NEM AS PESSOAS QUE VIVENCIAM A HOMOSSEXUALIDADE CONCORDAM COM LEIS QUE FAVOREÇAM O MOVIMENTO PRÓ-HOMOSSEXUALISMO
Recebi esta carta enviada aos Senadores contendo a mensagem de um cidadão que vivencia a homossexualidade e que não concorda com o movimento políticamente organizado pró-homossexualismo, considerando-o danoso para a sociedade e para as próprias pessoas que vivenciam a homossexualidade.
É importante a lembrança de que, esta lei, não representa as pessoas que vivenciam a homossexualidade: nem as que assumem este estilo de vida e nem as que voluntariamente desejam deixar a homossexualidade, apoiados pelo movimento de apoio.
Leia, abaixo:
----- Original Message -----
From: Ricardo Marques
To: "Undisclosed-Recipient:;"@smtp.uol.com.br
Sent: Sunday, March 25, 2007 10:06 AM
Subject: Aos Senadores: Homossexuais condenam os "direitos GLBT"
Aos Exmos. Deputados e Senadores da República
Excelentíssimos Senhores e Senhoras:
POR HONESTIDADE E COERÊNCIA, LEIAM ATÉ O FINAL.
Como gestor da informação e do conhecimento, e analista de inteligência, minha profissão é identificar e analisar a informação e as tendências na sociedade, cruzar tudo, filtrar o que é relevante, converter em conhecimento sistêmico, e direcionar e concluir onde e como os acontecimentos podem impactar a sociedade, em cada um do seus segmentos. Ao mesmo tempo, como biólogo e neurocientista, e há quase 12 anos trabalhando em apoio a homossexuais que vivem em situações de conflito, posso dizer que minhas interpretações e afirmações a respeito das causas e conseqüências de projetos de lei como o PL 122/2006 (outrora 5003/2001) não são levianas ou ingênuas, mas abalizadas e embasadas.
Portanto, não considerem exagero ou má exegese quando, entre milhares de outros brasileiros que, de forma cidadã, se manifestaram junto aos senhores e senhoras, afirmo que está se instalando no Brasil uma "ditadura homossexual" em que os lobistas do movimento ativista GLBT, na forma de diversas organizações pró-gay, estão usando subterfúgios e maquinações para convencer uma ala considerável de deputados e senadores ainda desinformados a aprovarem leis que ferem, flagrantemente, os mais elementares direitos civis.
Juristas de peso, além de cidadãos de todos o segmentos da sociedade, têm alertado que, se aprovadas estas leis e algumas outras iniciativas já em andamento, os políticos estarão gerando uma comoção social talvez sem precedentes, maculando relações de ordem e de direito que demoraram anos para serem consolidadas no país. Os ilustres Deputados e Senadores já receberam milhares de mensagens, muitas delas demonstrando, de forma inequívoca, que o PL 122/2006 não tem nenhuma relação genuína com o que se poderia chamar de "homofobia", pois ameaça não os verdadeiros homófobos, mas sim as pessoas comuns, incluindo homossexuais, que ousem discordar ou opinar contrariamente às imposições, censuras, perseguições e intolerâncias do movimento ativista.
Mas, qual foi a resposta do Senado a esse clamor popular? Constituir um "grupo de trabalho" que não inclui cidadãos provenientes de associações, igrejas, entidades científicas e educacionais, e até homossexuais não-ativistas e outros segmentos que representem a posição contrária ao PL. Trata-se de um ato desonesto e incoerente, promovido por uma instituição que deveria representar a razão, os direitos e os anseios do povo DE UMA FORMA GERAL, e não se submetendo a interesses particulares e escusos de um movimento que sequer representa os próprios homossexuais legitimamente (a esse respeito, leiam a carta de um homossexual mais abaixo, quando concluírem estas linhas).
Contudo, ainda é tempo de se fazer alguma coisa. Os Senadores podem dar a volta por cima e, se, por um lado, desejam beneficiar homossexuais permitindo que tenham, por exemplo, união civil estável, então que sejam específicos nesse apoio (quanto à adoção de crianças, isso já é um outro assunto de implicações sociais e psicológicas muito mais sérias e que merece ser melhor avaliado). Porém, subverter os direitos civis básicos para tornar crime até a mera manifestação de opinião, cassar o direito à liberdade de crença e culto conforme os princípios históricos de cada religião, e os direitos inalienáveis de pais e mães de família optarem por seus próprios valores e princípios na educação de seus filhos, entre outros direitos que serão violados como conseqüência direta ou indireta da aprovação do PL, isso seria uma abominação inominável e produto de extrema ignorância. Não podemos crer que os ilustres Deputados e Senadores da República seriam levianos a esse ponto...
A maioria dos que concordam com essas ações criminosas radicais promovidas pelos ativistas GLBT e que invadem a privacidade e os direitos individuais, das famílias e das instituições, sequer conseguem argumentar em favor das ações e leis que querem impor à força - e, quando tentam, usam o risível e simplório discurso de serem "contra a homofobia" ou "contra o preconceito", revelando profunda ignorância e incoerência para com a discussão racional e embasada dos fatos que tem sido posta, embora em limitados espaços (a mídia não quer dar espaço ao que lhe parece "inconveniente"), à disposição de quase todos. Isso, em alguns casos, denota uma provável evidência de falta de inteligência, mesmo.
Na busca de tentar esclarecer como a ideologia política do ativismo homossexual padece de coerência, de racionalidade e de bases legais legítimas, e sequer consegue convencer os homossexuais mais reflexivos, que conseguem pensar por si e raciocinam coerentemente, compartilhamos a seguir uma carta escrita por um homossexual assumido, questionando duramente, com argumentos sólidos e base histórica e política, a agenda impositiva do movimento ativista GLBT, no mundo inteiro. E conclama a que os homossexuais se posicionem contra essas investidas, alertando para conseqüências danosas e irreversíveis paa a sociedade.
DESAFIO CADA UM DOS SENHORES E SENHORAS A LER ESTA CARTA DO HOMOSSEXUAL JUSTIN RAIMONDO, COM ATENÇÃO E ATÉ O FINAL.
ELE FALA POR MILHARES E MILHARES DE HOMOSSEXUAIS QUE DISCORDAM DO MOVIMENTO ATIVISTA GLBT, NÃO SE SENTEM REPRESENTADOS POR ESSE MOVIMENTO LOBISTA, CENSOR E PERSEGUIDOR, E ALERTAM PARA ASPECTOS PERIGOSOS DA POLITIZAÇÃO DO HOMOSSEXUALISMO QUE A MAIORIA DOS QUE INGENUAMENTE A APÓIAM, IGNORAM.
POR HONESTIDADE, SE DISPONHAM A OUVIR O QUE OS PRÓPRIOS HOMOSSEXUAIS DIZEM DISSO TUDO QUE OS ATIVISTAS ESTÃO TENTANDO IMPOR AO PAÍS, SE APROVEITANDO DA LEVIANDADE DOS POLÍTICOS. E, FEITO ISSO, RACIOCINEM, E AJAM EM COERÊNCIA NÃO COM A IGNORÂNCIA, MAS COM O CONHECIMENTO.
Prof. Ricardo B. Marques
Biólogo, educador, neurocientista. Amigos dos homossexuais, contra a verdadeira "homofobia", mas a favor do direito à liberdade de opinião e de expressão, entre outros direitos que o PL 122/2006 está ameaçando.
Referências pessoais:Biólogo e paleontólogoMestre em CiênciaPerito em Biossegurança e em Meio AmbienteBiólogo ForenseAdministrador Educacional pela Pensacola C. School, USAMembro da Sociedade Brasileira de Neurociências e Comportamento (SBNeC)Membro da International Association of Crime Scene Investigators (IACSI)Membro da American Society for Biochemistry and Molecular Biology (ASBMB)Membro da Associação Brasileira dos Analistas de Inteligência Competitiva (ABRAIC)Vice-Presidente da Sociedade Brasileira de Gestão do Conhecimento (SBGC / Pólo-CE)
UM HOMOSSEXUAL CONDENA OS "DIREITOS HOMOSSEXUAIS"
Por Justin Raimondo, homossexual assumido
Fonte: http://oindividuo.com/convidado/justin.htm
Os ativistas homossexuais do passado pediam ao governo que os deixasse em paz. Sua plataforma política consistia fundamentalmente na descriminalização de relações homossexuais entre maiores de idade. Hoje, contudo, à medida em que a tolerância social à homossexualidade cresce, os ativistas homossexuais se voltam cada vez mais para o governo a fim de impor seus interesses à sociedade. Muito embora o poder estatal tenha sido utilizado como clava contra os homossexuais desde pelo menos a Idade Média, os líderes gays de hoje subitamente parecem eles mesmos empunhar o bastão, dizendo: "Agora é a nossa vez". Isto é uma grande ironia – e uma possível causa de problemas para os homossexuais e convulsão social para a América.
O nascimento do movimento de liberação dos homossexuais na América pode ser datado em 27 de Junho de 1969, quando clientes do Stonewall Inn, um bar para homossexuais em Manhattan, resistiram a uma tentativa da polícia de fechar aquele estabelecimento. Durante três dias, uma rebelião da vizinhança efetivamente impediu a polícia de dar seguimento à antiga tradição de extorsão de bares "gays" e de fechamento dos que se recusavam a pagar propina. Na autuação oficial, os donos do Stonewall foram citados por não possuírem alvará para venda de bebidas alcoólicas. Mesmo que eles tivessem requerido a obtenção do alvará, contudo, dificilmente eles teriam sido atendidos: o órgão estatal responsável por este tipo de licença era notoriamente hostil a estabelecimentos voltados para homossexuais. Assim sendo, os primeiros manifestantes homossexuais modernos estavam se rebelando contra a regulação estatal. De fato, a liberdade perante o governo, genericamente considerado, era uma idéia central do movimento de liberação homossexual.
No entanto, algo fez com que o movimento gay se desviasse deste objetivo originário. Hoje, o intitulado movimento pelos direitos homossexuais vê o governo como o provedor, e não o inimigo, da liberdade. Da medicina socializada, passando pela legislação anti-disriminação e chegando às aulas obrigatórias de "tolerância" nas escolas, não há qualquer tipo de iniciativa para incrementar o poder governamental que estes supostos guerreiros da liberdade não apoiem.
Enquanto as relações homossexuais entre maiores de idade sejam consideradas atos ilegais em alguns estados, eu acredito que organizações dedicadas a legalizá-las têm um assento legítimo na constelação das causas em prol dos direitos humanos. Além deste objetivo estritamente limitado, contudo, um movimento político baseado em orientação sexual é uma aberração grotesca. O fato de que o movimento pelos direitos homossexuais ter assumido uma postura cada vez mais autoritária é a consequência inevitável de se basear compromissos políticos em lealdades tribais, e não em princípios filosóficos.
Numa sociedade livre não existem direitos homossexuais, apenas direitos individuais. Tanto para homossexuais quanto para heterossexuais, estes direitos se fundem num único princípio: o direito de ser deixado em paz. Politicamente, o movimento pelos direitos dos homossexuais deve voltar às suas raízes libertárias. Isto iniciaria o imprescindível processo de despolitização da homossexualidade e evitaria uma perigosa guerra cultural que a minoria homossexual jamais poderá vencer.
Mesmo a "neutralidade" estatal que homossexuais "de centro" como Andrew Sullivan advogam forçaria o governo a tratar a homossexualidade como algo equivalente à heterossexualidade, como se vê nas demandas de Sullivan em prol de um pseudo-"casamento" homossexual e da admissão de gays assumidos nas forças militares. A verdadeira neutralidade, contudo, exigiria não uma aceitação, mas indiferença, desatenção, inação. Um estado neutro não penalizaria nem recompensaria a conduta homossexual. Ele não proibiria nem legitimaria juridicamente o casamento homossexual. Num ambiente militar, um estado neutro submeteria qualquer manifestação de sexualidade à mesma rigorosa regulação.
Os homossexuais devem rejeitar a idéia disparatada de que eles são oprimidos pelo "heterossexualismo", uma ideologia vil que subordina e denigre homossexuais ao insistir no papel central da heterossexualidade na cultura humana. Não se pode fugir da biologia humana, por mais que tal projeto possa seduzir acadêmicos alienados que imaginam que a sexualidade humana é uma "construção social" alterável à vontade. Homossexuais são e serão sempre uma raridade, uma pequena minoria necessariamente à margem da família tradicional. O "preconceito" heterossexual das instituições sociais não é algo que precise ser imposto a uma sociedade relutante por um estado opressivo, mas uma predileção que surge de forma bastante natural e inevitável. Se isto é "homofobia", então a natureza é sectária. Se os homossexuais utilizam o poder estatal para corrigir esta "injustiça" histórica, eles estão se engajando num ato de beligerância que será considerado com justiça uma ameaça à primazia da família tradicional.
Mesmo vários homossexuais liberais admitem que o modelo dos "direitos gays" já serviu a todo e qualquer propósito útil que ele algum dia possa ter tido. A idéia de que os homossexuais, especialmente os homens, sejam um grupo de vítimas é tão contrária à realidade que ela já não é mais sustentável. Nos campos econômico, político e cultural, os homossexuais exercem uma influência desproporcional ao seu número em face da totalidade da população, um fato que deu origem a inúmeras teorias conspiratórias. Dos cavaleiros medievais de Malta ao misterioso "Homintern" dos tempos modernos, a idéia de uma poderosa organização secreta de homossexuais é tema persistente na literatura conspiratória, imitando a forma e o estilo da mitologia anti-semítica.
Justaposta à propaganda vitimizante dos últimos vinte anos, esta imagem de poder homossexual com ela se funde para produzir um personagem particularmente antipático: uma criatura privilegiada que não para de choramingar quanto ao seus infortúnios. Se as lideranças políticas homossexuais estão tão preocupadas quanto a um suposto crescimento de sectarismo anti-homossexual, talvez elas devam tomar o cuidado de projetar uma imagem pública menos criticável.
Na condição de contingente especializado de um exército dedicado a empurrar o socialismo "multicultural" goela abaixo do povo americano, o lobby homossexual se alimenta dos piores medos de suas bases eleitorais. Empunhando o espantalho da "Direita Religiosa" a fim de manter as tropas em alerta, os políticos gays apontam para Jesse Helms e dizem: "sem nós, vocês não teriam a menor chance contra este sujeito".
Entretanto, nenhum grupo religioso de peso jamais clamou por medidas legais contra os homossexuais. A Coalização Cristã, o Eagle Forum e outros grupos ativistas conservadores somente se envolveram em atividades políticas supostamente "anti-homossexuais" defensivamente, trabalhando pela rejeição de leis garantidoras de "direitos gays" que atacavam as crenças mais preciosas daqueles grupos.
Os líderes do movimento gay estão brincando com fogo. A grande tragédia é que não serão eles os únicos que sairão queimados. A volatilidade dos temas que eles vêm levantando – temas que envolvem religião, família e as mais elementares premissas do que é ser humano – cria o risco de uma explosão social pela qual eles devem ser responsabilizados. A ousadia da tentativa de se introduzir um "currículo homossexual positivo" nas escolas públicas, a postura de vítimas militantes que não toleram qualquer questionamento, a intolerância brutal que se segue à tomada do poder pelos homossexuais em guetos urbanos como São Francisco – tudo isso, somado ao fato de que o próprio paradigma dos direitos dos homossexuais representa uma intolerável invasão da liberdade, tende a produzir uma reação da maioria.
Já é tempo de se questionar o mito de que o movimento pelos direitos homossexuais fala por todos, ou mesmo pela maioria dos homossexuais. Isto não acontece. Leis que estabelecem "direitos homossexuais" violam os princípios do autêntico liberalismo, e os homossexuais deveriam levantar sua voz contra elas – a fim de se distanciarem dos excessos deste movimento destrutivo, a fim de evitar conflitos sociais e para corrigir alguns graves males já criados. Estes males são o ataque político hoje lançado contra a família heterossexual pelos teóricos da revolução homossexual; o incansável deboche religioso que permeia a imprensa gay; e o ilimitado desprezo, inerente à subcultura homossexual, por toda tradição e pelos "valores burgueses".
A busca por uma "etnia" homossexual é tão infrutífera quanto o esforço para forjar um movimento político homossexual. Ser homossexual não pode ser comparado, de forma alguma, a, digamos, ser armênio. Não existe uma cultura homossexual à parte da cultura em geral e, apesar de alegações pseudo-científicas em contrário, não existe uma "raça gay" geneticamente codificada. Existe apenas um certo comportamento adotado por um grupo heterogêneo de indivíduos, cada um baseado em seus próprios motivos e predisposições.
Quaisquer esforços de santificação desta conduta, ou de sua explicação de forma a esvaziá-la de qualquer conteúdo moral, são contraproducentes, além de pouco convincentes. Tentar reconciliar de alguma forma a homossexualidade com os costumes e crenças religiosas da maioria é renunciar ao verdadeiro direito que as pessoas, homossexuais ou não, efetivamente têm: o direito de não ter que dar satisfações quanto à sua própria existência.
A obsessão em "assumir" sua própria homossexualidade e o auto-centrismo essencialmente feminino deste tipo de ritual é certamente um outro traço do movimento homossexual que deve ser eliminado. Será que nós realmente temos que conhecer as predileções sexuais de nossos vizinhos e colegas de trabalho, ou mesmo de nossos irmãos e irmãs, tios e tias?
Esperar aprovação ou sanção oficial quanto a algo tão pessoal quanto a própria sexualidade é um sinal de fraqueza de caráter. Pedir (não, exigir) com a cara limpa tal aprovação na forma de um ato governamental é algo de um mau gosto sem paralelos. É também a confissão de uma falta de auto-estima tão devastadora, de um tal vazio interior, que sua expressão pública se torna inapreensível. A auto-estima não é uma qualidade que se possa extrair dos outros, nem ser criada legislativamente.
A história do movimento gay revela que Eros e ideologia são antípodas. A política, disse Orwell, é o "sexo azedado", e a palavra "azeda" certamente descreve a visão do mundo dos dogmáticos dos direitos homossexuais. Isto fica evidente só de olhar para eles: melindrados a todo tempo por uma sociedade "heterossexualista" e normalmente muito pouco atraentes para conseguirem namorar, estas pobres almas politizaram tanto sua sexualidade que dificilmente se pode afirmar que ela ainda exista.
Ao invés do moralismo da "visibilidade" gay, uma solução sensata para a Questão Homossexual seria uma convocação de retorno aos deleites da vida privada, uma redescoberta da discrição ou mesmo do anonimato. A politização da vida cotidiana – do sexo e das instituições culturais fundamentais – é uma tendência a que devemos resistir com tenacidade: não apenas os homossexuais, mas os amantes da liberdade em todas as esferas de realização humana.
Artigo originalmente publicado na revista The American Enterprise
(Tradução de Flávio Campos)
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