PLC 122/2006: um instrumento contra ou a favor dos que "estão" homossexuais?
Por Rozangela Justino
“E não vos conformeis com este século, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus”. (Rom. 12:2)
NO PRÓXIMO DIA 23 MAIO de 2007 (quarta-feira), ÀS 14 HORAS, A COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS SE REUNIRÁ EM SUA SALA, NA ALA NILO COELHO, PARA UMA AUDIÊNCIA PÚBLICA NO SENADO FEDERAL, QUE TRATARÁ DO PLC 122/2006. Os que comparecerem deverão entrar em contato com o Gabinete da Senadora Fátima Cleide, caso haja alguma mudança de local.
O que vamos tratar neste dia 23 de maio? Eis as minhas últimas preocupantes reflexões acerca deste PLC:
O QUE DIZEM OS JURISTAS?
As diversas reuniões com juristas no Senado e na Câmara Federal já nos mostraram que embora tal PLC pareça ser o resultado de preocupações com o problema da discriminação, este PLC enseja a “inversão de valores sociais”, como declarou o jurista Miguel Guskow, em seu pronunciamento na Câmara dos Deputados em 7 de maio de 2007. O Dr. Miguel Guskov, que é Procurador da República aposentado e advogado atuante, comparou este PLC a outras legislações, mostrando a incoerência das penas previstas:
Desse modo, não se pode conceber que crimes que teoricamente seriam de maior gravidade, a exemplo do homicídio culposo, do aborto (art. 124), do infanticídio, da lesão corporal, o legislador tenha cominado penas mais brandas. Admitir-se a aprovação da norma da maneira como está enfocada, seria entender proporcional, a título demonstrativo, que uma pessoa que simplesmente impeça a entrada de um homossexual em um restaurante receba pena mais severa do que uma pessoa que lhe bata na cara. Ou, ainda, quem vier a matar culposamente um homossexual teria pena mais branda do que aquele que impedisse um gesto de carinho entre homossexuais em local público. Isso é absurdo. (grifo meu)
O PLC considera que MATAR UM SER HUMANO, inclusive homossexual, merece pena mais branda que discriminá-lo? Isto é muito sério! A discriminação apontada neste PLC é mais séria do que o homicídio?
Estarão os ativistas do movimento pró-homossexualismo, mentores deste PLC, trabalhando contra eles mesmos? Fantasia ou realidade? Eles mesmos estão buscando a sua própria destruição e a dos seres humanos semelhantes? Parece absurdo trabalhar com esta hipótese, mas parece ser a pura realidade!
A clara desproporcionalidade das penas foram apontadas não somente pelo Dr. Miguel Guskov, como também pelo jurista Dr. Paulo Fernando Melo, no dia 17 de abril de 2007, numa reunião do grupo de estudos do Senado Federal. Nesta reunião, o Dr. Paulo pontuou que este PLC foge às regras da dosiometria penal, afronta os princípios da razoabilidade, o de proporcionalidade, da liberdade de contratação, além do choque na liberdade de expressão e pensamento.
Além destes mesmos “erros” jurídicos apresentados pelo Dr. Paulo, o Dr. Miguel também pontuou que o projeto de lei já nasce desatualizado por tomar em consideração um indexador extinto.
Será um erro do legislador ou este erro foi proposital? Não faz parte da confusão e desordem social que os interessados neste PLC pretendem?
Dr. Miguel também nos mostrou o quanto este PLC viola os princípios de liberdade de iniciativa, e mais adiante fez referência ao autor Fernando Capez: “Um Direito Penal Democrático não pode conceber uma incriminação que traga mais temor, mais ônus, mais limitação social do que benefício à coletividade”.
Teria sido este PLC criado para atemorizar a sociedade brasileira? Causar um pânico social? Esta afirmação faria sentido?
Segundo o Dr. Miguel:
Não se pode considerar discriminatória a discordância de certos grupos sociais com os comportamentos externados por outros. O conflito de idéias religiosas, de culturas regionais, a discordância relativa à orientação sexual são fatores naturais do embate social, que bem convive com suas diferenças fenomênicas.
Enfim, o Dr. Miguel conclui que o legislador do PLC 122/2006 cometeu o equívoco do malferimento dos princípios da legalidade penal no aspecto Lex certa, e da proporcionalidade, além de violar a liberdade de alguns direitos, tais como de ingressar e permanecer em determinados lugares, o direito de acesso ao trabalho, o direito de contratar, etc, (grifos meus)
Ambos os juristas, Dr. Paulo e Dr. Miguel, pontuaram durante os seus pronunciamentos uma grande preocupação com a questão da indefinição dos conceitos de gênero e identidade de gênero que podem dar margem à discricionariedade, conforme prevê o art. 5º XXXIX, da CF/88, através do uso de conceitos indeterminados e elásticos nos textos legais, correndo o risco de gerar arbitrariedades e o princípio da legalidade extirpar, pois os operadores do direito, não teriam condições de lidar com conceitos pouco claros. (grifos meus)
Esta confusão acerca da indefinição dos conceitos de gênero se dá por não haver reconhecimento da ciência e nem da sociedade de um conceito de uma suposta nova identidade sexual. Este conceito é uma invenção dos ativistas do movimento pró-homossexualismo que não é reconhecida pela genética. Para os geneticistas não existe um “ser homossexual”. Existe o ser humano: homem e mulher. O “ser homossexual” não existe, não existe uma NATUREZA homossexual.
A HOMOSSEXUALIDADE É UM ESTADO, NÃO UM SER DE FATO. NÃO EXISTE UM TERCEIRO SEXO – isto é uma invenção!
Como se pode garantir direitos de um “estado” passível de mudança e de um “ser” que não existe?
O absurdo deste PLC não para por aqui.
O jurista Dr. Zenóbio Fonseca, já pontuou várias conseqüências deste PLC para o dia-a-dia do brasileiro, incluindo as donas de casa que sofrerão penas de reclusão se dispensarem um empregado doméstico que vivencia a homossexualidade, assim como os grandes empresários. E não vão poder fugir da situação, caso esta lei seja aprovada.
Se uma empresa não empregar uma pessoa que vivencia a homossexualidade, por exemplo, pode ser acusada de não fazê-lo devido a sua orientação sexual. Demitir alguém que esteja homossexual também pode ser enquadrado sob a mesma alegação, como já vem ocorrendo em países que aprovaram leis semelhantes a esta. Isto poderá levar pessoas a se passarem por homossexuais para conseguirem a vitaliciedade nos empregos.
Com a aprovação deste PLC, professores, colegas de trabalho poderão ser prejudicados, funcionários públicos poderão perder os seus empregos, as igrejas cristãs não terão mais o direito de usarem a milenar Escritura Sagrada, porque “o soberano” PLC 122/2006 a considera homofóbica, por estar escrito na Bíblia que a homossexualidade é um pecado que pode ser abandonado.
Dr. Zenóbio Fonseca, em suas últimas reflexões, revelou que este PLC faz parecer que a maioria do povo brasileiro está cometendo forte violência contra uma minoria, o que não é verdade. Não é a maioria do povo brasileiro que comete violência contra os que vivenciam a homossexualidade, mas uma minoria.
POR QUE O POVO COMO UM TODO, A MAIORIA, DEVE PAGAR PELA MINORIA, COMO PROPÕE ESTE PLC 122/2006?
TODAS AS PESSOAS QUE VIVENCIAM A HOMOSSEXUALIDADE ESTÃO INTERESSADAS NESTE PLC?
Claro que não! Acredito que nem mesmo todas as que estão na condição de ativistas têm clareza de que estão sendo usadas por este movimento desconstrutor.
É importante observarmos que nem todos os que ‘estão” homossexuais apoiam o ativismo gay, chegando a criticá-lo, como o Deputado Federal Clodovil. Há ainda o grupo dos que voluntariamente desejam deixar a homossexualidade e que procuram o movimento de apoio ao ser humano e à família. Estas pessoas não podem ser confundidas com os ativistas politicamente organizado do movimento pró-homossexualismo, protagonistas do PLC 122/2006, mas para isso também precisam se manifestar e expressar que não apoiam tal conduta dissocial.
Quanto ao PLC acima, nós, cidadãos brasileiros, poderemos pagar alto preço, inclusive as pessoas que vivenciam a homossexualidade, pelos motivos acima citados, se não nos manifestarmos.
Conviver com uma pessoa na condição homossexual é correr o risco de ser preso, caso seja indiciado e processado um “suposto” ato de homofobia.
Toda a espontaneidade da relação será prejudicada, pois qualquer ação de qualquer pessoa próxima poderá ser interpretada como homofobia, conforme o PLC 122/2006.
SURGE A INQUIETANTE PREOCUPAÇÃO: a quem interessa gerar no povo brasileiro um clima de fobia, de patologia social?
Quem vai querer estar perto de uma pessoa que pareça vivenciar a homossexualidade se ela poderá mandar o que estiver mais próximo para o cárcere privado, por ser um suposto “homofóbico”? E se este amigo for um funcionário público poderá, inclusive, perder o seu emprego – quem vai querer ter um amigo na condição homossexual?
Isto não geraria mais preconceito, discriminação? Este PLC não incitaria o crime de homicídio contra a pessoa homossexual, como já se preocupou o jurista Dr. Miguel Guskov?
Até mesmo os pais ou responsáveis por pessoas que vivenciam a homossexualidade, se não “aceitarem” a homossexualidade dos seus filhos sofreriam tais penas. Pais não vão mais poder educar os seus filhos, segundo os seus conceitos e valores? Pais que não educam, amam os seus filhos?
Isto não contribuiria para desenvolver conduta dissocial nas crianças e adolescentes? Não colocaria os adolescentes mais cedo na cadeia? Não seria uma forma de submetê-los à violência social, colocando-os como alvos de investidas de grupos violentos, podendo levá-los à morte?
As relações interpessoais já não seriam mais espontâneas. Teríamos que tratar as pessoas que vivenciam a homossexualidade como cristais, intocáveis, como me disse uma pessoa que vivencia a homossexualidade. As pessoas que estão na condição homossexual querem isso?
Sentar-se ao lado de alguém que vivencia a homossexualidade poderá gerar pânico. Os consultórios psiquiátricos e psicológicos podem ficar mais lotados com pessoas precisarão dos seus serviços para tratar do transtorno deste pânico específico! A indústria farmacêutica irá ganhar rios de dinheiro com medicamentos para minimizar as crises de pânico...
Profissionais da área de saúde e outros não vão mais atender os que vivenciam a homossexualidade, já que estes se tornarão pacientes indesejáveis – se o profissional for denunciado como homofóbico, irá para a cadeia.
Parece fantasia, mas isto tudo já é uma realidade a partir da Resolução 01/99, do CFP-Conselho Federal de Psicologia. Quando esta Resolução foi criada, o pânico foi gerado entre os psicólogos cristãos. Segundo a Presidente do Conselho Federal de Psicologia, numa declaração à revista Veja, esta norma foi criada para perseguir os psicólogos cristãos.
Os psicólogos cristãos, de maneira geral, têm se recusado a atender pessoas que vão aos seus consultórios conflituadas com a sua orientação homossexual, dispensando-as após lhes informarem que o Conselho de Psicologia não quer que o psicólogo trate os que vivenciam a homossexualidade. Além de não mais atenderem os que vivenciam a homossexualidade, diversos psicólogos que pesquisavam nesta área abandonaram as suas pesquisas para investir em outras áreas de atuação.
Somente os psicólogos que realizam a terapia afirmativa, ou seja, que trabalham em prol da afirmação da homossexualidade, segundo os conceitos do movimento pró-homossexualismo e normas baixadas pelo Conselho Federal de Psicologia (contrariando a ciência psicológica), continuam atendendo os que estão homossexuais, com raras exceções.
Embora o Conselho de Psicologia tenha baixado esta norma, as escolas da psicologia e seus teóricos continuam afirmando que a homossexualidade é um comportamento a ser tratado e a OMS-Organização Mundial da Saúde, inclui na CID 10, sua publicação mais recente, vários transtornos ligados à sexualidade e homossexualidade passíveis de tratamento. Os ativistas do movimento pró-homossexualismo propalam a inverdade de que a OMS declara que não há tratamento para os que vivenciam a homossexualidade e isto é muito grave!
Quem sai perdendo? Não são as pessoas que vivenciam a homossexualidade? Estarão elas interessadas na Resolução 01/99 do CFP? Estarão elas interessadas no PLC 122/2006?
Por que os ministérios de apoio aos que voluntariamente desejam deixar a homossexualidade são procurados? É porque existe uma demanda de pessoas que voluntariamente desejam deixar a homossexualidade. Não teriam estas pessoas o direito de serem apoiadas? Seriam elas discriminadas pelo PLC 122/2006? Os seus direitos não precisam ser protegidos?
O direito de apoiar e ser apoiado precisa ser garantido pelo poder público e sociedade brasileira. Apoiadores não podem ter medo de apoiar e serem incriminados se o fizerem, como sugere o PLC 122/2006. Os que necessitam deste apoio precisam encontrar a segurança do acolhimento no apoiador e não o pânico por parte do apoiador em realizar o desejo do apoiado, quando este solicitar o seu apoio para efetuarem as mudanças que desejarem efetuar em suas vidas, sejam estes apoiadores profissionais, conselheiros espirituais ou apoiadores líderes de grupos de apoio e mútua-ajuda.
Estudiosos das chamadas "políticas pós identitárias" do MOVIMENTO DA DESCONSTRUÇÃO SOCIAL -'QUEER", do qual fazem parte os ativistas do movimento pró-homossexualismo, declaram que o movimento desconstrutivista-'queer' não mais se preocupa com a pessoa, mas com o PRAZER NA SUA PRÓPRIA POLÍTICA DESCONSTRUTIVISTA, ou seja, com o prazer na perversão do que é natural, o prazer da transformação do certo em errado e do errado em certo, o prazer em sua própria destruição, na destruição dos seus pares (incluindo os que vivenciam a homossexualidade não politizados), o prazer na destruição do ser humano como um todo, partindo da sua própria destruição.
QUE ARGUMENTOS UTILIZAM?
O tratado dos Direitos Humanos vem sendo sabotado por estes ativistas e é justamente na COMISSÃO DE DIREITOS HUMANOS E LEGISLAÇÃO PARTICIPATIVA que acontecerá a audiência pública que discutirá o PLC 122/2006, no dia 23 de maio de 2007.
A principal argumentação para a aprovação deste PLC é o de que os homossexuais são uma "MINORIA VIOLENTADA E INDEFESA".
Não podemos desconsiderar o fato de que o ser humano, de uma forma geral, sofre discriminações e violências diversas, inclusive os que vivenciam a homossexualidade, mas não podemos tratá-los como pobres vítimas sociais a serem protegidos por leis especiais! Muitas pessoas que vivenciam a homossexualidade não querem ser vistas desta forma.
Minoria indefesa é a criança em situação de risco social, sujeita a todo tipo de abuso e exploração sexual, incluída nos pacotes turísticos, apoiados por organizações que promovem a liberação sexual.
Indefesos são os fetos que estão sendo abortados e leis que estão sendo ditadas para que mães abortem para que seus órgãos sejam vendidos de forma a alimentar a indústria de órgãos e placentas.
Indefeso é o nosso povo que não tem saneamento básico, educação adequada, hospitais públicos que atendam decentemente a nossa população.
Indefesos são os analfabetos que recebem míseros reais em troca de voto para que os mesmos políticos que foram colocados no poder apóiem o movimento desconstrutivista-'queer' .
Indefesos ficarão os que vivenciam a homossexualidade que numa revisão de vida não poderão contar com psicólogos e nem com ministérios de apoio, muito menos com conselheiros espirituais para lhes apoiarem nas mudanças que desejarem efetuar em suas vidas.
COMO UMA "MINORIA INDEFESA" PODE CONSEGUIR TANTA VERBA DO PODER PÚBLICO E DO EXTERIOR PARA PROMOVER AS SUAS POLÍTICAS PÚBLICAS?
Interessante é que o povo brasileiro, o verdadeiro pobre e indefeso , não consegue verbas para uma melhor saúde, as comunidades rurais não têm água encanada e nem tratamento de esgoto, mas bilhões de reais são empregados na liberação sexual no Brasil e brasileiros precisam se deslocar dos seus Estados para irem ao DF dizerem o óbvio para os Senadores e todos os presentes nesta audiência pública:
ESTE PLC 122/2006 é uma aberração inconstitucional! NÃO PODEMOS PERMITIR A DESTRUIÇÃO DOS PRINCÍPIOS MORAIS DE NOSSO POVO.
QUEM É O OPRIMIDO E QUEM ESTÁ SENDO O OPRESSOR NESTA HISTÓRIA?
QUEM É O INDEFESO?
QUEM DEVE SER PROTEGIDO?
O POVO BRASILEIRO OU ESTA "MINORIA " QUE ENGANA O POVO COLOCANDO-SE COMO INFEDESA?
E ESTA “MINORIA INDEFESA”, SERÁ QUE NÃO ESTÁ SENDO BODE EXPIATÓRIO DE UM SISTEMA DESCONSTRUTIVISTA MAIOR?
ESTARÃO TODOS OS ATIVISTAS DO MOVIMENTO PRÓ-HOMOSSEXUALISMO CONSCIENTES DAS CONSEQÜÊNCIAS DO PLC 122/2006 PARA AS SUAS VIDAS?
Temos muitas outras perguntas a fazer, e uma delas ainda carregada de mistérios:
POR QUE EXISTEM TANTAS ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS FINANCIANDO ONGS BRASILEIRAS PARA TRABALHAREM PARA A DESCONSTRUÇÃO SOCIAL DO BRASIL?
Por que o mundo todo está de "olho" no Brasil? O Brasil é um país rico, temos tudo o que precisamos, somos, inclusive, auto-suficientes em petróleo... Temos área verde, muita água, paisagens lindas! Cada região brasileira tem a sua característica geográfica - não precisamos ir para o exterior para encontrarmos climas e paisagens várias: no Brasil temos mares, montanhas, comunidades rurais, todos os climas e paisagens.
O Brasil seria uma pequena mostra do paraíso, se não fosse a vulnerabilidade do seu povo, que supervaloriza tudo o que vem de fora (do exterior), inclusive o dinheiro das grandes organizações. Nosso povo é facilmente enganados pelos povos que querem nos dominar e nos fragilizam com a apologia à liberação sexual e sua pedagogia desconstrutivista.
Não estarão as pessoas que vivenciam a homossexualidade sendo usadas, por um sistema social desconstrutivista mais amplo com interesses escusos, aproveitando-se da carência de todo o gênero dos que estão homossexuais?
Enquanto chegam até nós notícias de que na Europa, por exemplo, há um incentivo constante, inclusive financeiro, para que mulheres engravidem, pois a população européia corre o risco de ser extinta juntamente com a sua cultura, no Brasil há financiamentos de instituições do exterior para que o aborto seja liberado, assim como a homossexualidade seja considerada "um direito humano" , para que haja redução da nossa população e sutil domínio de outros povos sobre o nosso .
HÁ SUSPEITAS DE QUE A ONU E INSTITUIÇÕES BILIONÁRIAS DO EXTERIOR ESTÃO FINANCIANDO ONGS BRASILEIRAS.
UMA HIPÓTESE É QUE AS PRÓPRIAS ONGS E O POVO BRASILEIRO ESTÃO SENDO ENGANADOS via instituições feministas, pró-homossexualismo e liberais sexuais brasileiras, que parecem corrompidas pelo financiamento de projetos para cumprir os intentos das grandes organizações internacionais.
POR QUE OS ATIVISTAS DO MOVIMENTO PRÓ-HOMOSSEXUALISMO ESTÃO TÃO EMPENHADOS NA APROVAÇÃO DO PLC 122/2006, QUE TRAMITA NO SENADO FEDERAL?
SERÃO ELES MESMOS OU OS QUE ESTÃO INTERESSADOS EM ESCRAVIZAR O NOSSO POVO?
POR QUE ORGANIZAÇÕES INTERNACIONAIS ESTÃO PROMOVENDO A LIBERAÇÃO SEXUAL NO BRASIL, A HOMOSSEXUALIDADE E O ABORTO?
POR QUE O ABORTO E O HOMOSSEXUALISMO TÊM SIDO TEMAS DE ALTA PRIORIDADE PARA O GOVERNO FEDERAL, E PRESSÕES CONSTANTES SÃO FEITAS PARA A APROVAÇÃO DE TAIS PROJETOS DE LEIS, INCLUINDO A AMEAÇA AOS POLÍTICOS QUE SE COLOCAM A FAVOR DO POVO BRASILEIRO, CONTRA ESTE 'PROGRAMA DE GOVERNO'?
Ainda continuamos com muitas questões a serem respondidas, mas estamos com a sensação de que estão querendo instituir uma ditadura no Brasil: primeiro, corrompendo o nosso povo com o dinheiro para, depois, promover a sua desconstrução a partir da inversão dos valores, principalmente os valores morais ligados à sexualidade e conseqüente destruição de todo o nosso sistema de crenças e valores. Não seriam as pessoas que vivenciam a homossexualidade e as mulheres (que são levadas a fazerem o aborto) os principais atores deste movimento social? Eles estão sendo protagonistas de que sistema? Não estariam eles sendo usados por este sistema mundo?
PRESIDENTE LULA, NÃO SE DEIXE CORROMPER, NÃO PERMITA QUE O NOSSO POVO SEJA DESTRUÍDO, NÃO PERMITA QUE O NOSSO POVO SEJA ESCRAVIZADO POR INSTITUIÇÕES DO EXTERIOR!
Prezados leitores, sei que estes escritos estão muito extensos, mas relendo os artigos do meu BLOG ( http://rozangelajustino.blogspot.com ) verifiquei que continua atuais. Tais artigos mostram algumas ações do MOVIMENTO DA DESCONSTRUÇÃO SOCIAL-'QUEER', empenhado NA DESTRUIÇÃO DO POVO BRASILEIRO:
1º artigo: O QUE ESTÁ POR TRÁS DO MOVIMENTO HOMOSSEXUAL?
Neste artigo mostro que diversos autores já têm nos alertado para o movimento da DESCONSTRUÇÃO SOCIAL-'QUEER' e os seus mentores. Parece que estes movimentos já têm causado estragos em outras nações e o alvo, agora, é o Brasil. Pretendo ampliar este artigo, pois tenho mais material para trabalhá-lo.
2º artigo: DEIXAR A HOMOSSEXUALIDADE É UM DIREITO HUMANO E CONSTTITUICIONAL.
Destaco e comento parte do corpo do texto:
Segundo o Dr. Norberto Bobbio, um dos filósofos do Direito, existem "Modos de fundar valores" para a garantia dos direitos. Dr. Bobbio discursa sobre este tema em seu livro "A Era dos Direitos", Rio de Janeiro, Campus, 1992, quando trata do "Presente e Futuro dos Direitos do Homem", p. 25, e relata os seguintes "modos de fundar valores" para a garantia dos direitos: 1) Deduzi-los de um dado objetivo constante; 2) Considerá-los como verdades evidentes em si mesmas ; 3) Num dado período histórico eles são aceitos.
Um exemplo de dado objetivo constante é a natureza humana. Quanto à homossexualidade, por exemplo, como já comentei acima, para os geneticistas, a homossexualidade não existe, porque garantirmos direitos de um ser que não existe? Existe o ser humano homem e mulher que pode 'estar homossexual' 'não é homossexual' – este ser humano já tem os seus direitos garantidos. Como podemos garantir direitos para uma 'natureza' inexistente?
Podemos garantir direito da mulher? Sim. Mulher existe. Podemos garantir direito da criança e do adolescente? Sim. Eles existem. Podemos garantir direito do negro? Sim. Ele existe. Podemos garantir o direito do idoso? Sim, ele existe. Mas o "ser" homossexual não existe! A genética não prova a sua existência!
A OMS-Organização Mundial da Saúde considera várias expressões da homossexualidade como transtorno, passíveis de mudança, através da sua publicação na CID 10. No entanto, os ativistas do movimento pró-homossexualismo insistem na desconfirmação destas afirmações, minando tais conceitos, deturpando-os, de forma que "outras verdades inventadas sejam acreditadas pelo povo" como por exemplo a de que " a homossexualidade não pode ser tratada, segundo a OMS". Qual é o documento da OMS que diz isso?
PROFISSIONAIS SÉRIOS DA ÁREA DA SAÚDE, POSICIONEM-SE! EMITAM PARECERES PARA OS SENADORES, COMPAREÇAM NO DIA 23 NO SENADO FEDERAL PARA A DISCUSSÃO DESTE PLC!
MAS, AFINAL, QUEM É A VÍTIMA SOCIAL?
PODEM SER CONSIDERADOS VÍTIMAS SOCIAIS QUEM TEM DINHEIRO PARA FINANCIAR A DESCONSTRUÇÃO SOCIAL?
PODEM SER CONSIDERADOS VÍTIMAS SOCIAIS OS QUE TÊM ESTRUTURA E DINHEIRO PARA CONVENCEREM POLÍTICOS A APROVAREM A SUA DITADURA E FAZEREM PARTE DA SUA FRENTE PARLAMENTAR?
PODEM SER CONSIDERADOS VÍTIMAS SOCIAIS OS QUE TÊM AO SEU LADO O PRESIDENTE DA REPÚBLICA?
PODEM SER CONSIDERADOS VÍTIMAS QUEM ESTÁ SENDO FINANCIADO POR ORGANIZAÇÕES BILIONÁRIAS COM INTERESSES ESCUSOS?
VITIMADO ESTARÁ O POVO BRASILEIRO, CASO ESTE PLC 122/2006 SEJA APROVADO! VITIMADAS SERÃO AS PRÓPRIAS PESSOAS QUE VIVENCIAM A HOMOSSEXUALIDADE, INCLUINDO OS PRÓPRIOS ATIVISTAS DO MOVIMENTO PRÓ-HOMOSSEXUALISMO!
O QUE TAIS DESCONSTRUTIVISTAS QUEREM É NOS COAGIR: É COESÃO DISFARÇADA DE VITIMAÇÃO! É COESÃO DISFARÇADA DE GARANTIA DOS DIREITOS HUMANOS!
Acredito que, através do PLC 122/2006, os ATIVISTAS DO MOVIMENTO PRÓ-HOMOSSEXUALISMO ESTÃO SENDO USADOS PARA DESTRUIR O NOSSO POVO, e seu atentado está sendo em forma de sabotagem dos DIREITOS HUMANOS, COMO, COMO POR EXEMPLO, O PRÓPRIO DIREITO DE DEIXAR A HOMOSSEXUALIDADE, QUE É UM DIREITO HUMANO E CONSTITUCIONAL.
Não podemos permitir que os VALORES dos que estão envolvidos no movimento da desconstrução social-'queer', no engano do ativismo pró-homossexualismo, empenhados em aprovar o PLC 122/2006, ditem para nós valores considerados verdadeiros por eles, que nem mesmo são evidentes neste momento da história. Pelo contrário, são valores confusos, indefinidos mostrando contornos dissociais.
PARA O DR. NORBERTO BOBBIO, OS NOVOS CONCEITOS E VALORES SÓ SERÃO APROVADOS SE HOUVER UM CONSENSO SOCIAL - isto significa que um valor é tanto mais fundado quanto mais é aceito.
A aceitação da homossexualidade não é um consenso entre o povo brasileiro – os religiosos consideram a homossexualidade um pecado e os profissionais sérios consideram a homossexualidade um comportamento passível de mudança, se esta for desejada, o que é respaldado pela OMS – Organização Mundial da Saúde .
PORTANTO, LÍDERES RELIGIOSOS E PROFISSIONAIS, ESTÁ NA HORA DE TODOS SE LEVANTAREM PARA ADERIR AO MOVIMENTO DE APOIO A FAVOR DOS QUE QUEREM SER APOIADOS, MAS TAMBÉM LEVANTAREM UMA SÓ VOZ CONTRA OS NOVOS VALORES QUE ESTÃO QUERENDO DITAR E IMPOR A NOSSA NAÇÃO !
ESTE É UM ATENTADO VIOLENTO SEM IGUAL CONTRA O POVO BRASILEIRO!
Como já verificamos, foi através da Declaração Universal dos Direitos Humanos , em dezembro de 1948, que os sistemas de valores puderam ser humanamente fundados e reconhecidos. Esta foi considerada a maior prova histórica do consenso de um sistema de valores – uma mostra que a humanidade partilha de valores comuns.
POVO BRASILEIRO, ACORDE, NÃO SE DEIXE ENGANAR: TEM PESSOAS DIA E NOITE TRAMANDO A DESTRUIÇÃO DOS NOSSOS VALORES, POSICIONE-SE!
Há suspeitas de que neste momento da história até mesmo a ONU, não tem mais se mostrado um órgão confiável devido ao seu envolvimento com o movimento DA DESCONSTRUÇÃO SOCIAL-'QUEER'.
OS BRASILEIROS PRECISAM DA ONU PARA QUE? PARA NOS DESTRUIR? A ONU PARECE TER SIDO UMA ORGANIZAÇÃO IMPORTANTE NUM MOMENTO DA HISTÓRIA, MAS CONTINUA SENDO UMA ORGANIZAÇÃO COM O MESMO VALOR DO PASSADO?
3º artigo: A ALIANÇA DO CFP-CONSELHO FEDERAL DE PSICOLOGIA COM O MOVIMENTO PRÓ-HOMOSSEXUALISMO PARA A PERSEGUIÇÃO DE PSICÓLOGOS.
Primeiro, o movimento desconstrutivista-'queer' criou uma lei para que profissionais da área da psicologia não contribuíssem para apoiar os que voluntariamente desejam deixar a homossexualidade, agora estão investindo no PLC 122/2006 para que o resto do povo, incluindo donas de casa, empresários, instituições religiosas sejam escravizados pela DITADURA DESCONSTRUTIVISTA-'QUEER'.
O CFP criou um instrumento para perseguição de profissionais. Os ativistas não satisfeitos com o instrumento de uma categoria profissional desconstrutiva-'queer' criou o PLC 122/2006, PARA PERSEGUIR O POVO BRASILEIRO, como se todos fossem “violentadores” de pessoas que vivenciam a homossexualidade.
4º artigo: DA HOMOSSEXUALIDADE À HETEROSSEXUALIDADE: há possibilidade de resgate da heterossexualidade.
Neste artigo, mostramos que pessoas podem deixar a homossexualidade se assim o desejarem. Logicamente, isto acontece, normalmente, à longo prazo, porém a fatalidade da imutabilidade da orientação homossexual não é verdadeira. O fato de existirem algumas pessoas que apresentaram discurso de mudança e retornaram a vivenciar a homossexualidade não é sinal de que não exista mudança, mas que as pessoas têm o direito humano de fazerem escolhas em determinados momentos de sua vida e voltarem atrás em suas escolhas e num outro momento desejarem mudar novamente.
De qualquer forma, aquelas que desejam voluntariamente deixar a homossexualidade precisam ser acolhidas e terem espaço para efetivar as mudanças que desejarem, sem Resoluções profissionais intimidatórias e cerceadoras de direitos, muito menos Projetos de Leis como o PLC 122/2006.
5º artigo: A SABOTAGEM DOS DIREITOS HUMANOS, DO DIREITO DAS CRIANÇAS E DOS ADOLESCENTES.
Neste artigo, levanto questões que nos fazem pensar acerca de um atentado altamente violento à criança e ao adolescente. Isto me motivou a fazer uma representação ao MP, quando o Brasil estava apresentando pela segunda vez na ONU, uma Resolução para a liberação sexual, em nome da nossa nação.
Infelizmente, até então, não obtive qualquer resposta, tamanho tem sido o descaso do poder público para com esta temática, revelando uma verdadeira sabotagem dos direitos humanos, do direito da criança e do adolescente.
Além dos artigos do blog http://rozangelajustino.blogspot.com veja os pronunciamentos dos juristas referidos acima e outros que estão no blog do MOVIMENTO DE APOIO: http://movimentodeapoio.blogspot.com
Navegue também pelo site da ABRACEH e veja as instituições de proteção à criança e ao adolescente em situação de risco social, além dos artigos sobre o apoio aos que voluntariamente desejam deixar a homossexualidade: www.abraceh.org.br
Diante destas reflexões, devemos ir todos para a audiência pública do PLC 122/2006, no dia 23 de maio de 2007, e enchermos os corredores do Senado Federal.
Precisamos levantar um clamor a Deus para que, em nome de JESUS, não deixe o nosso povo ser enganado e nem viver esta ditadura desconstrutivista violenta!
"...se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e me buscar, e se converter dos seus maus caminhos, então, eu ouvirei dos céus, perdoarei os seus pecados e sararei a sua terra." (2 Crôn. 7:14)
No dia 22 de maio, antes da audiência pública, dia 23, estaremos reunidos no DF orando a Deus para proteger o nosso povo, a nossa nação. Se você não puder estar conosco no DF ore em sua casa ou igreja, e que Deus nos abençoe, em nome de Jesus!
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