Temporão se sentiu agredido!

enviada em 09/05/2007


O Jornal Nacional apresentou hoje a cobertura do primeiro dia da visita do Papa Bento XVI ao Brasil. O tema do aborto não poderia estar de fora, claro.

E o nosso Ministro da "Saúde" não poderia estar mais por fora, óbvio. José Gomes Temporão, português de nascimento, disse em entrevista: "Achei muito agressivo o modo como alguns setores da igreja declararam suas posições sobre o aborto". Agressivo... Pois é, fica a pergunta... Quem é mais agressivo? Um clérigo católico que defende a vida humana, ou um Ministro que defende a legalização do assassinato de bebês? Um esquerdista reclamando da suposta agressividade verbal de um opositor é mesmo algo espantoso!

Parece que ele está sofrendo de esquizofrenia histórica, e se esqueceu da longa tradição agressiva da esquerda pelo mundo afora. Talvez ele também se esqueça do projeto de lei tão agressivo que o Governo está por aprovar, aquele que vai funcionar como uma polícia mental e vai proibir os brasileiros de, entre outras coisas, falarem mal contra o homossexualismo. Será que esse não é um exemplo de agressividade e autoritarismo dos gays, petistas, esquerdistas, politicamente corretos, liberais, etc.?

Por fim, concordo com o que disse um líder eclesiástico ao fim da reportagem: "Será que o Ministro Temporão é Ministro da Saúde ou da Morte?"

Luiz Fernando de Andrada Pacheco



Prezado Sr. Luiz:

Gratos pelo seu contato.

O Ministro da Saúde está sendo totalmente coerente com o modus operandi esquerdista: um misto de cinismo, hipocrisia e esquizofrenia. Para os esquerdistas, todo tipo de questionamento aos seus métodos, palavras e ações, são, em si mesmos, agressividades intoleráveis. Claro que, quando são eles os autores de violências reais, e não apenas questionamentos com palavras, é tudo aceitável, pois eles estão fazendo algo em nome da "causa" ou de "mudanças sociais necessárias".

Enfim, são comportamentos como o do Ministro da Saúde que demonstram o porquê da imensa necessidade que a esquerda sente em controlar totalmente a mídia, para que essas incoerências não causem nenhum tipo de repercussão negativa entre uma opinião pública cada vez mais indiferente aos desmandos dos engenheiros sociais totalitários que governam o Brasil.

Atenciosamente,

Editoria MÍDIA SEM MÁSCARA


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