Friday, June 01, 2007

Homossexualismo – Do Pecado ao Lucro

Ótimo artigo de Jehozadak Pereira, disponível em
http://www.jehozadakpereira.com/Artigos/artigos.info.asp?tp=65&sg=0&form_search=&pg=1&id=705

e http://aleluia.uol.com.br/2002/?section=articles&id=2293


Homossexualismo – Do Pecado ao Lucro

Jehozadak Pereira


- Não é o meu pai não. É o namorado dele!

Foi esta a resposta que o pequeno Jeff de dez anos deu ao amigo Clint de igual idade, a pergunta sobre o homem que estava ao volante do conversível na saída da escola.

Este é o quadro em muitos lares nos Estados Unidos. Filhos que estão sendo criados por pais que deixaram seus casamentos heterossexuais e se juntaram em relacionamentos homossexuais. Já não há mais como esconder tal situação. Mulheres que moram juntas em uniões estáveis há muito tempo, que deram o nome de revolução sexual.

Hoje, um fenômeno ocorre principalmente nos Estados Unidos. Na década de 60 eles fizeram a revolução sexual, na de 70, assumiram sua homossexualidade. Nos anos 80 enfrentaram a AIDS e, nos 90, firmaram pé no mercado de trabalho. Agora, a geração de gays e lésbicas americanos que fizeram a história dos homossexuais na América estão prontos para desfrutar a aposentadoria. Hora de descansar e aproveitar o bom da vida, diriam os otimistas.

Não é bem assim. A velhice tem trazido dissabores além daqueles tão naturais ao fim da vida. Alquebrados pela idade e por dificuldades financeiras, eles estão tendo de esconder as suas opções sexuais, que antes exibiam com orgulho, justo no momento da vida em que mais prezam a liberdade. Estima-se que existam hoje entre 1 e 3 milhões de gays e lésbicas com mais de 65 anos nos EUA – número que deverá triplicar até 2030. A grande maioria não tem filhos e está só, largados a própria sorte. Com a chegada da idade e dos conseqüentes problemas de saúde, têm que pedir ajuda a estranhos ou pagar por serviços profissionais. Existe ainda um outro componente – o preconceito. Muitos funcionários de asilos e clínicas são intolerantes e maltratam os idosos, por causa das suas opções sexuais. Nas grandes metrópoles tais diferenças culturais são a fonte dos problemas de homossexuais idosos. E no interior do país – onde vive a maioria deles – reina o tradicional conservadorismo americano.

Mas agruras à parte, o mundo do homossexualismo movimenta muito dinheiro. Nos Estados Unidos movimentam US$ 2 bilhões em viagens por ano, a renda per capita é de U$ 55,4 mil contra U$ 36,5 dos heterossexuais. Empresas como American Express, Subaru Motors, GM, Cervejaria Miller, entre outras investem ou investiram pesado na chamada mídia gay, em busca de um mercado que gasta cerca de US$ 350 bilhões por ano.

A última amostragem apontava em 1998 gastos na ordem de US$ 120 bilhões. Estima-se que cerca de 6% da população americana é composta de gays e lésbicas. Uma pesquisa recente americana mostra entre 1 e 2%. Uma outra pesquisa aponta 2% de homossexualidade entre 4 mil adolescentes pesquisados. A estimativa aumenta porque, em geral, estão arrolados entre os homossexuais muitos homens e mulheres que tiveram apenas algumas experiências circunstanciais. Uma controvertida pesquisa que Alfred Kinsey fez com os presidiários, afirma que 10% da população mundial é composta por homossexuais.

Logo, o capitalismo busca alcançar este mercado. Há de tudo voltado para a diversidade sexual. De cruzeiros navais, a vôos turísticos para variados lugares no mundo. Resorts, hotéis, restaurantes, agências que investem pesado na intermediação de busca do parceiro ou parceira ideal.

Em abril de 2002, lésbicas surdas procuraram um doador de esperma que fosse surdo, para terem um filho surdo. Outro par, os americanos Michael Meehan e Thomas Dysard, moradores de Kentucky transformaram-se no primeiro casal gay a "ter" quadrigêmeos. Os bebês - de proveta - três meninos e uma menina - são filhos biológicos de Meehan - ex-político da Califórnia. Pelas leis de Kentucky, um mãe que tenha planejado ter filhos para outro casal pode ceder seus direitos maternos após 3 dias. Na Inglaterra, um empresário criou um banco de esperma para lésbicas. O nome sugestivo do instituto é Man Not Included – Homem não entra. O banco foi criado especialmente para atender mulheres que por causa da sua opção sexual eram discriminadas em outros institutos. Nos primeiros meses de funcionamento mais de três mil lésbicas se candidataram aos serviços oferecidos.

Nas cidades americanas é comum ver nos carros o arco-íris – símbolo do homossexualismo, ou diversidade, estampado com orgulho, estabelecimentos comerciais hasteiam nas suas portas bandeiras multicoloridas, mostrando que ali é um lugar onde se reúnem homossexuais.

Passeatas acontecem anualmente no mundo todo reunindo homossexuais, a Disneylândia reserva uma data anual para uma “parada” gay. Países como a Holanda reconhecem a união civil de pessoas do mesmo sexo. O último censo revelou que em relação ao ocorrido em 1997, foi constatado que a ocorrência de famílias gays aumentaram em 25%. O mesmo censo apontou que na Holanda há cerca de 50 mil famílias gays. Destas, uma em cada sete são legalizadas.

O estado americano de Vermont também oficializou através de leis a união civil de pessoas do mesmo sexo. Com isto aconteceu uma “corrida” de homossexuais para se casarem em Vermont. Ressalte-se que é união civil e não casamento. Parlamentares homossexuais de outros estados americanos estudam apresentar propostas semelhantes nos seus estados. New Hampshire, Connecticut, New Jersey, Massachusetts e Califórnia estão adiantados na elaboração de leis que abordam o tema. A lésbica Carole Migden, representante de San Francisco na Assembléia da Califórnia, acha o modelo de união civil de Vermont “humilhante” e longe do ideal. A população da Califórnia rejeitou no ano passado, em um plebiscito, o casamento entre homossexuais – o estado da Califórnia é considerado um dos mais liberais estados americanos na questão do homossexualismo. San Francisco é chamada de a “capital gay” americana.

No Brasil, a então deputada federal Marta Suplicy, apresentou projeto de lei número 1151/95 propondo a união civil de pessoas do mesmo sexo. Em meio a muita polêmica a lei ficou congelada, mas outros parlamentares têm lutado por sua aprovação.

Inúmeros pares masculinos e femininos convivem maritalmente, alguns com filhos de casamentos heterossexuais. Dizem os analistas de comportamento humano que esta é uma nova ordem mundial – casais – isto mesmo casais de homossexuais masculinos e femininos convivendo harmoniosamente como marido e mulher. As conseqüências deste ato são esperadas cedo ou tarde. Filhos que serão criados, sem a presença da mãe ou do pai, tendo um outro homem morando com seu pai ou sua mãe, vivendo com outra mulher maritalmente. Doenças como a AIDS, herpes genital ou outras sexualmente transmissíveis, estão às portas.

Junto de tudo isto há um poderoso lobby junto à imprensa e mídia que critica e confronta quem ousa falar qualquer coisa contra. Dizem que falar contra o homossexualismo é homofobia – aversão ao homossexual ou ao homossexualismo.

Uma nova modalidade de comportamento de homossexuais americanos preocupa as autoridades médicas americanas. É o relacionamento sexual voluntário com portadores do vírus HIV. O barebacking – algo como cavalgada sem sela – mostra a tendência de práticas autodestrutivas semelhantes as que são diagnosticadas em suicidas, viciados em heroína e necrófilos. A expectativa é que o número de infectados pelo vírus HIV multiplique em algumas cidades e estados num curto espaço de tempo.

A realidade é que o padrão moral de Sodoma e Gomorra continua ativo, e forte. Hoje ainda pior, por causa do dinheiro destes consumidores que são conquistados porque representam uma fatia enorme de mercado.

Nos Estados Unidos existem igrejas que oficiam cultos especiais para homossexuais. Alegam que não se pode negar a eles a oportunidade de conversão, que eles têm de vir do modo que estão, etc. Mas o que se vê é que eles não abandonam as suas práticas condenadas na Bíblia, e vão continuando nas suas vidas de pecado sem transformação genuína.

Estas igrejas não pedem aos homossexuais mudanças de atitude e de caráter, aceita-os como eles estão, e permite que vivam nas chamadas uniões estáveis, e cada vez mais homossexuais masculinos ou femininos buscam uniões estáveis e dão a isto o nome de casamento, contrariando o que diz a Bíblia. Outros homossexuais – especialmente homens entregam-se à promiscuidade sexual.

Dizem ainda que ser homossexual é uma opção de vida. Que opção de vida é esta que faz com que muitos se escondam sob máscaras ou sequer tenham a coragem de assumir a sua condição? Alguns dizem que não assumem por causa da sociedade moralista em que vivemos. Se forem assim tão capazes por que muitos estão “no armário”, como dizem os homossexuais? Que opção de vida é esta que torna o homossexual dependente emocionalmente do seu parceiro? Que o torna vulnerável no aspecto psicológico? É só conversar com qualquer homossexual para saber o que estou afirmando, a maioria carrega culpas e mais culpas, e são na sua imensidade dependentes e carentes – reafirmo – emocionalmente.

Realmente, é uma triste opção de vida.

O homossexual é via de regra desprovido de pudores e senso de moral. É só ver as paradas gays que são realizadas anualmente no mundo todo. A falta de senso de pudor e moral faz exatamente isto, tal como muitos heterossexuais em festas como o carnaval ou outras festas mundanas, por exemplo.

Recentemente, uma polêmica feroz tomou conta da seção americana da Igreja Episcopal – ramo americano da igreja Anglicana, que elegeu como bispo o pastor Gene Robinson, de 56 anos, homossexual assumido há pelo menos 13 anos, quando abandonou o casamento, a esposa e os dois filhos para, segundo ele – atender um chamado de Deus, para se reconhecer como homossexual. Robinson, afirma que a decisão foi a atitude mais acertada que fez na vida, pois vive com o seu parceiro uma relação de amor maravilhosa.

A sua nomeação como bispo, provocou imensas e acaloradas discussões entre conservadores – que se opõem à nomeação, e liberais – que vêem na situação um “avanço” importante, nas relações igreja/comunidade homossexual.

No entanto, a atitude da igreja Anglicana em nomear um homossexual assumido como bispo, não é um caso isolado. Decisões polêmicas têm sido tomadas ao longo dos anos. Ordenação de mulheres como pastoras e bispos; dioceses que aceitam que seus homossexuais sejam homossexuais, e algumas celebram casamentos entre pessoas do mesmo sexo. Embora, haja uma recomendação explícita do concílio mundial da igreja condenando estes casamentos.

A gritaria de outros setores mundiais da igreja Anglicana foi grande, e muitos consideraram a atitude como um tapa na cara, das tradições da igreja. Muitos apostam num cisma devastador para a igreja. Autoridades mundiais da igreja classificaram a nomeação de inaceitável e absolutamente contrária às Escrituras, e logo foram taxados pelos liberais de homofóbicos e preconceituosos. A gritaria da chamada mídia gay é estrondosa e onipresente.

O que se vê hoje na igreja Anglicana e na igreja Episcopal, nada mais é do que o reflexo de atitudes de tolerância e insubmissão à Palavra de Deus. Desdobramentos com certeza virão, e serão terríveis para a igreja Episcopal. O preço a ser pago pelo liberalismo e arrogância será enorme, inclusive o rompimento com a igreja Anglicana.

No Brasil, há também muito barulho. O artigo Religião e Sexualidade, – Jornal Palavra, do jornalista Luciano Vergara, conta as agruras da psicóloga Rozângela Justino e do teólogo João Luiz Santolin, que no Seminário Religião e Sexualidade: Convicções e Responsabilidades, fórum realizado na cidade do Rio de Janeiro no início de outubro de 2003, para debater a questão do homossexualismo, foram pressionados e ameaçados, justamente por quem? Ativistas homossexuais, que são exatamente os que buscam a tolerância da sociedade e também em moldar aos parâmetros bíblicos e religiosos a sua conduta pecaminosa.

"Pega o endereço dele! Vocês têm que pegar ele!", incitava uma militante enraivecida, eram algumas das palavras de ordem contra Santolin. – Homofóbica e fascista, eram por sua vez os insultos comuns contra Justino, que além de tudo sofre ameaça de ser combatida política e juridicamente e também nas ruas, conta Vergara no seu artigo.

Rozângela Justino, protagoniza outra batalha – desta vez recolhendo assinaturas para pleitear junto ao Conselho Federal de Psicologia, a revogação da Resolução 01/99, que proíbe psicólogos de oferecerem tratamento de reorientação da homo para a heterossexualidade – conversão da homossexualidade, que a comunidade homossexual chama de coercitivo. Um rápido passeio por sites de orientação homossexual na internet e dá para sentir um pouco do que fazem com Justino, e com Santolin.

Nem todo homossexual é militante, e há aqueles que não gostam da militância e que não apreciam os ativistas, e sequer concordam com o que eles dizem. Também sabem que estão errados e que precisam de ajuda. Muitos destes estão encontrando Jesus e recebendo-o como Senhor das suas vidas e suplicando por ajuda da igreja, que age com indiferença aos dramas psicológicos e emocionais, classificando tudo como possessão maligna, contrariando – 1 Coríntios 6.9-11.

Que o homossexual precisa de Jesus é inquestionável, mas para isto precisa reconhecer seu pecado e deixar sua conduta errada, porém a sua arrogância e auto-suficiência não o deixa fazer isto. Cercado de outros que acham “normal” sua conduta ele vai carregar sua anormalidade vida afora.

Porém, a Bíblia é clara e objetiva com quem abraça este caminho. Mas nestes tempos de que tudo é lucro, o que podemos concluir que o pecado vira lucro fácil e alheio às críticas, ou mesmo ao que diz a Bíblia, homossexuais vivem de modo promíscuo e o seu fim é a solidão. Triste solidão. E o que é pior – sem ter com quem partilhar.

O homossexual masculino ou feminino precisa saber que há sim, esperança para o seu problema, a grande questão é que a igreja não está devidamente aparelhada e comprometida à restauração destas vidas. Há hoje no Brasil, entidades de apoio e socorro ao homossexual que cansado do seu problema busca a cura definitiva para o seu problema, e para ajudar os que carecem de ser restaurados.

Quero deixar uma pergunta à igreja brasileira – até quando o problema da recuperação e restauração do homossexualismo será ignorado?

Pensem nisto!

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