma em um depoimento publicado na Internet que em 1984, quando ocupava o cargo de representante da Fundação Ford em Bangladesh, ela mesmo liberou três quartos de milhão de dólares apenas para financiar o aborto clandestino naquele país.

No mesmo depoimento Adrianne afirma também que, alguns anos depois, tendo que viajar diversas vezes ao Brasil para a organização de congressos, sempre trouxe consigo em sua bagagem equipamentos para a realização de abortos, os quais eram distribuídos para clínicas clandestinas brasileiras nos estados de São Paulo e do Amazonas. O mesmo faziam outras colegas da mesma entidade na Colômbia, na Venezuela e no Perú, países onde o aborto é ilegal até hoje. Segundo as palavras de Adrianne, "nós apoiamos pessoas extraordinárias na Colômbia, na Venezuela e no Perú, todas elas ligadas a serviços de aborto seguro ou intermediando estes serviços".
http://www.smith.edu/libraries/libs/ssc/prh/transcripts/germain-trans.html

Estes dados representam algumas dentre as muitíssimas evidencias disponíveis que revelam que as organizações que promovem a legalização do aborto sob o pretexto de ser impossível controlar o aborto clandestino são as mesmas que promovem o aborto clandestino em todo o mundo.

Saturday, September 01, 2007

Grupos gays brasileiros lançam múltiplas ações legais para silenciar a oposição cristã

Vendaval de processos é tentativa de impedir críticas ao movimento homossexual


Matthew Cullinan Hoffman


Brasil, 29 de agosto de 2007 (LifeSiteNews.com) — Nas semanas recentes, grupos homossexuais do Brasil vêm tentando silenciar seus oponentes com um vendaval de processos que se aproveitam do clima político pró-homossexualismo do Brasil.


Em 5 de agosto, a Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT) entrou com uma queixa criminal contra vários sites por desmascararem o fato de que o líder do movimento homossexual do Brasil, Luiz Mott, promove a pedofilia e a pederastia (veja a recente cobertura de LifeSiteNews em http://www.lifesite.net/ldn/2007/jul/07073011.html).


Os sites Mídia Sem Máscara, Ministério Apologético Cacp e JesusSite são acusados de “charlatanismo, infâmia, difamação e calúnia”, por terem citado numerosas declarações de Mott aprovando sexo com crianças e adolescentes. A ABGLT está solicitando processos criminais e também indenizações financeiras.


Na semana passada, a ABGLT também entrou com uma ação contra Rozangela Alves Justino, uma psicóloga brasileira que oferece terapia aos homossexuais que desejam mudar sua orientação. O Conselho Federal de Psicologia do Brasil decidiu que os psicólogos estão proibidos de realizar terapia reparativa na área da homossexualidade, e a ABGLT está solicitando que a licença de Rozangela seja revogada.


A organização se queixa de que Rozangela é “adversária do movimento de gays, lésbicas, bissexuais, travestis e transexuais, e tem se destacado no cenário nacional por apoiar e desenvolver programas de ‘reversão’ e/ou ‘resgate’ da homossexualidade à heterossexualidade”.


Recentemente, a ABGLT também solicitou que Silas Malafaia, um famoso psicólogo e pastor brasileiro, seja investigado por comentários que ele fez num programa de TV se opondo à conduta homossexual, ao aborto e às pesquisas com células-tronco. De acordo com o site homossexual brasileiro gay1.com.br, Malafaia “retrata a homossexualidade e a luta dos homossexuais pela igualdade de direitos de maneira claramente discriminatória”. A ABGLT solicita que os procuradores determinem medidas a serem tomadas contra Malafaia e as estações de TV que transmitiram o programa.


Olavo de Carvalho, editor do Mídia Sem Máscara e colunista de jornais brasileiros, diz que os processos são uma tentativa de intimidar os oponentes do movimento homossexual do Brasil e desviar a atenção de uma investigação criminal contra Mott e outros líderes homossexuais por defenderem a pederastia e o abuso sexual de crianças.


Carvalho disse para LifeSiteNews que ele vê a busca de poder do movimento homossexual como um dos componentes do movimento socialista do Brasil, que está buscando mais e mais poder. “Creio que eles realmente querem muito poder, porque o movimento homossexual não é independente. É parte da máquina esquerdista. E a esquerda agora no Brasil tem poder quase que total. Eles controlam tudo. Eles são mais poderosos do que o próprio Estado brasileiro, e isso não é o suficiente para eles. Eles querem mais e mais e mais, e o movimento homossexual é um instrumento dessa estratégia”.


Embora uma lei proibindo críticas ao homossexualismo tenha sido proposta, ainda não foi aprovada. Apesar disso, muitos juízes brasileiros simplesmente agem como se tal proibição já existisse. “Eles estão procedendo como se a lei existisse… Eles querem forçar o Congresso a aprovar a lei, de modo que agem como se a lei já tivesse sido aprovada. Muitos brasileiros crêem que essa lei realmente existe. É um tipo de fraude psicológica”, disse Carvalho.


Os homossexuais brasileiros conquistaram vitórias no passado com essa estratégia. O Pe. Luiz Carlos Lodi da Cruz, presidente da Associação Pró-Vida de Anápolis, foi legalmente obrigado a pagar uma multa de 6.000 reais em 2005 por chamar a antropóloga pró-aborto Débora Diniz Rodrigues “pró-aborto”. O juiz que presidiu o caso considerou o rótulo “ofensivo”. O Pe. Lodi apelou, mas a decisão foi sustentada.


Em junho deste ano, uma coalizão de grupos protestantes, a Visão Nacional para uma Consciência Cristã (VINACC), foi legalmente obrigada a parar sua campanha em defesa dos valores da família contra o ativismo homossexual. Eles receberam ordens de remover outdoors e anúncios de sua campanha, e de cancelar um evento público já programado, porque, de acordo com o tribunal, a campanha deles era “homofóbica”.


Contudo, nem todas as tentativas de intimidar e silenciar os oponentes da conduta homossexual tiveram êxito.


Em 29 de maio deste ano, um pastor luterano da cidade brasileira de Rancho Queimado, o Rev. Ademir Kreutzfeld, foi submetido a uma investigação criminal quando foi acusado de telefonar para estabelecimentos comerciais locais num esforço para informá-los de que um jornal que eles estavam patrocinando estava promovendo a agenda homossexual. O ativista homossexual que possui o jornal entrou com queixa contra o pastor por “difamação”. Contudo, em 29 de agosto, Kreutzfeld alegremente anunciou que depois de uma breve audiência que foi “muito bem conduzida” pela juíza, o queixoso desistiu das acusações.


Olavo de Carvalho observa que no atual clima político, tal decisão pode prosseguir numa ou outra direção, dependendo totalmente da filosofia do juiz escolhido. “É impossível predizer essas coisas porque tudo depende de qual juiz julgará a queixa, e isso é imprevisível porque a seleção do juiz é feita a esmo… nunca sabemos… pode acontecer qualquer coisa”, disse ele.

Traduzido e adaptado por Julio Severo: www.juliosevero.com.br; www.juliosevero.com


O artigo original encontra-se aqui: http://www.lifesite.net/ldn/2007/aug/07083007.html


Artigos anteriores de LifeSiteNews:

Leader of Brazil Homosexual Movement Under Investigation for Pedophilia
http://www.lifesite.net/ldn/2007/jul/07073011.html

Brazilian Priests Could Face Jail-time for Saying that Homosexuality is A Sin
http://www.lifesite.net/ldn/2007/mar/07031904.html

BRAZIL ELECTS PRO-ABORTION, ANTI-FAMILY PRESIDENT
http://www.lifesite.net/ldn/2002/oct/02102803.html
ABGLT e 71 psicólogos e Psicólogas entram com ação contra Rozangela Justino

fonte: http://www.athosgls.com.br/noticias_visualiza.php?contcod=21063


Psicóloga é alvo de representação com base em resolução do Conselho Federal de Psicologia e Código de Ética Profissional

No último dia 21 de agosto de 2007, a ABGLT – Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais entrou com uma representação( Protocolo n. 247/07) contra a psicóloga Rozangela Alves Justino (CRP 05/4917) no Conselho Regional de Psicologia da 5ª. Região, jurisdição no Estado do Rio de Janeiro, tendo como base seu desrespeito, no entender da ABGLT, à Resolução CFP nº 01/99 e ao Código de Ética Profissional do Psicólogo. Subscrevendo a ação, há 71 profissionais de psicologia de diferentes Conselhos em todo o Brasil (relação anexa)

Dizendo-se perseguida pelo Conselho Federal de Psicologia e pelo Conselho Regional de Psicologia da 5ª. Região, Rozangela Alves Justino acusa essas instituições, o Governo Federal e a ONU de aderirem ao “movimento pró-homossexualismo”.

A psicóloga, adversária do movimento de gays, lésbicas, bissexuais, travestis e transexuais, tem se destacado no cenário nacional por apoiar e desenvolver programas de “reversão” e/ou “resgate” da homossexualidade à heterossexualidade.

De formação religiosa evangélica, Justino tem como meta de pacientes os homossexuais e esforça-se em estabelecer associações entre o “homossexualismo” e a prática de abuso sexual da criança e do adolescente, a pedofilia, como também a “transformação do certo em errado” nas áreas da política, economia, educação, saúde, em todos os segmentos sociais, recorrendo a argumentos que têm como pano de fundo elementos religiosos e bíblicos.

Nessas ocasiões, age na qualidade de “psicóloga cristã” e, no entender da ABGLT, em total oposição ao consenso científico sobre a questão da homossexualidade e às teorias e práticas clínicas atuais dentro da psicologia, embasadas por pesquisas sérias – sem falar na divulgação de informações errôneas a respeito de gays, lésbicas, bissexuais, travestis e transexuais e que atentam contra o Estado laico, contra o direito à informação e contra a pluralidade e a diversidade que sempre caracterizaram a sociedade brasileira.

Também tem sido notória a atuação militante de Rozangela Justino contra o Projeto de Lei da Câmara nº 122/2006, que criminaliza a discriminação por gênero, sexo, orientação sexual e identidade de gênero, atualmente em pauta para ser votado no Senado Federal, bem como qualquer lei que atenda aos direitos de homossexuais.

A representação movida pela ABGLT contra a psicóloga conta com 34 itens que justificam o pedido de cassação do registro profissional, devidamente documentados. É a primeira vez que uma entidade de defesa dos direitos de gays, lésbicas, bissexuais, travestis e transexuais de abrangência nacional entra com uma ação do tipo, e com o apoio de dezenas de psicólogos de todo o País.

Não divulgaremos a representação completa respeitando o Art. 29 - O conteúdo do processo ético terá caráter sigiloso, sendo permitida vista dos autos apenas às partes e aos seus procuradores, fornecendo-se cópias das peças requeridas.

Sobre a ABGLT

A Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT) foi criada em 31 de janeiro de 1995, com 31 grupos fundadores. Hoje, é uma rede nacional de 203 organizações, sendo 141 grupos de gays, lésbicas, travestis e transexuais e mais 62 organizações colaboradoras voltadas para os direitos humanos e Aids. É a maior rede GLBT na América Latina.

A missão da ABGLT é “promover a cidadania e defender os direitos de gays, lésbicas, bissexuais, travestis e transexuais, contribuindo para a construção de uma democracia sem quaisquer formas de discriminação, afirmando a livre orientação sexual e identidades de gênero”.

Informações Adicionais:

Toni Reis Presidente da ABGLT 041 9602 8906

Liorcino Mendes Secretário de Comunicação 62 8405 2405

Carlos Alexandre Neves Lima Advogado OAB/RJ 58.60 celular (21) 8824.0000.

Fonte: http://www.athosgls.com.br/noticias_visualiza.php?contcod=21063

__________________________________________________________

Assinaturas de psicólogos(as) que concordam com esta representação:

Nome completo:
Regional (CRP):

Maria Cristina Franchin Martins
06

Inscrição:


27833-1




Nome completo:
Regional (CRP):

LIDIA NATALIA DOBRIANSKYJ WEBER
08

Inscrição:


0774




Nome completo:
Regional (CRP):

Mirian Gizele Medeiros Weber
07

Inscrição:


09329




Nome completo:
Regional (CRP):

Edna Christina de Oliveira
01

Inscrição:


8055




Nome completo:
Regional (CRP):

JAQUES GOMES DE JESUS
01

Inscrição:


9607




Nome completo:
Regional (CRP):

Selma Cristina de Jesus
06

Inscrição:


64420




Nome completo:
Regional (CRP):

TARSILA FLORES
01

Inscrição:


10449


Nome completo:
Regional (CRP):

PATRÍCIA SAINT-CLAIR DA SILVEIRA
01

Inscrição:


8566




Nome completo:
Regional (CRP):

JAYSON GUSTAVO SEIBEL
12

Inscrição:


03451




Nome completo:
Regional (CRP):

Laura Eliza Tavares Maia
01

Inscrição:


3024




Nome completo:
Regional (CRP):

Roberto Pereira
05

Inscrição:


16524




Nome completo:
Regional (CRP):

HÉLIA MARA DE DEUS
04

Inscrição:


2991




Nome completo:
Regional (CRP):

Mariza Angélica Paiva Brito
11

Inscrição:


1207




Nome completo:
Regional (CRP):

Luciana Castilho de Souza
01

Inscrição:


9648




Nome completo:
Regional (CRP):

Karla Christianne Cardoso Batista
01

Inscrição:


9669




Nome completo:
Regional (CRP):

Silvana Studart Lins de Albuquerque
01

Inscrição:


02642




Nome completo:
Regional (CRP):

JUVENAL FERNANDES DOS SANTOS
01

Inscrição:


3391




Nome completo:
Regional (CRP):

Glaudston Cordeiro de Lima
02

Inscrição:


9644




Nome completo:
Regional (CRP):

Marcelus Roberto Wanderley Freire
02

Inscrição:


3275




Nome completo:
Regional (CRP):

Maria Durce Vieira Leite
02

Inscrição:


11819




Nome completo:
Regional (CRP):

ARISTOTELES RODRIGUES
05

Inscrição:


2512




Nome completo:
Regional (CRP):

Susana Hertelendy
05

Inscrição:


3900




Nome completo:
Regional (CRP):

João Batista Pedrosa
06

Inscrição:


31768-3




Nome completo:
Regional (CRP):

ALINE BECKMANN DE CASTRO MENEZES
10

Inscrição:


01867




Nome completo:
Regional (CRP):

THAYS BABO
05

Inscrição:


23827




Nome completo:
Regional (CRP):

ANDREA WOLFF
12

Inscrição:


02182




Nome completo:
Regional (CRP):

Luciana Bayeh de Resende
01

Inscrição:


12250




Nome completo:
Regional (CRP):

Eliana Isabel de Moraes Hamasaki
06

Inscrição:


56169-2




Nome completo:
Regional (CRP):

Nicodemos Batista Borges
06

Inscrição:


70112




Nome completo:
Regional (CRP):

Candido Jeronimo Flauzino
06

Inscrição:


73572




Nome completo:
Regional (CRP):

Roberto Chateaubriand Domingues
04

Inscrição:


6914




Nome completo:
Regional (CRP):

ANA JANAINA ALVES DE SOUZA
01

Inscrição:


11750




Nome completo:
Regional (CRP):

JANINE PECY PASKIN R. MARTINS
05

Inscrição:


7291




Nome completo:
Regional (CRP):

Adriana Nunan do Nascimento Silva
05

Inscrição:


25233




Nome completo:
Regional (CRP):

Helton Márcio dos Santos Rodrigues
05

Inscrição:


15819




Nome completo:
Regional (CRP):

Joelma Sant' Ana Martins
09

Inscrição:


4953




Nome completo:
Regional (CRP):

Adriana Gentile Ferreira
06

Inscrição:


57067-5




Nome completo:
Regional (CRP):

Maria Carolina Almeida Conde Cerqueira
02

Inscrição:


13202




Nome completo:
Regional (CRP):

Luciano Vecchi
06

Inscrição:


37490-1




Nome completo:
Regional (CRP):

WILIAM SIQUEIRA PERES
06

Inscrição:


24237-5




Nome completo:
Regional (CRP):

Mariana Ribeiro de Souza
03

Inscrição:


04045




Nome completo:
Regional (CRP):

Klecius Borges
06

Inscrição:


06283-0




Nome completo:
Regional (CRP):

Rosangela Castro
03

Inscrição:


3069




Nome completo:
Regional (CRP):

Mauricio Cana Brasil Souza
03

Inscrição:


1005




Nome completo:
Regional (CRP):

Ana Ferri de Barros
06

Inscrição:


81348




Nome completo:
Regional (CRP):

Ricardo Fernandes Gambôa
06

Inscrição:


77748




Nome completo:
Regional (CRP):

Andréa Hamasaki
08

Inscrição:


12749




Nome completo:
Regional (CRP):

Ananda Levy Carneiro da Cunha
05

Inscrição:


16549




Nome completo:
Regional (CRP):

Andrea Leastro Lemes Santos
01

Inscrição:


9644




Nome completo:
Regional (CRP):

Diana Monte Serrat Titton
08

Inscrição:


12176




Nome completo:
Regional (CRP):

Marcia Ometto
05

Inscrição:


30622




Nome completo:
Regional (CRP):

WASHINGTON PALANDRI SIGOLO
08

Inscrição:


12339




Nome completo:
Regional (CRP):

Marcia Miranda Barreto
03

Inscrição:


2160




Nome completo:
Regional (CRP):

CLAUDIA AMELIA ANDRADE PRADO
03

Inscrição:


1439




Nome completo:
Regional (CRP):

Jean Carlos de Oliveira Dantas
06

Inscrição:


54793-3




Nome completo:
Regional (CRP):

Alberto Jorge Rodrigues da Silva
01

Inscrição:


7864




Nome completo:
Regional (CRP):

Beatriz Adura Martins
05

Inscrição:


34879




Nome completo:
Regional (CRP):

Tania Cristina de Oliveira Tenório
02

Inscrição:


6553




Nome completo:
Regional (CRP):

Ivan Stiefelmann
06

Inscrição:


85576




Nome completo:
Regional (CRP):

Cristiane Ramos de Matos Marçal
06

Inscrição:


81685




Nome completo:
Regional (CRP):

Joelma Viggiano
06

Inscrição:


43956-1




Nome completo:
Regional (CRP):

Maria Rita Gurgel Pinto de Lemos
06

Inscrição:


3521




Nome completo:
Regional (CRP):

Jamila Casimiro Pereira
06

Inscrição:


86374




Nome completo:
Regional (CRP):

Mariana Santos David
06

Inscrição:


81314




Nome completo:
Regional (CRP):

Fabiana Rego Freitas
06

Inscrição:


78606




Nome completo:
Regional (CRP):

ANA VIRGÍNIA FIGUEIREDO HEINE
05

Inscrição:


23566




Nome completo:
Regional (CRP):

Carolina de Souza Rodriques Torres
06

Inscrição:


82741




Nome completo:
Regional (CRP):

Elizabete Franco Cruz
06

Inscrição:


29401




Nome completo:
Regional (CRP):

Carolina Rodrigues de Carvalho
06

Inscrição:


75483




Nome completo:
Regional (CRP):

Josyane Borges de Moura Estanislau Martins
01

Inscrição:


4852




Nome completo:
Regional (CRP):

Alexandre Magno Lins Soares
02

Inscrição:


9024




Assinaturas de psicólogos(as) que concordam com esta representação:

Nome completo:
Regional (CRP):

Maria Cristina Franchin Martins
06

Inscrição:


27833-1




Nome completo:
Regional (CRP):

LIDIA NATALIA DOBRIANSKYJ WEBER
08

Inscrição:


0774




Nome completo:
Regional (CRP):

Mirian Gizele Medeiros Weber
07

Inscrição:


09329




Nome completo:
Regional (CRP):

Edna Christina de Oliveira
01

Inscrição:


8055




Nome completo:
Regional (CRP):

JAQUES GOMES DE JESUS
01

Inscrição:


9607




Nome completo:
Regional (CRP):

Selma Cristina de Jesus
06

Inscrição:


64420




Nome completo:
Regional (CRP):

TARSILA FLORES
01

Inscrição:


10449


Nome completo:
Regional (CRP):

PATRÍCIA SAINT-CLAIR DA SILVEIRA
01

Inscrição:


8566




Nome completo:
Regional (CRP):

JAYSON GUSTAVO SEIBEL
12

Inscrição:


03451




Nome completo:
Regional (CRP):

Laura Eliza Tavares Maia
01

Inscrição:


3024




Nome completo:
Regional (CRP):

Roberto Pereira
05

Inscrição:


16524




Nome completo:
Regional (CRP):

HÉLIA MARA DE DEUS
04

Inscrição:


2991




Nome completo:
Regional (CRP):

Mariza Angélica Paiva Brito
11

Inscrição:


1207




Nome completo:
Regional (CRP):

Luciana Castilho de Souza
01

Inscrição:


9648




Nome completo:
Regional (CRP):

Karla Christianne Cardoso Batista
01

Inscrição:


9669




Nome completo:
Regional (CRP):

Silvana Studart Lins de Albuquerque
01

Inscrição:


02642




Nome completo:
Regional (CRP):

JUVENAL FERNANDES DOS SANTOS
01

Inscrição:


3391




Nome completo:
Regional (CRP):

Glaudston Cordeiro de Lima
02

Inscrição:


9644




Nome completo:
Regional (CRP):

Marcelus Roberto Wanderley Freire
02

Inscrição:


3275




Nome completo:
Regional (CRP):

Maria Durce Vieira Leite
02

Inscrição:


11819




Nome completo:
Regional (CRP):

ARISTOTELES RODRIGUES
05

Inscrição:


2512




Nome completo:
Regional (CRP):

Susana Hertelendy
05

Inscrição:


3900




Nome completo:
Regional (CRP):

João Batista Pedrosa
06

Inscrição:


31768-3




Nome completo:
Regional (CRP):

ALINE BECKMANN DE CASTRO MENEZES
10

Inscrição:


01867




Nome completo:
Regional (CRP):

THAYS BABO
05

Inscrição:


23827




Nome completo:
Regional (CRP):

ANDREA WOLFF
12

Inscrição:


02182




Nome completo:
Regional (CRP):

Luciana Bayeh de Resende
01

Inscrição:


12250




Nome completo:
Regional (CRP):

Eliana Isabel de Moraes Hamasaki
06

Inscrição:


56169-2




Nome completo:
Regional (CRP):

Nicodemos Batista Borges
06

Inscrição:


70112




Nome completo:
Regional (CRP):

Candido Jeronimo Flauzino
06

Inscrição:


73572




Nome completo:
Regional (CRP):

Roberto Chateaubriand Domingues
04

Inscrição:


6914




Nome completo:
Regional (CRP):

ANA JANAINA ALVES DE SOUZA
01

Inscrição:


11750




Nome completo:
Regional (CRP):

JANINE PECY PASKIN R. MARTINS
05

Inscrição:


7291




Nome completo:
Regional (CRP):

Adriana Nunan do Nascimento Silva
05

Inscrição:


25233




Nome completo:
Regional (CRP):

Helton Márcio dos Santos Rodrigues
05

Inscrição:


15819




Nome completo:
Regional (CRP):

Joelma Sant' Ana Martins
09

Inscrição:


4953




Nome completo:
Regional (CRP):

Adriana Gentile Ferreira
06

Inscrição:


57067-5




Nome completo:
Regional (CRP):

Maria Carolina Almeida Conde Cerqueira
02

Inscrição:


13202




Nome completo:
Regional (CRP):

Luciano Vecchi
06

Inscrição:


37490-1




Nome completo:
Regional (CRP):

WILIAM SIQUEIRA PERES
06

Inscrição:


24237-5




Nome completo:
Regional (CRP):

Mariana Ribeiro de Souza
03

Inscrição:


04045




Nome completo:
Regional (CRP):

Klecius Borges
06

Inscrição:


06283-0




Nome completo:
Regional (CRP):

Rosangela Castro
03

Inscrição:


3069




Nome completo:
Regional (CRP):

Mauricio Cana Brasil Souza
03

Inscrição:


1005




Nome completo:
Regional (CRP):

Ana Ferri de Barros
06

Inscrição:


81348




Nome completo:
Regional (CRP):

Ricardo Fernandes Gambôa
06

Inscrição:


77748




Nome completo:
Regional (CRP):

Andréa Hamasaki
08

Inscrição:


12749




Nome completo:
Regional (CRP):

Ananda Levy Carneiro da Cunha
05

Inscrição:


16549




Nome completo:
Regional (CRP):

Andrea Leastro Lemes Santos
01

Inscrição:


9644




Nome completo:
Regional (CRP):

Diana Monte Serrat Titton
08

Inscrição:


12176




Nome completo:
Regional (CRP):

Marcia Ometto
05

Inscrição:


30622




Nome completo:
Regional (CRP):

WASHINGTON PALANDRI SIGOLO
08

Inscrição:


12339




Nome completo:
Regional (CRP):

Marcia Miranda Barreto
03

Inscrição:


2160




Nome completo:
Regional (CRP):

CLAUDIA AMELIA ANDRADE PRADO
03

Inscrição:


1439




Nome completo:
Regional (CRP):

Jean Carlos de Oliveira Dantas
06

Inscrição:


54793-3




Nome completo:
Regional (CRP):

Alberto Jorge Rodrigues da Silva
01

Inscrição:


7864




Nome completo:
Regional (CRP):

Beatriz Adura Martins
05

Inscrição:


34879




Nome completo:
Regional (CRP):

Tania Cristina de Oliveira Tenório
02

Inscrição:


6553




Nome completo:
Regional (CRP):

Ivan Stiefelmann
06

Inscrição:


85576




Nome completo:
Regional (CRP):

Cristiane Ramos de Matos Marçal
06

Inscrição:


81685




Nome completo:
Regional (CRP):

Joelma Viggiano
06

Inscrição:


43956-1




Nome completo:
Regional (CRP):

Maria Rita Gurgel Pinto de Lemos
06

Inscrição:


3521




Nome completo:
Regional (CRP):

Jamila Casimiro Pereira
06

Inscrição:


86374




Nome completo:
Regional (CRP):

Mariana Santos David
06

Inscrição:


81314




Nome completo:
Regional (CRP):

Fabiana Rego Freitas
06

Inscrição:


78606




Nome completo:
Regional (CRP):

ANA VIRGÍNIA FIGUEIREDO HEINE
05

Inscrição:


23566




Nome completo:
Regional (CRP):

Carolina de Souza Rodriques Torres
06

Inscrição:


82741




Nome completo:
Regional (CRP):

Elizabete Franco Cruz
06

Inscrição:


29401




Nome completo:
Regional (CRP):

Carolina Rodrigues de Carvalho
06

Inscrição:


75483




Nome completo:
Regional (CRP):

Josyane Borges de Moura Estanislau Martins
01

Inscrição:


4852




Nome completo:
Regional (CRP):

Alexandre Magno Lins Soares
02

Inscrição:


9024