Monday, June 18, 2007

A CRIANÇA como alvo do movimento pró-homossexual.

A criança tem sido alvo de violências diversas e os estudos sobre a violência doméstica mostram que as violências sexuais acontecem, na maioria das vezes no lar ou por pessoas que a criança confia. Por outro lado, não podemos deixar de levar em consideração os relatos abaixo, pois tenho percebido que os ativistas do movimento pró-homossexualismo estão atentos às crianças e os adolescentes também. Tenho alguns questionamentos quanto à segunda mensagem, mas de qualquer forma precisamos avaliar o ponto de vista do autor. Vejam os escritos do Júlio Severo, abaixo:


1) CRIANÇAS: O próximo alvo do movimento homossexual.
Por Julio Severo

“O amor entre homens e meninos é o alicerce do homossexualismo… Não devemos deixar que a imprensa e o governo nos seduzam e nos façam acreditar em informações erradas. O estupro de crianças realmente existe, mas há também as relações sexuais boas. E precisamos apoiar os homens e os meninos nesses relacionamentos”.

Autor anônimo em “Point of View: No Place for Homo Homophobia.” San Francisco Sentinel [jornal homossexual], 26 de março de 1992. Veja também notícia onde membros da NAMBLA são presos por abuso de meninos.

“Pode ser que a pedofilia seja não um desvio sexual, mas uma orientação sexual. Isso nos leva a perguntar se os pedófilos podem ter direitos”.

Behavior Today, 5 de dezembro de 1988, pág. 5.

“Os amantes de meninos e as lésbicas que têm amantes mais jovens são as únicas pessoas queestão se oferecendo para ajudar os jovens… Eles não são estupradores de crianças. Os estupradores de crianças são os padres, os professores, os terapeutas, os policiais e os pais que forçam os jovens, que estão sob sua responsabilidade, a aceitar sua moralidade fora de moda. Em vez de condenar os pedófilos por seu envolvimento com jovens gays e lésbicas, devíamos apoiá-los”.

Pat Califia, escritora e ativista lésbica, The Advocate [revista homosexual], outubro de 1980. Essa citação foi baixada do site da Associação Norte-Americana de Amor entre Homens e Meninos (cuja sigla em inglês é NAMBLA) no seguinte endereço eletrônico http://www.nambla.org em 15 de abril de 1998, sob a seção intitulada “What People Are Saying About NAMBLA and Man/Boy Love.”

“Na minha opinião, a pederastia devia receber o selo de aprovação. Acho que é verdade que os amantes de meninos [os pederastas] são muito melhores para as crianças do que os pais…”

Declaração do ativista homossexual David Thorstad, pedófilo condenado pela Justiça e membro da NAMBLA, citado em Joseph Sobran. “The Moderate Radical.” Human Life Review, verão de 1983, páginas 59 e 60.

“Sexo entre jovens e adultos é uma das questões mais difíceis no movimento gay. Quando é que um jovem tem o direito e a autoridade de fazer suas próprias decisões sexuais? De que modo as leis contra sexo entre adultos e crianças são usadas especificamente para mirar os gays?”

John Preston, citado em The Big Gay Book: A Man's Survival Guide for the ’90s (New York: Plume, 1991). Essa citação foi baixada do site da Associação Norte-Americana de Amor entre Homens e Meninos (cuja sigla em inglês é NAMBLA) no seguinte endereço eletrônico http://www.nambla.org em 15 de abril de 1998, sob a seção intitulada “What People Are Saying About NAMBLA and Man/Boy Love.”

“Se eu fosse examinar o caso de um menino de 10 ou 11 anos que sente intensa atração por um homem de 20 ou 30 anos, se o relacionamento é totalmente mútuo e o amor é totalmente mútuo, então eu não chamaria isso de doentio de forma alguma… Quando os ativistas gays começaram suas campanhas políticas, não havia suficientes informações científicas com que basear sua luta para promover os direitos gays. Mas não se precisa de informações cientificas essenciais a fim de se trabalhar ativamente para promover uma ideologia específica, enquanto se está preparado para ir para a cadeia. Não é desse jeito realmente que sempre ocorrem as mudanças sociais?”

John Money, Ph.D., professor aposentado de psicologia e psiquiatria na Universidade e Hospital Johns Hopkins. Citado em “Interview: John Money.” Paidika: The Journal of Paedophilia [Paidika: A Revista de Pedofilia], Holanda, 2(7), [primavera de 1991] páginas 5 a 9. Essa citação foi baixada do site da Associação Norte-Americana de Amor entre Homens e Meninos (cuja sigla em inglês é NAMBLA) no seguinte endereço eletrônico http://www.nambla.org em 15 de abril de 1998, sob a seção intitulada “What People Are Saying About NAMBLA and Man/Boy Love.”

“Nosso trabalho só estará concluído quando pudermos dizer que o mundo todo virou gay”.

Editorial na revista homossexual Guide , maio 1991, pág. 6.

“Nos casos de consentimento mútuo e atração sexual mútua, a própria atividade sexual [entre homens e meninos] parece não produzir nenhum efeito danoso. Espera-se que isso possa tranqüilizar os pais e ajudá-los a evitar preocupações e desilusões desnecessárias”.

Dr. Preben Hertoft, ‘sexólogo.’ “Introduction: Paedophiles Don't Hurt Children” [Introdução: Os Pedófilos Não Machucam as Crianças] Crime Without Victims [Crime Sem Vítimas] (Amsterdam: Global Academic Publishers, 1993). Essa citação foi baixada do site da Associação Norte-Americana de Amor entre Homens e Meninos (cuja sigla em inglês é NAMBLA) no seguinte endereço eletrônico http://www.nambla.org em 15 de abril de 1998, sob a seção intitulada “What People Are Saying About NAMBLA and Man/Boy Love.”

“Quando as igrejas conservadoras condenam os gays, só há duas coisas que podemos fazer para confundir a homofobia dos crentes verdadeiros. Primeira, podemos utilizar debates para obscurecer as opiniões morais. Isso significa publicar o apoio que igrejas mais moderadas dão aos gays… Segunda, podemos minar a autoridade moral das igrejas homofóbicas mostrando-as como antiquadas e estagnadas, em descompasso com os dias de hoje e com as descobertas mais recentes da psicologia. Contra a força das igrejas institucionais, devemos usar a influência mais forte da ciência e da opinião pública… Tal aliança profana já funcionou contra as igrejas antes, em tais questões como divórcio e aborto. Com suficientes debates abertos mostrando que o homossexualismo é uma prática comum e aceita, essa aliança poderá novamente funcionar nessa questão”.
Marshall K. Kirk e Erastes Pill, escritores homossexuais. “The Overhauling of Straight America.” Guide Magazine, outubro e novembro de 1987.

Nota: Todas as imagens neste texto foram fruto da pesquisa de Jael Savelli. As citações homossexuais são fruto da pesquisa de Julio Severo, publicadas originalmente em português no e-book As Ilusões do Movimento Gay, disponível em vários sites, inclusive na primeira página do JesusSite. Informações sobre a NAMBLA, a maior organização homossexual mundial defensora da pedofilia, encontram-se no e-book.

Fonte: www.juliosevero.com.br; www.juliosevero.com


2) Alerta aos pais: Conselho Tutelar está trabalhando para invadir a privacidade das famílias
Alerta aos pais: Conselho Tutelar está trabalhando para invadir a privacidade das famílias

O excelente texto abaixo é do Reinaldo Azevedo, sobre a escola que invadiu a privacidade das famílias fazendo perguntas impróprias aos alunos.

O formulário indecente e criminoso foi preparado, segundo o jornal Folha de S. Paulo, pelo Conselho Tutelar dos Direitos da Criança e do Adolescente.

Esse Conselho é totalmente inútil para resgatar crianças ameaçadas de serem adotadas por homossexuais. Esse Conselho é totalmente inútil para resgatar crianças em gestação ameaçadas de serem assassinadas por médicos aborteiros.

Contudo, o Conselho Tutelar, que implementa o Estatuto da Criança e do Adolescente, se mostra muito útil para defender estupradores e criminosos menores de idade. Agora, mostra-se também útil para praticar atividade criminosa de invasão à privacidade das famílias.

Cada dia que passa, vemos o Estado insano mais e mais intrusivo e intrometido em assuntos que em nada lhe dizem respeito.

Recomendo ler meus artigos O abuso estatal contra a ordem familiar e Estatuto da Criança e do Adolescente.

Julio Severo
www.juliosevero.com.br

Uma violência estúpida contra crianças e adolescentes em São Caetano
Reinaldo Azevedo

Matéria no jornal Diário de São Paulo desta sexta-feira, assinada por Guilherme Russo, expõe a estupidez a que chegamos. Reproduzo um trecho:

“Os cerca de 15 mil alunos das escolas estaduais e municipais de São Caetano do Sul, no ABC Paulista, começaram a receber questionários que abordam a sua sexualidade. As crianças de 1ª à 4ª série têm de responder se dormem com alguém na cama ou se tomam banho sozinhas. Há perguntas ainda mais constrangedoras como: “Alguém já tocou no seu bumbum?”. Ou “você já tocou no bumbum de alguém?” Já os adolescentes têm de escolher entre duas respostas sobre orientação sexual: “Você é heterossexual ou homossexual?”

O texto foi elaborado pelo Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente de São Caetano do Sul, e aprovado pela Vara da Infância e da Juventude do município”

Pois é, leitores. Abaixo, seguem algumas perguntas feitas para crianças da 1ª à 4ª série:
- Você viu alguém pelado? Quem?
- Alguém já mexeu no seu ______ ou na sua _____ ou no seu bumbum? Quem foi?
- Você já mexeu no ____ ou no bumbum de alguém? De quem?
- Alguém beija você na boca? Quem?
- Você dorme sozinho na cama?
- Você toma banho sozinho?

Eis algumas questões para alunos do 2º grau:
- Qual sua orientação sexual? Homossexual ou heterossexual?
- Você já sofreu algum tipo de discriminação por ser gay ou lésbica?
- Você já usou drogas, crack, ecstasy?
- Tem pessoas na sua casa que usam drogas?
- Que drogas essas pessoas usam na sua casa?

É uma barbaridade. Cadê o Ministério Público? Essa gente tem de ser processada. O mais lamentável é que o juiz Eduardo Rezende Melo, da Vara da Infância e da Adolescência de São Caetano, disse não ver nada de errado: “Não vi absolutamente problema nenhum na aplicação dos questionários. Não vejo ilegalidade”, disse ele ao Diário de São Paulo.

Revolta
Os pais, com justiça, se indignaram com os questionários e protestaram. A Prefeitura suspendeu a sua aplicação. Só uma observação: a indignação já existia, sem que ninguém tomasse qualquer providência. A medida só veio depois que o assunto foi parar na imprensa.

O SPTV fez uma reportagem a respeito. Uma senhora, do tal conselho, com ar aparvalhado, perguntava: “Será que especialistas fariam um questionário que não fosse adequado”. Ah, minha senhora, fariam, sim. Fizeram.

Barbaridade
Por onde começar? No que concerne à questão propriamente psíquica, trata-se, obviamente, de uma violência. Crianças entre 6 e 10 anos — que, é fato, têm uma sexualidade — estão sendo é estimuladas a se interessar por práticas inadequadas à sua idade. Mais: nessa idade, a realidade e a fantasia ainda se misturam. Será que o episódio da Escola Base, que destruiu a vida de pessoas inocentes, ainda não ensinou nada a ninguém? Nos Estados Unidos, há até associações de pais vítimas da falsa memória do incesto, acreditem...

De maneira inepta, o questionário invade a ambiente das famílias. Eu não aprovo — é uma questão de educação apenas — que adultos fiquem nus na frente das crianças. Não era um padrão da minha família; não é um padrão que eu siga em casa. Mas há pais que não vêem mal nenhum nisso — e não se trata, obviamente, de qualquer desvio de comportamento. O tal questionário induz a que uma família mais liberal nos costumes seja vista como potencialmente molestadora.

Parece-me razoável que um pai ou uma mãe dêem banho no filho ou na filha de seis anos, ocasião em que, certamente, tocam no seu “bumbum” ou na sua _____ ou no seu _____. Entrarão para a lista dos suspeitos? Conheço mães e pais que dão os tais “selinhos” em seus filhos. Isso é “beijo na boca”? Ou o conselho e o juiz vão querer saber se é ou não beijo de língua? Uma criança de seis ou sete anos que tenha tido um pesadelo salta para a cama dos pais. Isso é “dormir junto?” Crianças têm curiosidade sobre a sexualidade adulta e tendem a misturar fato com imaginação. Como é que isso pode ser identificado num questionário como esse, inepto?

É INCONSTITUCIONAL, apenas isso, perguntar a alguém qual é a sua orientação sexual. Os adolescentes não podem ser submetidos a esse tipo de constrangimento. Mais: também não devem ser convertidos em policiais de seus pais ou de suas famílias.

A aplicação dos questionários já foi suspensa, mas quem será punido? Se molestamento infantil é um problema sério, certamente a solução não é essa: inepta, estúpida, pautada pela brutalidade politicamente correta. Mais: eu desconfio seriamente da sanidade das pessoas que os elaboraram. Não sei até onde não há nas perguntas um quê de manifestação voyeurista; não sei até onde elas não traduzem mais as obsessões de quem indaga do que atendem às necessidades supostas de quem responde. Por que um professor tem de perguntar a uma criança como ela chama o órgão pelo qual faz “xixi”?

No que diz respeito à psicologia e à educação, os questionários são um desastre. No que se refere à política propriamente, a coisa é ainda mais séria: entes do estado tentam desautorizar a família como a célula indivisível da família. O Grande Irmão está querendo enfiar o pé na porta para dizer como devemos educar os nossos filhos.

Quem será punido?
Fonte: http://veja.abril.com.br/blogs/reinaldo/2007/06/uma-violncia-estpida-contra-crianas-e.html

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